Sandra na Piazza San Marco ontem, a poucos minutos de pegarmos o Taxi (lancha) para o aeroporto.
28 graus centigrados, sol céu azul, estes dias em Veneza visitando a Biennale di Venezia foram um prêmio!
15 de junho de 2009
é isso, por fernando stickel [ 10:05 ]
9 de junho de 2009
SABEM O QUE É UM PALÍNDROMO?
Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.
Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:
SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.
Vejam outros:
ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAIRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ
é isso, por fernando stickel [ 15:16 ]
9 de junho de 2009
O guardanapo antes e depois de receber água.
Ainda bem que recebi esta dica antes de embarcar para Veneza, vai que a novidade já chegou lá… Copiei integralmente do site Onne:
Um chevrezinho no caminho
por Cesar Giobbi
Vejam só a situação pela qual passei em Paris. Prestem atenção para não fazer feio quando a novidade chegar por aqui.
A gente nunca deve dizer que algo que acontece com os outros não vai jamais acontecer conosco. Porque a vida tem o maior e mais sádico prazer em nos desmentir. E, mais dia menos dia, algo de parecido acontece. E a gente tem de dar a mão à palmatoria.
Lembram da historia da lavanda? Aquele bowl com água morna e uma florzinha boiando, servida em alguns restaurantes finos e em jantares de cerimônia, apresentada depois de pratos que obriguem o uso das maos? Os mais jovens jamais saberão do que falo, pois o objeto caiu em total desuso. Não o vejo mais nem em listas de presentes de casamento de noivas de famílias tradicionais. Pois contava-se, um tempo atrás, que um novo rico desavisado, ao deparar com uma lavanda, acabou tomando a agua achando que era uma sopinha. A cena foi repetida com sucesso numa novela, tendo Marília Pêra como protagonista.
Bem, meus caros leitores, a cena, por muito pouco, não acontece comigo, no café do Gaston Lenôtre, estes dias, em Paris. Me sentei distraído e sem óculos. A garçonete trouxe o couvert : umas torradas compridas e escuras, uma tigelinha com uma pastinha verde, que eu achei que era wassabi, e um pratinho quadrado preto, muito bem desenhado, com um pequeno cilindro branco no meio, que eu achei que era um miniqueijo de cabra, numa porção individual que considerei chique. ??Ainda bem que resolvi perguntar à moça o que ela me apresentava. Enquanto me explicava que a pasta verde era guacamole, pegou um vidro idêntico aos de servir óleo de oliva e começou a derramar um líquido sobre o que eu supus ser queijo de cabra. Perguntei se era chévre, no meu francês do qual me orgulho muito e que sempre me rende elogios na França, e ela respondeu, muito baixo, uma frase que não compreendi. Por duas vezes pedi que repetisse o que dizia. Não conseguia entender, pois esperava ouvir outra coisa. Enquanto se dava aquele mal entendido, o pequeno cilíndro branco começou a crescer diante dos meus incrédulos olhos. E ai, consegui entender o que ela, falando baixo para não me constranger diante das mesas próximas, tentava me dizer: “C’est une serviette pour les mains monsieur!”. Sim, era um guardanapinho molhado para as mãos! E, de fato, na mesa ao lado uma família inteira passava o paninho nas mãos com ar de quem tinha nascido fazendo aquilo. Já pensaram se, numa ansiedade provocada pela fome, eu tivesse colocado o “chevrezinho” na boca? Que vexame, seu caipira!
??O pior de tudo, é que eu nunca tinha visto este novo milagre da mesa acontecer, mas já sabia que existia, porque minha amiga Lucilia Diniz tinha me mandado um saco destes cilindrinhos de presente. Eu agradeci, mas esqueci de experimentar a novidade. Sim, porque a única coisa que posso dizer em minha defesa é que a coisa e realmente nova. E não me constranjo de contá-la. Uma porque chega uma hora na vida em que muito pouca coisa consegue nos constranger, e outra para que ninguém de vocês passe por este vexame. Estão avisados, portanto: existe um cilindrinho branco, que de longe e sem ôculos parece um chevrezinho, mas que, na verdade, é um guardanapinho que cresce com a água. Isso vai acabar chegando aos nossos restaurantes. Quando chegar, façam bonito.?
é isso, por fernando stickel [ 15:10 ]
8 de junho de 2009
Meu amigo Aly me envia este precioso manual: “The Fatal Consequences of Masturbation”, do livro “Le livre sans titre”, Paris 1884.
