Nossa pousada no povoado de Atins, La Ferme de Georges.
1 de setembro de 2021
Calma, silêncio, beleza extrema, os Lençóis Maranhenses surpreendem a cada minuto.
é isso, por fernando stickel [ 8:34 ]
29 de agosto de 2021
Vamos dar um pulinho ali nos Lençóis Maranhenses e já voltamos!
é isso, por fernando stickel [ 18:56 ]
28 de agosto de 2021
Tive uma ideia.
Uma série de fotos com o tema VIAGEM. Muitas especiais como a que ilustra este post, outras belíssimas, seja natureza ou pessoas, fazendo um mix curioso, surpreendente, especial.
é isso, por fernando stickel [ 9:13 ]
27 de agosto de 2021
Será?
1 read books and journals
2 write blogs
3 start a podcast
4 join a community
5 practice public speaking
6 learn to code
7 learn to invest (time and money)
8 earn a work sponsor
9 be a mentor
10 take free online courses
Do any 3 of these really well, and good things will happen.
é isso, por fernando stickel [ 0:05 ]
26 de agosto de 2021
O acidente ocorreu exatamente 18 anos atrás, em Agosto de 2003!
Shit happens!
Agora tenho que limpar o desastre, recolher vidros quebrados, contar mortos e feridos, reutilizar o que sobrou inteiro, reinventar o trabalho, etc…etc…
é isso, por fernando stickel [ 8:59 ]
23 de agosto de 2021
Vídeo do casdamento civil e do almoço de comemoração do meu casamento com a Sandra, em 12 Novembro 2006, no Vecchia Cucina, restaurante do Sergio Arno que não existe mais.
Câmera Antonio Stickel e edição Arthur Stickel.
Convite do almoço de casamento
é isso, por fernando stickel [ 15:11 ]
23 de agosto de 2021
Meu filho Antonio fez a coisa certa, no auge da pandemia ele preparou um 4×4 adaptado com barraca, caixa d’água, fogão e se lançou em um “tour” de sete meses, passando pelo Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia, acampando em lugares maravilhosos com toda a família.
Agora voltaram à casa em Ubatuba. Na foto a família (quase) completa, ocasião que fica cada vez mais rara.
é isso, por fernando stickel [ 8:01 ]
22 de agosto de 2021
Família em Ubatuba!
é isso, por fernando stickel [ 8:56 ]
18 de agosto de 2021
A stone from KING SOLOMON’s MINES, Eilat.
With compliments of the Ministry of Tourism Jerusalem, Israel.
A work of art by Jeanete Musatti, with compliments of the artist and Marga Pasquali.
é isso, por fernando stickel [ 12:49 ]
17 de agosto de 2021
É AMANHÃ!
“Tecnologias da Descompressão” é a mesa redonda do FACES – Festival de Arte e Cultura Erico Stickel da quarta-feira, 18/08, ao vivo no canal do YouTube da @fundacao.stickel às 19h: youtube.com/FundacaoStickel.
O eixo central do debate é a obra do fotógrafo francês Vincent Rosenblatt, radicado no Rio de Janeiro desde 2002, e que dedicou seus últimos 15 anos de carreira ao registro da vida noturna das favelas e periferias da cidade. Sua série Rio Night Fever é uma ode à cultura funkeira.
Junto com ele, mais três artistas compartilham seus percursos: a DJ de funk referência da batida carioca do 150 BPM, Iasmin Turbininha; a artista Vivian Caccuri, criadora de instalações e vídeos que têm em seu centro pulsante o som, e o artista plástico Daniel Murgel, propositor do “departamento de arquiteturas poéticas”. A mediação é do pesquisador e jornalista GG Albuquerque, responsável pelo blog Volume Morto e co-fundador do Embrazado.
#ARTETRANSFORMA
é isso, por fernando stickel [ 17:25 ]
15 de agosto de 2021
Texto do meu amigo Tomás Nioac de Salles
Ex-jornalista dos tempos dourados do Jornal do Brasil, nos anos 70.
Mais um dia frio no Rio. Desde quinta, quando cheguei, chuvas intensas. Aqui em São Conrado, chove mais, porque as nuvens carregadas não conseguem passar do morro. Então, cai muito mais água. Meu apartamento é um privilégio. De frente para o Gávea Golf Club e para a mata Atlântica. Olhar para a natureza, belíssima, deixa o corpo mais leve, a mente mais clara. É um santo elixir.
