aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

Um motociclista ia a 140 km/h por uma estrada e, de repente, deu de encontro com um passarinho… PÁ!!!
Pelo retrovisor, o cara ainda viu o bichinho dando várias piruetas até ficar estendido no asfalto.
Não contendo o remorso ecológico, parou a moto e voltou para socorrer o bichinho.
O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto. Era tal a angústia do motociclista que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e a levou para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para a acidentada (ave).
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.
Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com o pedaço de pão e a vasilha de água no canto, põe as asas na cabeça e grita:
“PUTA QUE O PARIU, MATEI O MOTOQUEIRO!!!”

é isso, por fernando stickel [ 15:53 ]


Roubei da Marina:
Uma vez um coronel queria pagar para transar com a Leila Diniz e, claro, ela ficou enojada. Ele argumentou que ela transava com todo mundo e ela saiu-se com essa:
“Eu dou pra todo mundo mas não dou para qualquer um”.
Grande Leila!

é isso, por fernando stickel [ 9:07 ]


A sixteen year-old boy came home with a Porsche and his parents began to yell and scream, “Where did you get that car???!!!”
He calmly told them, “I bought it today.”
“With what money?” demanded his parents. “We know what a Porsche costs.”
“Well,” said the boy, “this one cost me fifteen dollars.”
So the parents began to yell even louder. “Who would sell a car like that for fifteen dollars?” they said.
“It was the lady up the street,” said the boy. “I don’t know her name – they just moved in. She saw me ride past on my bike and asked me if I wanted to buy a Porsche for fifteen dollars ”
“Oh my Goodness,” moaned the mother, “she must be a child abuser. Who knows what she will do next? John, you go right up there and see what’s going on.”
So the boy’s father walked up the street to the house where the lady lived and found her out in the yard calmly planting petunias!
He introduced himself as the father of the boy to whom she had sold a Porsche for fifteen dollars and demanded to know why she did it.
“Well,” she said, “this morning I got a phone call from my husband. I thought he was on a business trip, but learned from a friend he has run off to Hawaii with his secretary and really doesn’t intend to come back. He claimed he was stranded and asked me to sell his new Porsche and send him the money.
So I did.”

(Are women good or what?)

é isso, por fernando stickel [ 8:55 ]


Stramaledetto XVI

é isso, por fernando stickel [ 16:55 ]

Prova para a PM do Rio (ou São Paulo, dá na mesma…)

MATEMÁTICA
1) Responda: 200 gramas de cocaína equivalem a:

a) Uma cervejinha.
b) Uma cervejinha e um Omega 0 km.
c) Uma caixa de cervejinhas, um Omega 0 km e uma cobertura em Ipanema.
d) Uma tremenda rebordosa no dia seguinte.

2) Questão discursiva:

Um delegado de Polícia ganha quinze salários mínimos por mês e tem dois carros importados, quatro apartamentos na Zona Sul, uma fazenda em Mato Grosso, um avião a jato e uma conta na Suíça. Calcule quantas horas extras ele teve que fazer para conseguir esse patrimônio todo?

PORTUGUÊS
Na oração: “O X-9 me dedurou no tribunal”, o sujeito é:

a) Um filho da puta e tem mais é que morrer.
b) Oculto, mas eu vou atrás dele, pois esse filho da puta tem mais é que morrer.
c) Indeterminado, mas eu vou passar fogo nuns miliantes de quem eu estou suspeitando, pois esses filhos da puta tem mais é que morrer.
d) Inexistente, pois eu já matei o filho da puta que tinha mais é que morrer.

FÍSICA
1) A terceira lei de Newton é:

a) Dois presuntos não podem ocupar o mesmo lugar na vala.
b) Dois cadáveres não podem ocupar a mesma gaveta no IML.
c) A toda ação dos traficantes corresponde uma corrupção no sentido contrário.
d) Olho por olho, dente por dente.

2) Questão discursiva:

Um camburão da Rota parte de São Paulo a 200 Km/h em direção a Vigário Geral. Ao mesmo tempo, uma caminhonete do Cidade Alerta sai do Rio de Janeiro a 340 Km/h. Sabendo-se que o coeficiente de atrito entre bandidos e policiais é nulo, calcule a merda que vai dar.

QUÍMICA
1) Um policial bêbado passou chumbo (Pb) no povo (PT) que já esta cansado de levar ferro (Fe) no cobre (Cu). Qual o resultado desta mistura de elementos?

a) Um editorial no New York Times.
b) Uma música do Caetano Veloso.
c) O policial já se encontra preso numa cadeia carbônica.
d) Apenas rotina.