O pobre rapaz falece aos 17 anos, vítima de masturbação, em “horríveis tormentos”.
Tadinho, nem mostraram a palma da mão dele cheia de pelos…
é isso, por fernando stickel [ 19:11 ]
8 de junho de 2009
Este é o programa que faremos in Deutsch na Biennale di Venezia. Desta vez o convite do Credit Suisse inclui “na faixa” três jantares, dois almoços e o que eles chamam de logística, as entradas das exposições, traslados, etc…
Nada mal para quem até quinze dias atrás não tinha o menor plano de ir até lá… e ainda por luxo encaixou como uma luva nos feriados…
é isso, por fernando stickel [ 18:32 ]
8 de junho de 2009
Dicas de Gestão Empresarial
Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo ao pomar.
No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas que provávelmente invadiram suas terras.
Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa, quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam:
– Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro responde:
– Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!
Conclusão:
A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rápidamente.
é isso, por fernando stickel [ 17:07 ]
8 de junho de 2009
Dicas de Gestão Empresarial
Um rapaz vai a uma farmácia e diz :
– Tem preservativo? Minha namorada me convidou para jantar esta noite na casa dela.
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai. De imediato, volta, dizendo:
– Senhor, dê-me outro. A irmã da minha namorada é uma gostosona, vive cruzando as pernas na minha frente. Acho que também quer me dar…
O homem dá o preservativo ao jovem. Ele volta, dizendo:
– Quero outro. A mãe da minha namorada também é boa pra caramba. A velha vive se insinuando, deve ser mal comida, e como eu hoje vou jantar lá na casa delas…
Chega a hora do jantar e o rapaz está sentado à mesa com a namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente. Neste instante entra o pai da namorada. O rapaz baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
– Senhor, abençoa estes alimentos, blá,blá.. Damos graças por estes alimentos…
Passa-se um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
– Obrigado Senhor…blá,bla…
Passam-se cinco minutos :
– Abençoa Senhor este pão…
Todos se entreolham surpreendidos, e a namorada lhe diz ao ouvido:
Meu amor, não sabia que eras tão religioso…
– E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico!
Conclusão:
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.
é isso, por fernando stickel [ 17:00 ]
8 de junho de 2009
No Museu Asas de um Sonho, da TAM.
é isso, por fernando stickel [ 15:13 ]
8 de junho de 2009
O HOMEM E OS AVIÕES
O Homem, até os 20 anos se equipara ao Avião de Papel: faz apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.
O Homem, dos 20 aos 30: se equipara ao Caça Militar. Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.
Dos 30 aos 40: Aeronave Comercial de vôos internacionais. Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.
Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de vôos regionais. Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e
adaptações que irritam a clientela.
Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga. Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.
Dos 60 aos 70: Asa Delta. Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.
Dos 70 aos 80: Planador. Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.
Após os 80: Modelo em escala (maquete). Só enfeite.
é isso, por fernando stickel [ 12:05 ]
8 de junho de 2009
TIPOS DE MULHERES…
Depois da Mulher Moranguinho, Mulher Melancia, Mulher Maçã, vem aí:
Mulher Camarão: só tem merda na cabeça, mas é gostosa e você come assim mesmo;
Mulher Caranguejo: é feia e peluda, você limpa direitinho, bate nela, chupa e come;
Mulher Pão: tem sempre o mesmo gosto, mas você come todo o dia;
Mulher Aperitivo: acompanhada de uma bebida você come e ainda acha bom;
Mulher Maracujá: é toda enrugada, mas você come e depois que come sente vontade de dormir…
Mulher Lagosta: só come quem tem dinheiro;
Mulher Caviar: você sabe que alguém está comendo, mas não é ninguém que você conheça;
Mulher Bacalhau: você só come uma vez por ano;
Mulher Maionese de Fim de Festa: todo mundo te avisa pra não comer, mas você come porque está desesperado; se arrepende e depois passa mal;
Mulher Rã: todo mundo já comeu, menos você;
Mulher Sal: é bonita, mas quando você come descobre que não é tão gostosa assim;
Mulher Marmita: não é lá essas coisas, mas você come rapidinho;
Mulher Cafezinho de Supermercado: você nem faz questão, mas como é de graça, você come;
Mulher Jiló: é horrível, mas você conhece alguém que come;
Mulher Docinho de Festa: você fica com vergonha de chegar junto, então vem outro e come e deixa você chupando dedo…
Mulher Cogumelo Venenoso: comeu, tá fudido;
Mulher Feijoada: você come e ela fica te enchendo o dia todinho;
Mulher Coqueiro: pode trepar que não tem galho;
Mulher Miojo: em três minutos tá pronta pra comer;
Mulher Coca 2 Litros: dá prá seis;
Mulher Bandeira de Pirata: é só pano e osso, mas tá sempre pendurada na vara;
Mulher Maverick: antiga, já esteve na moda e bebe pra caralho.
