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coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

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Rodrigo, à esquerda e um de seus alunos no estúdio de sua instituição no bairro do Butantã.

Na semana passada Rodrigo Mendes me visitou na Fundação Stickel, nesta quarta-feira eu o visitei na sua instituição, o Instituto Rodrigo Mendes:

apresentação
O Instituto Rodrigo Mendes é uma organização sem fins lucrativos comprometida com a construção de uma sociedade inclusiva por meio da arte. Além de cursos, oficinas e exposições, desenvolve programas de formação e geração de renda.
missão
Colaborar para a construção de uma sociedade inclusiva por meio da arte.
visão
Ser reconhecida como um centro de referência em arte e educação inclusiva.

Muito interessante o trabalho que realizam, há vários pontos de contato com a minha filosofia, acho que poderemos fazer algo em conjunto no futuro.

é isso, por fernando stickel [ 8:35 ]

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Lucien Clergue

é isso, por fernando stickel [ 18:40 ]

Câmara aprova Código de Trânsito mais rigoroso

Muito bem!
Nossos nobres deputados se preocupam com o trânsito.
Na minha humilde opinião, o que se poderia fazer para melhorar o trânsito é simplesmente fazer cumprir a lei:

EDUCAÇÃO
FISCALIZAÇÃO
PUNIÇÃO
CADEIA PARA OS FACÍNORAS DO TRÂNSITO

Como no Brasil a cultura da impunidade é incentivada pelos nossos nobres senadores e deputados, cumprir a lei acaba soando como piada.

Quanto à proibição das motos de trafegar no corredor entre os carros equivale a dizer:
“Está decretado o fim do nascer do sol.”
Podem até aprovar a lei, mas será óbviamente daquele tipo que “não vai pegar”.

é isso, por fernando stickel [ 15:05 ]

corcovado
O Corcovado antes do Cristo.

é isso, por fernando stickel [ 14:25 ]

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Dudi Maia Rosa

é isso, por fernando stickel [ 8:17 ]

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Arthur em Chillan, Chile, 2004.

é isso, por fernando stickel [ 18:36 ]

café
Bom dia!

Bom café!

é isso, por fernando stickel [ 7:54 ]

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Para quem acompanhou desde Março do ano passado as minhas aventuras na 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, recebi hoje o horário da apresentação pública à Banca Examinadora do meu TCC.
Vocês estão convidados!
Na Sala da Congregação da FEA-USP.

é isso, por fernando stickel [ 17:37 ]

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Na Fazenda Ermida, da Fundação Antonio-Antonieta Cintra Gordinho (FAACG)

é isso, por fernando stickel [ 16:40 ]

Acabo de saber: Meu neto, que está em preparo aos cuidados da minha filha Fernanda será um HOMEM!
No início eu queria uma menina, depois desencanei, e a notícia é excelente, independentemente do sexo.
Em Abril 2010 aguardem o vovô babão!

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Este sou eu, com cerca de quatro anos. Será que o meu neto vai sair parecido? Com certeza o avô vai entupi-lo de sorvete…

é isso, por fernando stickel [ 16:27 ]

salão
No salão comunitário da Paróquia São José Operário, Jardim Damasceno, distrito Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, onde faremos a festa de Natal do Programa Mulheres de Talento, com exposição dos trabalhos feitos pelas moças atendidas.

é isso, por fernando stickel [ 16:22 ]

retrato
No Projeto Mulheres de Talento da Fundação Stickel, que atende moças da Vila Brasilândia, durante a aula de fotografia de Arnaldo Pappalardo.

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Arnaldo levou para a aula uma lona para fundo e ensina às moças enquadramento, iluminação, etc…

Em tempo: Este curso passou a se chamar “Um olhar sobre a Brasilândia”, Projeto Contrapartida.

é isso, por fernando stickel [ 16:09 ]

sao paulo
São Paulo vista da Vila Brasilândia na Zona Norte, hoje de manhã, depois da chuva.
Esta é uma foto que eu gostaria de fazer com uma câmera analógica das grandes, 8 x 10.

é isso, por fernando stickel [ 15:13 ]

bariloche
Meu filho Antonio, Bariloche, Argentina, 2007.

