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coisas

silvio almeida

Quem é Silvio Almeida, perguntei ao ChatGPT, que me respondeu:

“Silvio Almeida é um advogado, filósofo, professor e escritor brasileiro, reconhecido por sua contribuição nos campos do direito, da filosofia e da sociologia, com foco em temas como racismo estrutural, direitos humanos e desigualdade social. Ele é autor de livros como “Racismo Estrutural”, que é amplamente estudado em universidades e usado como referência nos debates sobre a questão racial no Brasil.
Almeida é formado em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde também obteve seu doutorado, e tem uma sólida formação filosófica. Além disso, ele possui uma forte atuação como professor e pesquisador, especialmente em temas ligados à crítica ao racismo, e tem uma presença significativa nas discussões públicas sobre justiça social.
Em 2023, Silvio Almeida foi nomeado Ministro dos Direitos Humanos e Cidadania do Brasil no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, destacando-se por seu trabalho em políticas públicas voltadas à promoção da igualdade racial e direitos humanos.”

OK, como currículo está perfeito e elogiável, mas Silvio Almeida sempre me impressionou mal por ser petista de carteirinha (petista raiz como ele e Lula não dão a mínima para os “pobres”, só estão interessados em poder) e lacaio de seu chefe Lula, mantendo eterna posição em cima do muro e/ou negacionista em todas as questões estruturais. Para o meu gosto não ajuda em nada sua aparência escovadinha e limpinha. No escândalo de assédio sexual haverá a defesa, o processo correrá mas o estrago já está feito na imagem de bom moço. Lei de Murphy em ação.

é isso, por fernando stickel [ 9:29 ]

twitter bloqueado

O X, antigo Twitter foi bloqueado no Brasil por decisão do ministro Alexandre de Morais. Não foi uma boa solução.
Eu me senti pessoalmente agredido na impossibilidade de acessar a plataforma. O ministro atentou contra a liberdade de expressão.

é isso, por fernando stickel [ 7:37 ]

faleceu elisa villares lenz cesar

Faleceu Elisa Villares Lenz Cesar, minha prima. Ela juntamente com seu marido Paulo Cesar, criaram a familia REMIDA, onde o nome de cada filho, meus primos na minha faixa de idade, se inicia com uma das letras da palavra:
Ricardo
Eliana
Marina
Isabel
Daniel
Alberto

é isso, por fernando stickel [ 17:12 ]

poliopticon


Só as pessoas que viveram nos anos 50 ou 60 vão se lembrar deste brinquedo educativo chamado Poliopticon, produzido pela D.F. Vasconcellos.

é isso, por fernando stickel [ 9:00 ]

faleceu carlão


Faleceu o Carlão (Carlos Martins Ribeiro) nosso amigo e padrinho de casamento, aos 84 anos. A foto dele é no almoço de comemoração do nosso casamento em 12/11/2016. Carlão se orgulhava de nunca ter ido ao médico, tinha pressão alta, seu coração falhou… R.I.P

é isso, por fernando stickel [ 16:22 ]

faleceu tonico senra

Faleceu Tonico Senra aos 75 anos de idade, meu amigo da Sociedade Hípica Paulista. Sempre bem humorado, falante, trajando calças com os vincos impecavelmente alinhados, Tonico era uma figura que deixará saudades. R.I.P.

é isso, por fernando stickel [ 8:47 ]

faleceu paul auster


Foto: Bebeto Matthews/AP

Faleceu o escritor americano Paul Auster aos 77 anos. Adorava os livros dele! RIP

é isso, por fernando stickel [ 17:09 ]

história da fundação stickel 1


Meu avô Ernesto Diederichsen e o capitão do Cap Arcona em Santos, 1929

A HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO STICKEL – Parte 1

Em 2024, a Fundação Stickel completa 70 anos de idade! É a quinta mais longeva fundação do Brasil. Mas a história da instituição criada pelos meus pais é ainda mais antiga. E é isso que vou começar a contar para vocês, aqui no LinkedIn.