2) Um arquivo da Delegacia de Entorpecentes queima a 1.200 graus Celsius. A este fenômeno dá-se o nome de:

a) Queima de arquivo.
b) Carbonização de provas comprometedoras.
c) Não sei, nesse dia eu estava de folga.
d) Não sei, mas vamos abrir um rigoroso inquérito para não descobrir a resposta.

3) Um mau elemento químico foi visto fazendo uma chacina. Qual é este elemento?

a) PM (Propineno de Meganhol).
b) Corruptanato de Propinol.
c) Ácido Roubonucléico.
d) Tiro?! Que tiro?! Não escutei tiro nenhum não Senhor!

é isso, por fernando stickel [ 10:39 ]


Convidados pelo meu amigo Jay Chiat, minha ex-mulher Jade e eu passamos dois meses morando em New York, em Fevereiro 1991.
Entre outras atividades fizemos o curso “Finishing Touches” com Bob Hoven, na Parsons School of Design.
Ao final da estadia em NYC, já muito à vontade com tintas e materiais de pintura preparei o “set” para a foto da capa da revista Millimeter, fotografada pela Donatella Brun, esposa do Jay na época.
Ela me pagou U$ 600 pelo trabalho, que me tomou um dia inteiro, entre desenhar, planejar, fazer a lista de materiais, comprá-los e carregar tudo no ônibus, (não sei nem como consegui…) pintar, aplicar uma segunda mão de tinta, esperar secar e pendurar os painéis coloridos no estúdio.
A foto, não sei, mas os meus painéis inspirados em Ellsworth Kelly ficaram duca!

é isso, por fernando stickel [ 11:39 ]


Ontem na Pinacoteca foi o lançamento do livro do Wesley Duke Lee, de autoria de Cacilda Teixeira da Costa.
Queria muito ir, mas não pude, por causa da primeira comunhão do meu filho.
Esta noite sonhei novamente com o Wesley:
Precisava comprar uma planta ou uma flor, acho que para o dia das mães (aliás, parabéns a todas as mães!) alguém me falou que o Wesley tinha aberto uma floricultura ou uma chácara, e lá fui eu. Cheguei num local que poderia ser a Av. São Gualter, entrei, alamedas recém abertas e uma enorme festa em andamento, cadeiras espalhadas pelo jardim e uma enorme mesa onde se fazia uma homenagem ao Wesley.
O mais curioso é que a um tempo atrás, na fase mais grave da doença do meu pai, sonhei com o Wesley, também com uma chácara de plantas…

é isso, por fernando stickel [ 10:21 ]


Arthur, compenetradíssimo, avança com a hóstia nas mãos, ao lado de seu colega Gabriel com o vinho. O amigo Antonio olha a cena e se diverte…

é isso, por fernando stickel [ 17:19 ]


A família do Arthur na primeira comunhão: Da esquerda para a direita, eu, a irmã Fernanda, minha mãe Martha, Arthur, Jade, a mãe do Arthur e Celia, mãe da Jade.

é isso, por fernando stickel [ 17:08 ]


Maria Ignez, Helo e Mariangela, sócias fundadoras da Escola Viva estão presentes na minha vida de pai desde sempre, pois cuidaram dos meus três filhos logo cedo.
Mais recentemente a Maria Ignez iniciou na escola o excelente curso de religião que acabou por conduzir o meu filho Arthur ao batismo e à primeira comunhão. São certas PESSOAS que tem esta capacidade de desmistificar, instruir, orientar, e o padre Dagoberto, juntamente com a Maria Ignez sem dúvida ajudou muito a concluir este processo de uma maneira simples, positiva e alegre.

é isso, por fernando stickel [ 16:58 ]


Como criança e adolescente vivi situações muito negativas com a religião.
Em casa não se falava no assunto. Meu pai sempre foi agnóstico de carteirinha, e assim morreu, sem dar uma única brecha para a espiritualidade.
Minha mãe uma cristã sem muitas manifestações externas, fazia comigo, no máximo, uma rezazinha em alemão na hora de dormir:

Lieber Gott mach mich fromm, dass ich in Himmel komm.
Amen

No colégio Visconde Porto Seguro as aulas de religião eram um desastre total, com imagens de caldeirões de chumbo derretido, torturas e ameaças de ir para o inferno. Por sorte nunca acreditei nesta história de pecado e culpa.
Fiz minha primeira comunhão na Igreja Luterana da Rua Verbo Divino, totalmente em alemão, totalmente por inércia e não tenho boas memórias da experiência.
Meus filhos mais velhos não foram batizados, pela minha total desconexão com o assunto, e o mais novo, Arthur, foi batizado agora, aos 10 anos de idade.
Minha espiritualidade despertou na primeira visita de Sua Santidade o Dalai Lama ao Brasil no início dos anos 90, quando o vi e ouvi no Teatro Ruth Escobar, a poucos metros de distância. De lá para cá venho me interessando pelo assunto de uma maneira mais aberta, lendo sobre budismo e tentando olhar com olhos menos magoados e mais compreensivos para todo este universo das religiões.