é isso, por fernando stickel [ 11:06 ]

mg
Sonhei com o meu pai, Erico Stickel. Ele me comunicava que o motor de seu MG TD (1950-1953) havia fundido, e eu perguntei aonde ele ia mandar o carro para arrumar.
No sonho o carro era verde, e na minha memória de infância é de um carro preto, como na foto.
Eu andava na “caixinha”, que é o mini porta-mala atrás dos bancos.
Lembro-me bem de um passeio na Praia da Enseada, no Guarujá, não havia a avenida e os carros andavam pela praia, sujeitos às marés e às ondas mais fortes…

é isso, por fernando stickel [ 10:12 ]

2012
2012, o Filme.
Começa muito bem e se desenvolve com interesse, a base científica misturada com as previsões Maias é plausível, o efeito “forno de microondas”, os neutrinos, mudança dos polos magnéticos, tudo vai bem até a metade do filme.
Os efeitos especiais dos terremotos, erupções, tsunamis são muito, muito bons.
A partir da metade começa o melodrama, aí o filme cai para açucarados e intragáveis chavões. É uma pena.
Ah, sim, poderiam cortar pelo menos 30 minutos…

é isso, por fernando stickel [ 10:00 ]

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Na minha incansável missão de adolescente em busca de dois nirvanas, as máquinas e as mulheres (muito mais bem sucedido nas máquinas…), as raras oportunidades de “pilotar” estavam sempre conectadas às férias ou aos fins de semana, quando os pais, tios ou amigos, após muita insistência da minha parte liberavam as “máquinas” para teste.
A simples posse da chave do carro, que eu pegava e saia correndo antes que o simpático(a) se arrependesse já provocava arrepios de antecipação, e eu me lançava à aventura entre nervoso e excitado, quase sempre acompanhado do meu amigo Klaus Foditsch.

No “Sítio das Jabuticabeiras” que a família tinha em Interlagos, pilotei o Renault Gordini branco da minha tia Joanninha incontáveis quilômetros na estradinha de terra que ligava o nosso sítio com o vizinho “Sítio das Figueiras”, hoje a sede campestre do SESC.
Até hoje a Joanninha (84) continua minha amigona…

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Toda esta área era de sítios e pequenas fazendas, meu pai chegou a ter algumas vacas leiteiras da raça suiça, e se fazia manteiga e queijo lá mesmo, eu adorava mexer nas máquinas!
A “pista” de dois a três km era entre o portão dos sítios- 1, a nossa casa – 2 e a casa do meu tio Ernesto – 3

Quando a família vendeu os sítios, nos anos setenta, meus pais Erico e Martha Stickel doaram para a organização Aldeias Infantis SOS Brasil o terreno marcado em verde, participando ativamente da implantação do projeto, inaugurado em 1980.

é isso, por fernando stickel [ 15:41 ]

Zumbi
O Dia da Consciência Negra é celebrado no Brasil amanhã, 20 de Novembro, e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.
Ótimo, mas precisa ser feriado?
Será que o Município precisa de mais um dia sem trabalho? Será que o Brasil está tão bem assim? Na minha opinião, longe disso.
Combinei coisas de trabalho para amanhã sem me dar conta de que é feriado, eu não preciso de mais um feriado, ainda mais totalmente sem sentido. É um excesso de feriados municipais, estaduais, federais, pontos facultativos, etc… etcc…

Senão vejamos, apenas para argumentar:

Por que não instituir o Dia da Consciência? Coisa que parece faltar muito a todos nós hoje em dia.

Por que não fazer o Dia da Raça, onde cada um pensa, reverencia, reflete, promove e faz o que bem entender da sua raça, seja ela negra, amarela, parda, branca, cor-de-rosa, ariana, judia, árabe, esquimó?

A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
Não tenho nada contra o Sr. Zumbi, mas também não tenho nada a favor, se a toada prosseguir assim, faltará dia no ano para tanta gente que precisará ser homenageada.

No excelente artigo “Um dia para não comemorar” a jornalista Mary Zaidan inicia assim seu pensamento:

Toda discriminação é odiosa. Seja motivada pela cor da pele, pela origem dos povos, pelo credo, opção sexual, condição social ou matiz política.
Mas a luta segmentada, sectarizada contra a discriminação privilegia apenas um determinado grupo e, portanto, acaba por perpetuá-la.
É isso que ocorre nos dias dedicados à consciência negra, ao índio ou ao orgulho gay.
Beira a chacota achar que um feriado a mais jogará luzes sobre a discriminação ou ajudará na luta contra ela.

é isso, por fernando stickel [ 16:51 ]