O Cap Arcona foi um navio de passageiros e cargueiro operado pela Hamburg-Südamerikanische Dampfschifffahrts-Gesellschaft (HSDG). Ele foi encomendado e construído pelo estaleiro Blohm & Voss em Hamburgo, Alemanha, durante a década de 1920, e lançado ao mar em 1927. Seu nome é uma homenagem à península de Arcona, localizada na ilha de Rügen no Mar Báltico.

Em 1934, meus avós Lili e Ernesto Diederichsen embarcaram para a Europa com minha mãe Martha, então com sete anos de idade, e seu irmão Ernesto, com 13 anos, no “vapor” Cap Arcona. 

Curiosidade: em 3 de maio de 1945, nos estágios finais da Segunda Guerra, o Cap Arcona estava ancorado na Baía de Lübeck, no Mar Báltico, juntamente com outros navios alemães e prisioneiros de campos de concentração, evacuados devido ao avanço das tropas aliadas. Aviões britânicos da Royal Air Force (RAF) lançaram ataques aéreos contra os navios ancorados na baía, acreditando erroneamente que estavam atacando navios de guerra alemães. Como resultado desses ataques, o Cap Arcona foi atingido e afundou, com enorme perda de vidas – uma das tragédias menos conhecidas e mais trágicas entre os últimos momentos da Guerra.

Voltando dessa viagem, em 1936 meus avós conheceram a cidade de Campos do Jordão na Serra da Mantiqueira, o mais alto município brasileiro. A viagem de carro a Campos chegava a durar oito horas, enfrentando lama e buracos… A família se hospedava na “Associação Umuarama de Campos do Jordão” e minha mãe se lembra, até hoje, dos mergulhos no lago gelado.

Encantados com a “Suíça Brasileira”, meus avós compraram grandes glebas de terra na cidade, lançando o trabalho social que viria a se transformar na Fundação Stickel. 

No próximo artigo, vou falar sobre o Grêmio Bernardo Diederichsen, a semente que nos trouxe até aqui.


O Cap Arcona


Lili e Ernesto Diederichsen na casa de Campos do Jordão

é isso, por fernando stickel [ 10:09 ]

a história se repete


Meu neto Ian.

Meu filho Antonio foi à Índia para um retiro espiritual, parte de um processo que já vem ocorrendo há alguns anos de mudar de profissão, se tornar um “healer”, um terapeuta conectado com a espiritualidade.
Eu e a Iris, mãe dele ficamos um pouco preocupados, a estadia seria de dois meses, mas ele estava determinado e finalmente a viagem ocorreu, chegando ao “ashram” na cidade de Rishikesh no norte da Índia às margens do Ganges, quase no Tibet. Antonio enviou algumas poucas notícias, o tempo passou e nós nos despreocupamos.
Se aproximando a data de seu retorno eu soube através da Iris que meu neto Ian de oito anos havia caído de uma árvore na escola, no Vale do Capão, BA, quebrando o antebraço esquerdo! Para meu alivio a Iris completou o relato dizendo que a mãe Rubia havia deixado o irmão menor Noah com uma amiga e partiu de carro para a cidade de Seabra a cerca de 50 km de distância, onde o Ian foi atendido no hospital e passou por uma cirurgia para colocar um pino no antebraço. Fiquei mais calmo, mas imediatamente me lembrei de um acidente com o Antonio ocorrido 38 anos atrás…

A história aparentemente havia se repetido, vejam:

