aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

kiel
Recebi de um primo distante cópia da árvore genealógica elaborada em 1914 da família Diederichsen, da minha mãe, que vai até um certo Jakob Ahrendt Diederichsen, falecido na cidade de Kiel na Alemanha em 1792.
Jakob seria pai de Friedrich, pai de Bernhard, pai do meu avô Ernesto Diederichsen.

O sufixo “sen” é característica dos nomes dinamarqueses, aparentemente a cidade de Kiel, muito próxima à fronteira da Dinamarca, sofreu influências do país vizinho. Se alguém conhecer melhor esta história, me ajude!

Graças ao site GENI estou começando a entender como se organiza a família, principalmente aqueles ramos longínquos e desconhecidos.

é isso, por fernando stickel [ 12:32 ]

transparencia
Nani

é isso, por fernando stickel [ 12:14 ]

cortina
Quem nunca brincou de se enrolar na cortina?

é isso, por fernando stickel [ 9:46 ]

Estou aqui lendo para o meu TCC e descubro que desde 1917 os E.U.A. tem uma lei de incentivos fiscais para doações a fundações.
Aqui na brasucolândia, não apenas não há incentivos para doações, como as fundações tem sido consideradas como centros de “lavagem de dinheiro”.
É verdade que sempre há joio misturado ao trigo, mas a ausência de incentivos é uma falha imensa do governo.
E as maracutaias se dão principalmente fora do universo das fundações, que são fiscalizadas de perto pelo Ministério Público.

é isso, por fernando stickel [ 9:16 ]

ernesto
Meu tio Ernesto e meu primo Arnaldo em 2009.


O Supremo era uma farra!!!!


Os sócios do Bar Supremo, Ameriquinho Marques da Costa (falecido) Arnaldo Diederichsen, meu primo, Tania sua mulher e Roberto Suplicy

Vocês sabem aqueles bares que tem um monte de garrafas de whisky, com etiqueta com o nome do dono? Pois então, no Bar Supremo, que existiu durante anos na Rua da Consolação, 3473, esquina da Oscar Freire, eu cheguei a ter minha garrafa de Red Label.

Corria o início de 1986, eu tinha acabado de voltar de um ano e três meses sabáticos em New York, não tinha onde morar, enquanto isso minha amiga Simone Raskin gentilíssimamente me cedeu um quarto na sua casa em uma vila na Al. Tietê.

Simone pouco ficava em casa, morando a maior parte do tempo em Parati, e o filho dela morava na França com o pai, portanto a casa estava quase que 100% à minha disposição, com uma empregada maravilhosa!

Foi um período difícil de readaptação, sem casa e sem estúdio, eu estava meio desorientado e procurava refúgio no Supremo, a poucos quarteirões, onde sempre encontrava pessoas conhecidas, papo vai papo vem, um uísquinho, drinks…

Finalmente comprei minha própria garrafa, com etiqueta e tudo… Certa noite esvaziei-a em várias horas de conversa jogada fora, não lembro (óbviamente) na companhia de quem, mas muitas pessoas passaram pela mesa…

Acho que ainda comprei uma segunda garrafa, mas no meio do ano já havia descolado minha nova casa/estúdio na R. Ribeirão Claro na Vila Olímpia e minha carreira de bebum profissional encerrou-se.

O Arnaldo certa feita me contou uma história engraçada, ele conheceu pessoas conectadas ao Bar Supremo original, que existia na R. da Quitanda, centro de São Paulo no início do século.

Quem frequentava este antigo botequim era nosso tio avô Antonio Diederichsen (1875-1955), empreendedor em Ribeirão Preto, SP e construtor do prédio do famoso Bar Pinguim.

Quando vinha a São Paulo trazia debaixo do braço linguiças especiais embrulhadas em jornal, chegava no Supremo, jogava o pacote no balcão, cujo destino imediato era a cozinha, e lá ficava com os amigos bebendo e degustando as linguiças.

Certa feita, no pacote de linguiças veio junto uma cobra, viva!…

é isso, por fernando stickel [ 16:32 ]

jairo
Minha prima Elisa à esquerda é um caso raríssimo de transplante de medula bem sucedido em maiores de 75 anos de idade.
Ontem ela promoveu em sua casa, para toda a família, um almoço comemorativo de um ano da operação em que sua irmã Maria, à direita, foi a doadora.
No meio das duas o médico onco-hematologista Jairo Sobrinho, responsável pelo transplante.
A Elisa é uma mulher muito forte e determinada, sempre aglutinou a família, e todo mundo que torceu por sua recuperação estava lá para comemorar! Sua personalidade combativa com certeza contribuiu para o sucesso da empreitada.