é isso, por fernando stickel [ 11:51 ]
8 de junho de 2009
É impressionante como o tempo passa e fazemos coisas.
Na foto de Abril 2007, o início da reforma da casa que abriga hoje o Programa Mulheres de Talento da Fundação Stickel.
Em agosto completam-se dois anos da inauguração do Programa, que já passou por diversas revisões, estamos elaborando indicadores de desempenho, a metodologia vem sendo detalhada e escrita, as nossas beneficiadas estão melhorando, enfim, muita coisa se fez em dois anos.
é isso, por fernando stickel [ 8:50 ]
6 de junho de 2009
Uma lufada de ar fresco:
Existe pensamento sério no Brasil? A partir dessa pergunta, Eduardo Giannetti da Fonseca divertiu o auditório anteontem, em palestra na Cultura do Villa-Lobos, traçando um quadro rigoroso sobre a vida acadêmica do País.
No Brasil, ironizou o economista, “cada geração está sempre começando tudo de novo” e os acadêmicos dedicam sua energia a “modismos intelectuais”. Na universidade, “a meta é dominar a tecnologia de reproduzir o aprendizado. Não se ousa saber o novo”.
E no entanto, destacou, o maior feito científico do século 19, a teoria da evolução de Darwin, “não tem uma única equação”. E o maior do século 20, a descoberta do DNA por Francis Crick e James Watson, “está explicado em uma página”.
A crítica? “Fica entre o tapinha nas costas e o patrulhamento. É preciso despersonalizar o embate das idéias.”
Deu um exemplo divertido: quando se pergunta “há racismo no Brasil?”, 90% dizem que sim. E na questão seguinte, “você se considera racista?”, 98% dizem que não. “Eis o paradoxo do Brasil: o brasileiro é o outro”, finalizou, em evento da revista Dicta e Contradicta.
é isso, por fernando stickel [ 20:07 ]
6 de junho de 2009
A incrível imagem veio do Noblat
It looks like the devil himself is using these poor ladies!!!!!
é isso, por fernando stickel [ 19:54 ]
6 de junho de 2009
Tarde paulistana de outono, depois do almoço passear com o Arthur e sua labradora Sofia Loren, e minha mãe.
Olhar para cima…
Na esquina a reforma de uma casa com uma arquitetura, digamos assim, esquisita. Não vou dizer quem é o arquiteto, depois vão dizer que é perseguição…
Mas é necessário deixar claro, mínimamente, que um caixilho convencional ortogonal, coberto por uma curva de alvenaria é uma solução de quinta. O autor, evidentemente desconhece a história, e provávelmente Rudolf Steiner e o Goetheanum.
Um portão.
Final da tarde, a lua cheia é amanhã.
é isso, por fernando stickel [ 17:54 ]
6 de junho de 2009
Eu e meu pai, no quintal da Rua dos Franceses, cerca de 1951/52.
é isso, por fernando stickel [ 16:26 ]
5 de junho de 2009
A primeira pessoa que me lembro de ter visto com um saquinho de lixo no carro, para jogar papel de bala, essas coisas foi a Iris, minha ex-mulher, e isso, se bem me lembro, nos anos oitenta.
Naquela época fiquei chocado:
-Pra que isso??!!
e ela:
-Uai, pra não jogar na rua…
Não entendi nada…
As coisas mudaram, eu mudei, a consciência mundial mudou, mas não vejo um futuro muito verde para nossos netos não.
Estamos iniciando programa de conscientização na Fundação Stickel para a sustentabilidade ambiental, reciclagem de lixo, consumo consciente, etc… posso garantir que estou pingando a minha gotinha no oceano.
é isso, por fernando stickel [ 8:45 ]
5 de junho de 2009
Minha irmã Sylvia e eu, brincando no quintal da casa da R. dos Franceses, cerca de 1953.
é isso, por fernando stickel [ 8:30 ]
5 de junho de 2009
Meu pai e minha irmã Sylvia, cerca de 1952, no quintal da R. dos Franceses.