No verão europeu de 1986 eu estava num trem rumo à Bienal de Veneza, quando no meio do caminho parei em Genova e liguei para a minha mãe Martha do orelhão, só para dar um alô rotineiro. Ela atendeu o telefone já suspirando, e o diálogo foi mais ou menos assim:
-Oi Mãe, tudo bem??
-Ah… Fernando…….
-Que foi? Aconteceu alguma coisa??!!
-Ah…. Fernando…. o Antonio………
-Fala Mãe!!!! Fala logo!!! O que aconteceu?!!!!!!!
-Ele levou um tiro.
-Aonde???
-Na mão.
-Que mão??
-Direita.
-Como? Ele está bem??!!
-Foi um assalto, mas agora já está tudo bem.
-Tô voltando.
Depois de três dias, passando por Milão e New York, cheguei ao aeroporto em São Paulo e fui recepcionado pelo Antonio com 7 anos de idade, muito lépido e com o gesso no braço direito já assinado pelos amigos.
O que havia ocorrido? O Antonio estava no banco de trás do Volkswagen Variant da mãe, voltando da escola com o motorista quando um assalto ao posto de gasolina da esquina da R. João Cachoeira x R. Dr. Alceu de Campos Rodrigues, no Itaim ocorreu justamente quando eles passavam por lá, uma bala perdida entrou pelo vidro traseiro do carro e atingiu o antebraço direito do menino, fraturando o osso.
Por sorte o motorista teve presença de espírito, e assim que percebeu o que havia ocorrido, virou a esquina e entrou no Hospital São Luís, ali do lado, e o Antonio foi prontamente atendido, sem maiores consequências.

Ao receber a notícia da queda do Ian e da cirurgia no braço, o Antonio, agora com 44 anos de idade e a 14.000 km de distância, resolveu abreviar sua estadia na Índia e voltou ao Brasil, iniciando a viagem de volta percorrendo 250 km de taxi para Delhi, depois duas horas no avião até Mumbai, depois 9 horas até Paris, mais 12 horas até São Paulo onde chegou exausto, dormiu e embarcou para Salvador no dia seguinte, tomando finalmente um ônibus para Palmeiras, onde chegou 8 horas depois, reencontrando o Ian já com gesso no braço esquerdo e voltando para casa no Vale do Capão, na linda Chapada Diamantina.


Meu filho Antonio.

é isso, por fernando stickel [ 15:25 ]

faleceu magy imoberdorf


Faleceu minha querida amiga Magy Imoberdorf. Faça uma linda viagem Magy, uma pena que não conseguimos nos encontrar em anos recentes.
Veja aqui detalhes da nossa amizade

é isso, por fernando stickel [ 14:01 ]

evolução


Nestes 20 anos em que estou à frente da Fundação Stickel, nosso escritório esteve em dois endereços diferentes e nossa identidade visual está na terceira versão, acompanhando o desenvolvimento institucional.

é isso, por fernando stickel [ 9:23 ]

museu de automovel

Em frente ao Museo de Arte Contemporáneo Atchugarry – MACA na Ruta 104, bairro de Manantiales em Punta del Este, no Uruguai, encontramos um pequeno museu de automóveis clássicos do clube Sport & Classic Car Punta del Este.

O curioso é o local onde o museu está instalado, conectado a um personagem polonês controverso chamado Jan(Juan) Kobylanski (1923-2019). Ele foi o fundador da União de Associações e Organizações Polonesas na América Latina, a maior organização de imigrantes poloneses da América do Sul. Após seu falecimento, os prédios de sua propriedade foram cedidos para uso do museu.

Logo na entrada existe uma grande capela cujo nome é “S.S. Juan Pablo II” dedicada à comunidade polonesa.


Retrato a óleo de Juan Kobylanski na entrada do museu.


A capela

A grande área onde se situa o museu e a capela tem um ar decadente, bucólico, parece que estamos em outra galáxia…

é isso, por fernando stickel [ 11:22 ]

blog maduro

Aqui tem coisa – Um blog maduro!

O meu blog ompleta hoje, 31 janeiro 2024 exatos 21 anos de idade!

Maduro por que?