é isso, por fernando stickel [ 16:06 ]

Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa em sua “limusine” quando viu dois homens à beira da estrada, comendo grama. Ordenou ao seu motorista que parasse e, saindo do carro, perguntou a um deles:
– Porque vocês estão comendo grama?
– Não temos dinheiro para comida. – disse o pobre homem – Por isso temos que comer grama.
– Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer – disse o banqueiro.
– Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, debaixo daquela árvore.
– Que venham também – disse novamente o banqueiro. E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe:
– Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
– Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
– Pois que venham também. – respondeu o banqueiro.
E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:
– O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos!
O banqueiro respondeu:
– Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês vão ficar encantados com a minha casa… A grama está com mais de 20 centímetros de altura!

Moral da história:
Quando você achar que um banqueiro (ou banco) está lhe ajudando, não se iluda, pense mais um pouco…

é isso, por fernando stickel [ 10:58 ]

cria
Sponholz

é isso, por fernando stickel [ 8:44 ]

flor2

é isso, por fernando stickel [ 8:35 ]

basterds
Um dos melhores filmes que vi recentemente. Inglorious Basterds de Quentin Tarantino.
É tudo impecável, roteiro, fotografia, produção, atores.
Brad Pitt no panel do tenente Aldo Raine está impagável. E adicionar humor a um filme de guerra, com nazistas perseguindo judeus (ou vice-versa…), é de uma sabedoria suprema. Tarantino mostrou mais uma vez a que veio.

Em tempo: Minha leitora Beth me chamou a atenção para o comentário do crítico de cinema Ricardo Calil:
Vale a pena viver para ver os filmes de Tarantino

é isso, por fernando stickel [ 8:37 ]

bastardos_inglorios
Nani

é isso, por fernando stickel [ 9:52 ]

bmw-k1300-r
Hoje de manhã fiz um test-drive nesta fabulosa motocicleta BMW K 1300 R.
É simplesmente uma bomba! No bom sentido! 175 hp, ABS Controle de tração, sensores de pressão dos pneus, enfim, tudo!
É fácil de pilotar, não é muito pesada, 240kg com o tanque cheio, e acelera como um demônio.
Na Officer, que gentilmente permitiu que eu experimentasse a máquina, me disseram que a velocidade máxima é de 285km/h, limitada eletrônicamente!
A sensação de pilotá-la é deliciosa, o barulho do motor e os controles suaves fazem uma combinação única.

é isso, por fernando stickel [ 23:10 ]

dudi
Dudi Maia Rosa expõe na Galeria Millan.

Sete trabalhos executados em fibra de vidro e resina pigmentada, dimensões de 170 x 170cm e 125 x 125cm

Abertura : Quarta-feira14 Outubro das 20às 23h

R. Fradique Coutinho 1360 05416-001 São Paulo
Tel: 3031-6007

é isso, por fernando stickel [ 12:16 ]

walt
Waltercio Caldas – Escultura para todos os materiais não transparentes, mármore e madeira, 143 x 102 cm, base 69 x 200 x 161 cm, 1985

Minha mãe foi e adorou.
Vários amigos já foram e recomendaram.
Eu ainda não fui, mas preciso ir.

Ao Inhotim – Centro de Arte Contemporânea, em Brumadinho, MG

Arte contemporânea, jardins maravilhosos, restaurante excelente, tudo coisa de primeiro mundo.
Seu idealizador, Bernardo Paz, é um personagem digamos assim, polêmico. O dinheiro investido no complexo, U$240 milhões tem origem… polêmica.
Tudo somado, é melhor ir logo.

Leia aqui o artigo de Jotabê Medeiros: “O maior mecenas da arte brasileira”

é isso, por fernando stickel [ 9:18 ]

contraste

é isso, por fernando stickel [ 0:15 ]

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Estou pinsando.

Pinça

Pensamento

é isso, por fernando stickel [ 18:05 ]

rosas

é isso, por fernando stickel [ 13:20 ]

binoc
Reencontrei, ou melhor, ele me reencontrou, trata-se do sábio blogueiro português, meu amigo Binoc, que agora perdeu o “c” e se assina Bino.
De aperitivo transcrevo parte de seu post “As mulheres querem um marido para quê?”

Além desta teoria, só resta uma outra que aliás, não é antagónica daquela e que nos diz que as mulheres querem um homem, simplesmente para poder exibi-lo. É a chamada teoria da posse. Segundo esta visão, as mulheres querem um homem para exibi-lo como se fosse um troféu. Isto não é tão parvo como parece. Eu próprio, na minha juventude exibi várias namoradas (as boas, claro). Vocês já reparam como elas nos tratam como objectos ? Sei duma amiga da minha mulher que encontrou o marido com outra na cama. Acham que ela reagiu contra ele ? Não senhor, atirou-se foi ao pescoço da outra, deu-lhe uma sova. No fundo tudo se resumiu a deixar claro a qual delas ele pertencia. A culpa não foi dele, foi da daquela desavergonhada que se meteu com o marido de outra. E atenção que um homem, mesmo solteiro, nunca é “res nullius”. Isto é, um homem mesmo solteiro tem sempre dono: a mãe ! Um Homem nunca é coisa abandonada, sem dono. Por isso, muito cuidado.

é isso, por fernando stickel [ 12:24 ]