Kibe Loco sempre me alegrando, só que dessa vez deu um medo….
Não sei quem me apavora mais, essa turma radical católica ou a turma do Edir Macedo e assemelhados, aqueles que gostam de gritar bastante…
15 de abril de 2005
é isso, por fernando stickel [ 1:38 ]
14 de abril de 2005
Esta é especial pro Dudi, Stickel-Ciência em ação na Ilha da Páscoa:
Cada Moai representa um determinado membro ilustre da sociedade Rapa Nui, um rei, um sacerdote, um sábio.
Os Moais são colocados em plataformas de pedra, e cada plataforma contém até hoje os restos mortais dos respectivos homenageados.
Os Moais estão em geral de costas para o mar, olhando para a aldeia que protegem. A pedra de que é feito o cabelo (pelo) do Moai é diferente da pedra do corpo, e são produzidos em locais diferentes. Cada Moai médio pesa em torno de 50 toneladas. Só o “pelo” pesa duas ou três toneladas e pode parecer um chapéu, mas na verdade representa o cabelo.
Todos os Moais são diferentes entre si, tamanho, peso, desenho. Este é o único que ainda tem os olhos, feitos de outras pedras.
é isso, por fernando stickel [ 1:42 ]
13 de abril de 2005
O mar de tinta AZUL REAL LAVÁVEL na Ilha de Páscoa.
é isso, por fernando stickel [ 9:48 ]
13 de abril de 2005
Coincidência ou sincronicidade?
Uma história extraordinária, que só podia acontecer na Ilha da Páscoa. Estávamos visitando a maior plataforma de Moais da ilha, Ahu Tongariki, quando encontramos a minha amiga Tuna Dwek.
Maior festa pela coincidência, conversamos, passeamos, e peço para a nossa guia, Uri, nos fotografar. Nos despedimos e poucos dias depois, já em São Paulo, envio para Tuna esta foto por e-mail. Hoje ela me responde o e-mail assim:
“queridos, acabei de chegar. muitas coisas aconteceram depois dessa foto feliz\. coisas lindas. imaginem que eu tinha um envelope pra carolina e petero que vêm a ser…..os pais da Uri pode? muuuuuuita coincidência”
é isso, por fernando stickel [ 1:32 ]
13 de abril de 2005
Juan “Claro” nos levou a um mercado de antiguidades, onde comprei, por um preço irrisório, claro, já que estava lascada, esta pesadíssima fruteira de cristal “art-deco”.
Juan, claro, também nos fotografou.
Fotografei a fruteira na janela do hotel em Santiago, vê-se ao fundo a cordilheira dos Andes, claro.
é isso, por fernando stickel [ 0:27 ]
12 de abril de 2005
Em Santiago tropeçamos no taxista Juan Moya, na foto ao lado da Sandra e com seu possante Astra 0 km “Made in Brazil”, claro. A simpatia foi mútua, claro, e acabamos utilizando os serviços do Juan “Claro”, como o apelidamos, pois a cada três palavras dele uma era “claro”. Ele nos levou a vários locais, e, claro, explicava tudo, com muitos claros… e muitos risos…
é isso, por fernando stickel [ 17:42 ]
12 de abril de 2005
No meio do deserto de sal, no Atacama, algumas grutas.
é isso, por fernando stickel [ 17:11 ]
12 de abril de 2005
Final da tarde no Valle de la Luna, deserto do Atacama.
As manchas brancas no solo são de sal, que brotou à superfície do terreno após uma das raríssimas chuvas de alguns meses atrás.
é isso, por fernando stickel [ 11:59 ]
11 de abril de 2005
Domingo de Páscoa em Santiago. Na cidade deserta o colecionador leva sua impecável preciosidade a passear.
é isso, por fernando stickel [ 21:09 ]
11 de abril de 2005
Em Santiago, a sofisticação “clean” da arquitetura chilena no Restaurante Agua.
é isso, por fernando stickel [ 17:16 ]
11 de abril de 2005
Por toda a Ilha da Páscoa encontram-se inúmeros rebanhos, gado e cavalos selvagens, e consequentemente muitas ossadas, esta aqui misteriosamente misturada com um rolo de arame…
é isso, por fernando stickel [ 15:58 ]
11 de abril de 2005
Cidade sagrada de Orongo, na beira da cratera do Rano Kau, o maior vulcão da Ilha da Páscoa. Gravado na pedra, petroglifo com o ‘Homem Pássaro”, por volta do Século XVI.
Esta foi a mais longa e mais cansativa excursão que fizemos, mas quando você chega neste ponto e vê esta vista…
é isso, por fernando stickel [ 8:58 ]
10 de abril de 2005
Passeio a pé, ao redor de um “cerro” chamado Copa-Coya, no Atacama, com cerca de 4 horas de duração, a 4000m de altitude. No meio da caminhada senta-se para um lanche e alguns minutos de decanso, olhando a vista.
é isso, por fernando stickel [ 1:25 ]
9 de abril de 2005
Uma das características mais prosaicas da Ilha da Páscoa é a enorme quantidade de goiabeiras, que crescem como mato, raramente atingem altura, a grande maioria é de arbustos, com frutos doces e sem bicho…
é isso, por fernando stickel [ 19:21 ]
9 de abril de 2005
Surrealismo perde: Café da manhã na padaria da esquina, com direito a TV sintonizada no casamento do Príncipe Charles e Camila.
é isso, por fernando stickel [ 12:12 ]
8 de abril de 2005
Chegamos da Ilha da Páscoa! É simplesmente inacreditável, não sei se terei gás para contar todas as maravilhas, mas o download das fotos já está aqui, então vamos começar.
Pouco a pouco vou colocar as respectivas fotos nos posts anteriores, além de dar uma corrijida no português…
é isso, por fernando stickel [ 22:50 ]
4 de abril de 2005
Quem se lembra da tinta para canetas tinteiro da cor AZUL REAL LAVÁVEL?
Pois é. O Criador despejou aqui ao redor da Ilha da Páscoa inúmeros destes tinteiros, porque a cor do mar é simplesmente inacreditável.
Parece que você precisa ficar se beliscando para verificar se não está sonhando, tal a beleza da cor do mar, em inúmeras nuances.
Nas partes rasas, verde claro, depois um azul esverdeado que estamos acostumados a ver no Brasil, e depois este azul profundo, brilhante, divino.
é isso, por fernando stickel [ 21:45 ]
3 de abril de 2005
Domingo, 3 Abril 2005. Meu pai Erico completaria hoje 85 anos de vida, e por uma conjunção preciosa da vida, às 9 horas da manha estávamos na missa dominical de Rapa Nui, na Ilha da Páscoa.
Não sou ligado em nenhuma religião e sou avesso a rituais e obrigações, mas sou uma pessoa razoavelmente espiritualizada.
Esta missa de hoje cantada em Rapa Nui, com toda a linda comunidade da pequena cidade presente, me emocionou como nunca. É como se a missa de sétimo dia do meu pai, que não houve, tivesse sido realizada hoje, no meio do Oceano Pacífico, no seio de uma comunidade pequena, cheia da famílias e crianças e só alguns turistas, com um padre simpático recebendo a todos na porta da igreja com um forte aperto de mão.
Cantamos com toda a comunidade, entusiasmados, acompanhados por um maravilhoso conjunto de sanfonas e atabaque, o refrão, que se repetia constantemente ao longo da missa:
TE POKI A TAVITA HOSANA HOSANA
TE POKI A TAVITA HOSANA TE’ ATUA