Está completando 21 anos de idade?
Assim como eu insisto em escrevê-lo, tem meia dúzia de malucos queridos que insistem em visitá-lo e talvez lê-lo?
Foram escritos 6570 posts até agora, quase um post por dia (0,88) ininterruptamente nestes 7665 dias…
Já recebi 5760 comentários nos posts, e não deixei de responder nenhum deles?
O blog já mudou de casa e de cara várias vezes?
Fiz denúncias importantes, e acabei sendo processado?
Conto histórias de todos os tipos, sempre procurando checar todos os fatos envolvidos?
Conquistei várias amizades neste métier?
Fui acometido da terrível doença FUROR BLOGUEIRO, postando mais de três vezes ao dia por longos período, da qual consegui me curar?
Comprei minha primeira câmera fotográfica digital por causa do blog?
Implementei ao longo do tempo várias funcionalidades e upgrades tecnológicos?
O “aqui tem coisa” já foi eleito um dos 100 melhores blogs do Brasil?
Melhorei a qualidade das imagens postadas, e também a quantidade de texto por post, que cresceu, na média, ao longo do tempo?
Acredito cem por cento na liberdade de expressão?
Prefiro o mundo infestado por adolescentes punheteiros que por cretinos politicamente corretos?

Acompanhe AQUI a evolução do blog, desde sua criação.

é isso, por fernando stickel [ 7:51 ]

sonhei com meu pai


A sala de visitas da casa na R. dos Franceses.

Sonhei com meu pai Érico, ele estava na casa da Rua dos Franceses recebendo várias pessoas na sala de visitas. Era um evento festivo importante, ele vestia um terno jaquetão cinza muito elegante e uma gravata bordô, muito animado ele se movia com naturalidade, impondo sua presença. Eu estava por ali mas não participei da reunião, me sentindo bem por ele estar bem, pois aquelas pessoas eram da cultura e das artes, assuntos que ele prezava acima de todos.

Interessante que acordei hoje com o sonho muito vivo e claro na minha mente, e pensei: Preciso escrever!
O dia passou, fiz mil outras coisas e me esqueci do sonho. Ao deitar, já com a luz apagada, eis que o sonho volta à minha mente, levantei e fui escrever.

é isso, por fernando stickel [ 23:56 ]

dedo em gatilho


Marcação na mão, para operar a mão correta

Desde algum tempo para cá, um ano ou talvez até mais, venho sofrendo do chamado “dedo em gatilho”, nos dedos indicador e médio da mão direita. Algumas tentativas de infiltração de cortisona funcionaram por um período, e depois malograram. Finalmente, por recomendação do Dr. Rames Mattar Jr. resolvi enfrentar a cirurgia, que se realizou no dia 13 dezembro 2023 no Einstein.


Recuperação

Tudo tranquilo, o dedo em gatilho sumiu, mas sobrou um inchaço na mão, principalmente ao acordar. Muitas massagens, gelo, e o inchaço continuava lá. Finalmente uma injeção de cortisona, Diprospan, que resolveu o problema durante três ou quatro semanas, e o inchaço voltou…
Aguardando novos capítulos!

é isso, por fernando stickel [ 9:48 ]

nova marca itaú

Foi lançada no último dia seis de dezembro a nova marca do Itaú Unibanco, que, preparando-se para seu centenário, propõe o novo conceito ‘Feito de Futuro’, refletindo sua evolução e preparo para os próximos desafios.

Foram 22 meses de trabalho, mais de 70 estudos de cores, cerca de 100 estudos tipográficos e outros tantos de logotipia, que reavaliaram forma, cor, fontes, grafismos e expressões.
A americana Pentagram foi escolhida para consultoria estratégica, com condução de Fábio Haag, da Fabio Haag Type.

Gostei muito do novo logotipo, é uma evolução correta e necessária. As empresas e as instituições evoluem e a sua imagem visual acompanha o desenvolvimento, é um sinal dos tempos e uma oportunidade de realinhar propósitos e refrescar identidade.

Fiquei particularmente satisfeito com a nova imagem Itaú por ter participado do processo de evolução da marca, pois em  1982 fui contratado por Antônio Jacinto Matias para trabalhar na área de marketing do Banco Itaú como responsável pela implantação do novo programa de identidade visual do banco, criado dois anos antes por Alexandre Wollner.

Com essa contratação minha vida profissional passou a acontecer no centro da cidade, na Rua Boa Vista, no mesmo prédio da linda agência do banco, a 0057, criada pelo arquiteto Jacob Ruchti, que incluia um lago de carpas, muitas obras de arte e paisagismo de sua mulher, Irene Ruchti. Era o auge da demonstração do poderio do banco através de construções sofisticadas e grande metragem quadrada.