O tempo ruim mexe com o carioca, que não gosta de frio e chuva. Fica entocado em casa, debaixo das cobertas. Os quiosques da praia vazios, e poucas pessoas se aventuram a andar pela calçada e pela praia.
Quando faz sol, a praia volta a ser uma festa, principalmente nos fins-de-semana. Tem de tudo. Desde as barracas com serviço de praia, até os churrasquinhos da turma da Rocinha. E não falta nem o acarajé. Esportes são muitos. Raquetinha, beach-tênis, futvôlei, bike. Até Personal Trainer. Muitas crianças, carrinhos com bebês, cachorros de todos os tamanhos, raças, vira-latas, todos com coleiras. Mulheres lindas, famílias inteiras. E a avó, o avô, a mãe, o pai, os filhos. A grande diversão do fim-de-semana. Rico, remediado, pobre, todos misturados curtindo e aproveitando a praia, o mar, o sol, o encontro com os amigos. O bate-papo de futebol, do mengooo.
Os surfistas, cada vez em maior número, buscando a melhor onda, e, quem sabe, um dia, se tornarem num Ítalo Ferreira, nosso grande ídolo e exemplo olímpico. Do lado da Pedra da Gávea, lá no alto, a rampa por onde desce a turma da asa delta, do parapente. E aqui embaixo, muita gente olhando aquela turma da coragem descendo e vendo as maravilhas da natureza. Turistas de todo o mundo, do Brasil assistindo as proezas dos intrépidos voadores. Alguns se aventuram, com direito a vídeo da façanha. Outros preferem os quiosques e ficam na cervejinha ou no drinque que vem perfeito e rapidinho para a mesa. Os serviços dos quiosques são geralmente impecáveis.
E nem parece que a Covid tá no Rio. Aumentando a internação das pessoas com mais de 60 anos já vacinadas. Hoje, Dr. Fauci, o infectologista que aconselha o presidente Biden, afirmou que as vacinas parecem não ter uma eficácia duradoura. Nas conversas, por aqui, muitos ansiosos por uma terceira dose.
Ontem a noite, fomos jantar eu, a prima gaúcha Gabi, o namorado Bob, um americano, que está envolvido com as eólicas aqui no Brasil e a indiana Aarti, que nos próximos dias começa a trabalhar numa start-up de locações imobiliárias em São Paulo. Debaixo de chuva, chegamos no Chez Claude, do famoso francês-carioca, Troigros, na Rua Conde de Bernadotte, no Leblon, muito conhecida da boêmia carioca e dos bons de garfo.
Nossa primeira impressão foi ruim, porque nos colocaram numa mesa na calçada onde chovia. O restaurante é muito pequeno, a cozinha fica no centro e na volta algumas poucas mesas e um forte cheiro de comida. E, certamente, em busca de um maior faturamento, mais mesas do lado de fora. Reclamamos e nossa mesa foi parar dentro de uma galeria junto ao restaurante. Mas além dessa má impressão, duas outras. O banheiro é único para homens e mulheres, mal cheiroso, imundo. A outra novidade, pedimos uma garrafa de um Alentejo que custa R$153,00 nas Lojas Americanas, no Chez Claude, você pode comprar a garrafa, mas pelo múltiplo de taças, ou seja, cada taça sai por R$64,00 x 6= R$384,00. Nunca tinha visto isso antes. Já imaginaram se a moda pega! Apesar de tudo isso, comida excelente e serviço atencioso. Claude, menos ganância e cuide melhor de seu restaurante e seus clientes.
Apesar disso, o Rio continua lindo!
é isso, por fernando stickel [ 9:45 ]
12 de agosto de 2021
Nesta quinta-feira, 12/08, continuamos com os debates do FACES – Festival de Arte e Cultura Erico Stickel, ao vivo no nosso canal do YouTube a partir das 19h. A mesa “Chamada Geral: o Lugar da Arte” será oportunidade para a troca direta entre a Fundação Stickel e o público, convidado à participação para expressar suas visões, ideias e inquietações através da chamada geral lançada no nosso site, e contará com os artistas visuais João Angelini e Rodrigo Andrade, além da mediação do curador e professor Agnaldo Farias. Aguardamos vocês!