é isso, por fernando stickel [ 16:38 ]


Esta é a ilustração que o meu filho Arthur fez para a cartilha da sua Primeira Comunhão, realizada hoje de manhã. Pela terceira vez em dois meses tive uma sensação boa numa cerimonia religiosa.
A primeira foi na Ilha da Páscoa, a segunda foi o batizado do Arthur no sábado passado, e a terceira hoje de manhã, com a igreja cheia de familiares e amigos das 37 crianças que fizeram a Primeira Comunhão.

é isso, por fernando stickel [ 15:36 ]

Já levei tombos de bicicleta de todos os tipos:

-Atropelado por carro.
-Atropelado por motocicleta.
-Sozinho.
-No seco, no molhado.
-Sendo rebocado.
-Na terra, no asfalto, com buraco, sem buraco.
-Após arrebentar a corrente.

Todos até hoje sem muita gravidade, mas com as necessárias contusões e os protocolares esfolados nos joelhos, cotovelos, mãos, etc…
Uma das características presentes nos acidentes é a sensação prévia de que tudo vai bem, (super-homem) como aconteceu hoje:

Saí de casa pedalando para ir ao Clube Pinheiros. O dia lindo, céu azul, temperatura agradável. Pensei comigo, que dia perfeito. Passei por um posto de gasolina e enchi os pneus, 50 libras.
Saí mais feliz ainda, pois a bicicleta roda mais fácil com os pneus cheios. Ao entrar na Av. Faria Lima pensei, que bom que estou de bicicleta, pois o trânsito estava todo parado. Fui andando entre os carros, me animei e passei para o outro corredor entre os carros, e foi aí que o motoqueiro me pegou.
O dia perfeito acabou com os dois estatelados no asfalto. Eu ralado, ele ralado.
Houve ainda uma troca de acusações, o roto falando do esfarrapado, pois técnicamente ambos estavam errados.

é isso, por fernando stickel [ 19:01 ]


Poucos meses após a morte prematura do Joaquim Marques, agora mais um fotógrafo talentoso é ceifado prematuramente:
Carlos Serra, português, meu colega de FOTOLOG, faleceu ontem de ataque cardíaco aos 42 anos. Inacreditável. Comentávamos nossas fotos, num relacionamento bem humorado e simpático. Deixa a esposa Helena e a filha Mariana, na foto com ele sobre as pedras portuguesas de Lisboa. Boa viagem, Carlos.

é isso, por fernando stickel [ 9:09 ]


A propósito dos chatíssimos assuntos políticamente corretos que andam em pauta últimamente…

é isso, por fernando stickel [ 16:48 ]


Fernando Alterio entrou no vácuo do Edemar e sua Brasil Connects para ocupar a Oca do Ibirapuera com a exposição Corpos Pintados.
Se a tentativa vingar, e meu chará colocar uma equipe do mesmo padrão do Edemar, acho que poderemos ter bons resultados.
Quanto ao Banco Santos e as estrepolias financeiras do Edemar já conhecemos bastante bem o que vai acontecer:
Sumiço por um tempo, depois que tudo esfriar ele volta aos holofotes e fodam-se os trouxas que aplicaram no banco dele… o que não quer dizer que a Brasil Connects não vá deixar saudades pelo excelente trabalho que fez.

é isso, por fernando stickel [ 9:26 ]


Minha irmã Ana Maria me trouxe da Alemanha a reedição das aventuras de Max und Moritz (Juca e Chico) do Wilhelm Busch. Presente fantástico, pegou na veia. Minha infância foi povoada destes traquinas levados.

Ach, was muß man oft von bösen
Kindern hören oder lesen!!
Wie zum Beispiel hier von diesen,
Welche Max und Moritz hießen;

é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]


Felicidade tem preço?
Acho que o preço é sempre alto. É óbvio que não estou falando de dinheiro, mas de esforço, atenção, cuidado, prudência, oportunidade, coragem, disponibilidade, permanência…

Não custa lembrar que dinheiro no bolso, canja de galinha e prudência nunca fizeram mal a ninguém…

é isso, por fernando stickel [ 18:51 ]