O meu trabalho era cuidar para que a nova marca Itaú fosse corretamente aplicada em todos os itens do banco, de talões de cheques e cartões de crédito à sinalização de prédios administrativos e agências, passando por uniformes, veículos e outros milhares de itens. Reuniões eram comuns na Itauplan, Itautec e DPZ, agência que monopolizava toda a comunicação e propaganda do banco. Até no Relógio Itaú no topo do Conjunto Nacional colaborei! Engoli um sapo de bom tamanho no dia 12/8/82, em uma reunião no departamento de compras, quando fui chamado de moleque pelo chefe do departamento, um coronel aposentado. Foram muitas emoções!

O meu trabalho naquela época pré internet não era fácil, o banco era uma instituição enorme, com a mesma quantidade de funcionários que tem hoje, 40 anos depois!! Muitos departamentos, muitos caciques, muitos egos feridos… Todas as comunicações eram por memorandos internos, processo lento e burocrático e a conquista de certa agilidade na minha missão se verificou mais e mais difícil. O trabalho do designer gráfico é muitas vezes incompreendido, ao menos naquela época.

Eu tinha comigo o manual de identidade visual do Chase Manhattan, a primeira página do manual era uma carta assinada por David Rockefeller, principal acionista do banco, solicitando a expressa adesão de todos os funcionários do banco na correta implantação das instruções contidas no manual.

Comentei com minha equipe sobre este manual e sugeri aos meus superiores que o Dr. Olavo Setúbal escrevesse uma carta semelhante, para ser incluída no manual Itaú, já que a resistência à implantação da nova imagem era muito grande. Eu imaginava que com uma carta dessas nas mãos as resistências diminuiriam, mas não foi o que aconteceu, a carta não chegou a ser feita, me deram explicações incompreensíveis, frouxas, a recusa foi a gota d’água…

Cerca de um ano e meio depois do início do meu trabalho, cansei de dar murro em ponta de faca e joguei a toalha, em uma bela manhã de quinta-feira, 3/11/1983, subi ao andar do Matias, pedi para falar com ele e comuniquei minha decisão:
– Matias, estou puxando o carro…
– Como?!
– Estou saindo do banco, pedindo demissão.
– Mas por que?
– Porque as coisas não andam, vocês não me dão força política para trabalhar, estou cansado…

Me obrigaram a cumprir o aviso prévio, o que fiz de péssimo humor, aproveitando para nestes últimos dias de trabalho no Itaú chegar tarde e sair cedo, me dedicando a preparar a minha primeira exposição individual “Fernando Stickel Desenhos”, cuja inauguração ocorreu no dia 5 abril 1983 na Galeria Paulo Figueiredo. Foi uma experiência incrível!


No escritório da R. Boa Vista a equipe: Ester, eu e Luciana.


Eu no meu “box” com desenhos dos meus filhos Fernanda e Antonio.


As meninas do marketing: Renata, Lili, Bia, Ester e Saly

é isso, por fernando stickel [ 12:16 ]

charuto criminoso


Dificílimo encontrar hoje em dia algum local onde fumar um charuto não seja considerada uma atividade próxima de algo criminoso…
O jeito é ir à calçada…

é isso, por fernando stickel [ 13:05 ]

sailing gear


Em um belo sábado de manhã, lá nos idos de 2010, Mário Sacconi me levou a uma loja enfurnada lá perto da represa de Guarapiranga para comprar equipamento de velejador, sem o qual é impossível participar de competições. Usei o equipamento em todas as provas que fizemos, e depois ficou guardado por uns bons anos.
Após o falecimento do Mário achei que era hora do equipamento encontrar um novo dono, e a Vera Domschke, viúva do Mário se encarregou de distribuí-lo.
Que os novos donos sejam felizes nos mares e represas assim como eu fui ao lado do Mário!

é isso, por fernando stickel [ 9:20 ]