• João Angelini (Planaltina DF, 1980) Seu trabalho abrange o vídeo, a animação, a fotografia, a pintura e a performance. A partir de seu Pé Vermelho, combinado de ateliê, galeria e centro cultural, Angelini propõe encontros entre artistas iniciantes e estabelecidos, aliando à pesquisa da linguagem reflexões sobre a organização social, a precariedade da formação e da atuação profissional no sistema artístico e a obliteração da memória inerente ao processo de colonização.
• Rodrigo Andrade (São Paulo, 1962) Pintor, gravador e artista gráfico que iniciou, em 2018, o coletivo ALI: Arte Livre Itinerante, atuante em Cidade Tiradentes, São Paulo. Para o grupo, a cooperação e a mistura com o caldeirão cultural da periferia são fundamentais à elaboração de outras ideias de sociedade: o cruzamento, proposto pelo ALI, entre a pintura e a pixação sugere uma urgência na recriação da paisagem contemporânea.
é isso, por fernando stickel [ 15:18 ]
10 de agosto de 2021
É HOJE! QUARTA-FEIRA!
Retomamos hoje as transmissões ao vivo do FACES – Festival de Arte e Cultura Erico Stickel, sempre às 19h, no nosso canal do YouTube
A mesa de hoje terá como convidados a cineasta Viviane Ferreira, diretora de “Um dia com Jerusa”, e o artista plástico Vik Muniz, do documentário “Lixo Extraordinário”, para um debate sobre o papel transformador da arte e as repercussões na cultura e na sociedade que o convívio com a arte potencializa. A mediação será de Agnaldo Farias.
O FACES acontece de 11 a 20 de agosto, confira a programação completa no site da Fundação Stickel.
Vik Muniz (São Paulo, 1961) vive e trabalha em Nova York e no Rio de Janeiro. Seu trabalho está pre-sente em grandes museus de arte, tais como: J. Paul Getty Museum, MoMA, Masp e Victoria and Al-bert Museum. Muniz também está envolvido em projetos sociais e educacionais realizados tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. O documentário que retrata o seu trabalho, intitulado “Lixo extraor-dinário”, foi indicado ao Oscar de melhor documentário e ganhou o prêmio do público no Festival de Sundance na categoria melhor filme. Em 2011, foi nomeado pela Unesco embaixador da boa vontade. Em 2013, recebeu o Crystal Award do World Economic Forum. Em 2014, iniciou a construção da Escola Vidigal, com arte e tecnologia voltadas às crianças da comunidade do Vidigal, no Rio de Janeiro. Em 2015, foi convidado pela Gates Foundation para fazer parte do projeto global “A arte de salvar vidas” com sua série “Colonies”.
Viviane Ferreira (Salvador, 1985) é mestra em Políticas de Comunicação e Cultura pela Universidade de Brasília. Dirigiu e foi roteirista do filme “Um dia com Jerusa” (2020). Entre 2016 e 2021, presidiu a APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro. Fundou a produtora Odun Filmes, além das plataformas Raio Agency e a Todesplay, sendo esta última de streaming. Atualmente é presidente da SPCINE e professora da cadeira de direção do curso de cinema e audiovisual da ESPM-SP.
é isso, por fernando stickel [ 23:52 ]
10 de agosto de 2021
Minha ex, Iris Di Ciommo, encontrou em seus guardados os ante-projetos e alguns detalhamentos da obra de reforma da casa que compramos no final dos anos 70 na Rua Sampaio Vidal 564, desenhados por nós em papel manteiga.
O projeto original do conjunto de quatro sobrados geminados é do arquiteto João Batista Vilanova Artigas.
É curioso que eu já conhecia esta casa no tempo de estudante da FAUUSP, pois iniciei minha vida profissional desenhando plantas de prefeitura para o arquiteto Alfred Talaat, que lá tinha seu escritório. Na edícula nos fundos do terreno era o estúdio do Augusto Livio Malzoni.
O projeto executivo da reforma foi executado pelo “Cambeu”, nosso colega de classe Henrique Cambiaghi, pois o escritório dele tinha mais condições para a tarefa.
A construção ficou ao cargo do Henrique Falzoni.
Além da obra, plantamos árvores na calçada e no pátio frontal da casa, utilizado como garagem. Nosso colega Plinio de Toledo Piza fez o projeto de paisagismo do jardim nos fundos da casa.
Eu tomei algumas liberdades com o projeto original do mestre Artigas, a mais benéfica foi a inclusão de um terraço no primeiro piso, acessado por portas na sala de jantar e na cozinha, e com uma escada em espiral descendo ao jardim.
Criei também na porta principal da casa uma escada curva, estilo “bolo de noiva” pintada de vermelho, que também ficou muito boa
Projeto de paisagismo de Plinio de Toledo Piza.
O conjunto dos quatro sobrados, o número 564 está marcado em vermelho.
é isso, por fernando stickel [ 17:43 ]
8 de agosto de 2021
Domingo, 8 Agosto 2021, Dia dos Pais, começou com um lindo café da manhã enviado pelos meus filhos e arrumado lindamente pela Sandra!
Mario Sacconi (de azul), navegador e eu conquistamos o Primeiro Lugar no Campeonato de Regularidade Interlagos Verde & Rosso 2021!!
Nossa fiel companheira, Mercedes-Benz 280SL 1970, “Pagoda” tratada sempre com muito carinho, não decepcionou em Interlagos! Obrigado ao Zeca e ao Marco que me ajudam a mantê-la impecável!
Os troféus do campeonato.
Sétima e última etapa do Campeonato de Regularidade Interlagos Verde & Rosso 2021!
Segundo lugar na prova de hoje!
Parabéns ao Decio Fantozzi e sua equipe de cronometragem! Fantásticos organizadores do Campeonato!
é isso, por fernando stickel [ 23:12 ]
5 de agosto de 2021
Fogo em sub-estação no Morumbi, bairro da Zona Sul de São Paulo.
Texto do meu amigo Tomás Nioac de Salles, mais paulista do que carioca, ex-jornalista da época dourada do Jornal do Brasil.
Enel, a italiana que acampou no Brasil. Um monstro de mais de 1 Trilhão de reais. Pois é, essa coisa invadiu as residências paulistas, primeiro como Eletropaulo, cujo nome pegava mal por conta daquele esqueleto horrível que víamos diariamente ao longo de anos na Marginal de Pinheiros. Como um toque de mágica, mudaram o nome para Enel, a italianinha. E, todos nós, pensávamos que a energia elétrica em São Paulo nunca mais seria um problema para os paulistanos.
Ao contrário, piorou e muito. Falta de energia constante e atendimento da pior espécie. Sem falar no preço da energia que nunca parou de subir desde que os italianos começaram a comandar a noite do paulistano, o dia a dia dos paulistanos.
Tudo em nossas casas depende cada vez mais de energia, basicamente a fornecida pela Enel. E o aparelho para esquentar as mamadeiras dos bebês, a televisão, o Wi-Fi, os eletrodomésticos, as esteiras de treinamento, o trabalho remoto, as Olimpíadas, a água quente da casa, o abajur para uma leitura noturna de um livro, do jornal da manhã, o portão automático para guarda do carro na garagem.
Os moradores, já estressados, por conta da pandemia, não reclamam de mais nada. Nem da Enel. Querem sobreviver, voltar a viver, curtir a vida com seus familiares e amigos.
Mas não é que aí vem o inacreditável!!!! De repente, como do nada, milhares deles, do Morumbi, passam a ficar sem luz desde o último domingo, até a noite dessa quarta. Com algumas pequenas horas de energia. E pobre da população exaurida, passa a assumir a falta de energia, sem a menor reação. Há um cansaço coletivo. Um cansaço pandêmico, que não aguenta mais pagar contas de luz com valores estratosféricos. E a italianinha é implacável. Não pagou, cortou…
O bairro adormece cedo, pouco depois do por do sol. A tristeza impera. Nem dá pra ver as Olimpíadas.
E começam a pifar aparelhos eletrodomésticos, equipamentos, e tudo o mais ligado à energia.
Enquanto isso, no Palácio dos Bandeirantes, bem calado, como se nada tivesse acontecido, vemos o Governador João Dória, sempre usando suas roupas de grife, gastando luz a noite pelas ventanas, as pamparras, com jardins hiper iluminados, guaritas com dezenas de segurança. Sem falar na mansão do Doria, uma das 10 maiores da capital, sempre cercada de três veículos de segurança publica, paga por nós, todos os dias. E, à noite, a casa parece que tem mais luz do que a Tour Eiffel.
E tudo isso passa em branco… nenhuma autoridade, jornal, noticiário de televisão ou de rádio, dá a devida atenção para esse monstro italiano que invadiu a casa dos paulistanos prestando um serviço de baixíssima qualidade. E lá vem já, já o racionamento… pobre de nós paulistanos…