aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

Por que é que uma espiga de milho não pode ser usada como vibrador?

é isso, por fernando stickel [ 11:40 ]

Ao chegar mais cedo em casa, o marido encontrou a mulher nua na cama, prostrada e ofegante. Perguntou preocupado:
– O que houve, querida? Você não está passando bem?
– Acho que é um ataque do coração… – respondeu ela.
Ao ouvir isso, o marido correu para o telefone para chamar um médico. Enquanto tentava discar, o filho chegou perto dele e avisou, assustado:
– Pai, tem um homem pelado no banheiro.
O marido foi até lá, abriu a porta e deu de cara com o melhor amigo. Ficou indignado:
– Pelo amor de Deus, Ricardo, minha mulher está tendo um enfarte e você fica por aí assustando as crianças!

é isso, por fernando stickel [ 9:27 ]

blog, ploft!!

é isso, por fernando stickel [ 10:14 ]

Manuel, você gosta de mulher com muito seio?
-Não, pra mim dois já tá bom…

é isso, por fernando stickel [ 18:13 ]

Depois de 12 dias no hospital meu pai Erico finalmente teve alta hoje na hora do almoço.
Levei-o para casa, deixei meu pai alegremente instalado em sua poltrona favorita e fui ao clube andar um pouco. Fiz meus alongamentos e fiquei largado numa espreguiçadeira, olhando as idas e vindas de uma família de Quero-quero.
Saio deste episódio um pouco abalado, muito cansado e com a certeza de ter feito pelo meu pai tudo que foi possível. A natureza, a medicina, o amor da minha mãe, o apoio de toda a família e dos amigos foram os ingredientes desta recuperação.

é isso, por fernando stickel [ 15:00 ]

La Mala Educación de Almodovar.
Maravilhoso, lindo, tocante, plástico. Mostra o universo gay de uma maneira absolutamente natural. Não há maldade na tal da pedofilia, há amor.

é isso, por fernando stickel [ 0:23 ]

O fabuloso Kibe Loko em ação:

… e Roberto Justus se acha lindo MESMO!

é isso, por fernando stickel [ 13:56 ]

A Professora mandou os alunos escreverem uma redação que terminasse com: “Mãe… só tem uma”.
No dia seguinte, ela chama o Giovani e o garoto assim começa:
“Eu estava doente, espirrando, tossindo, com febre, não conseguia comer nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a mamãe esfregou Vick Vaporub no meu peito, me deu um leitinho quente com um comprimido, me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte acordei bonzinho e feliz. Mãe…só tem uma.”
A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, deu dez para Giovani. Chamou o Carlos, que já foi logo lendo a dele:
” Eu tinha prova de Conhecimentos Gerais no dia seguinte, não sabia nada, não conseguia decorar nada, comecei a chorar, achando que ia tirar zero. Aí a mamãe sentou do meu lado, pegou o livro, me explicou tudo direitinho, tomou a minha lição e eu fui dormir sossegado. Quando acordei senti que sabia tudo, vim à escola. Fiz a prova e tirei 10. Mãe… só tem uma”.
A classe, emocionada, também aplaudiu Carlos. A professora deu dez para ele também. Desta vez chamou o Wandergleidson Júnior:
“Cheguei no barraco, minha mãe que estava na cama com um cara que não conheço, diferente do cara da semana passada, gritou para mim:
– Wandergleidson Júnior, seu neguinho filho da puta, vai lá na geladeira e traz duas cervejas.
Aí eu abri a geladeira e gritei pra ela:
– Mãe… Só tem uma!”

é isso, por fernando stickel [ 9:28 ]

A moça entra no confessionário e diz:
– Perdoe-me padre, porque eu pequei.
O padre:
– Diga seus pecados e será perdoada.
– Ontem à noite meu namorado fez amor comigo sete vezes.
O padre pensa um pouco e diz:
– Pegue sete limões e esprema-os, depois tome o suco, sem açúcar.
– Isso me livra do meu pecado?
O padre responde:
– Não, minha filha, mas pelo menos tira esse ar de felicidade da sua cara!

é isso, por fernando stickel [ 9:19 ]

Numa cidade do interior, o Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada.
Para começar a construir uma linha de argumentação, o Promotor pergunta à velhinha:
– Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem sou eu e o que faço?
– Claro que eu o conheço, Vinícius! Eu o conheci bebê. Só chorava, deveria ser pelo pintinho pequininho que você tinha. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Nem sabe que a filha esta grávida, e pelo que sei, nem ela sabe quem é o pai. Ah, se eu o conheço! Claro que conheço!
O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Ele fica mudo, olhando para o Juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
– E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
– O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Marina, a mãe dele, pois sempre que o pai dele saia, a mãe ia pra algum outro compromisso. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou. Além de ser traido pela mulher com o mecânico…. com o mecânico!!
Neste momento, o Juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
– Se algum de vocês perguntar a esta velha, filha da puta, se ela me conhece, vai sair desta sala preso! Fui claro?

é isso, por fernando stickel [ 9:01 ]

A IDIOTICE É VITAL PARA A FELICIDADE

Por Ailin Aleixo, colunista da revista Vip, onde este artigo foi originalmente publicado.
“Gente chata essa que quer ser séria, profunda, visceral. Putz, coisa pentelha! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado do Schopenhauer?
Deixe a urgência para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores. No dia-a-dia, pelo amor de Deus,seja idiota. Ria dos próprios defeitos, tire sarro de suas inabilidades.
Ignore o que o boçal do seu chefe proferiu. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele. E nada pessoal também. Pior o Michael Jackson!
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, objetivos claramente traçados mas não consegue rir quando tropeça? Que sabe resolver uma crise familiar mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana?
Quanto tempo faz que você não vai ao cinema, não joga video-game, maçã do amor no circo ou parque de diversões nem se fala. Também valem beijo no portão, amasso no carro, essas coisas. Sim, porque é bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E aí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Em suma: desaprenderam a brincar.
Eu não quero alguém assim comigo. Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas a realidade já é dura; piora se for densa. Dura e densa, ruim. Brincar é legal. Entendeu? Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de nãobrincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não se descontrolar, não demonstrar o que sente, não chorar nem comer danoninho, não andar descalço. É muito não. Dá prá ser feliz com tanto não?
Pagar as contas, ser bem-sucedido, amar, ter filhos, saber beber, levar a gata pra jantar e depois pro motel, resolver os seus pepinos e os abacaxis dos outros, dar atenção ao tio doente e lembrar do seguro do carro que vence amanhã – tarefa brava. Piora, muito, com o peso de todos aqueles nãos. Tenha fé em uma coisa: dá certo ser adulto e idiota. Aliás, tudo fica bem mais fácil ser for regado a idiotice, bom humor e muitas gargalhadas.
Manuel Bandeira foi um grande homem e um grande poeta. Disse certa vez: “E por que essa condenação da piada, como se a vida fosse só feita de momentos graves ou só nesses houvesse teor poético?”. Estava certo. E viva a abobrinha!!! Empine pipa!!! Adultos podem (e devem) contar piadas, ir ao fliperama, passear no parque, gostar dos Simpsons, beliscar a bunda da mulher, sair pelados pela cozinha e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida – e esse é o único “não” realmente aceitável. Teste a teoria.
Uma semaninha, pra começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que são, passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou fingir um sorriso que acaba trazendo outros verdadeiros e de repente tudo está fluindo bem, a seu favor – então o sorriso se torna grande. A briga, a dívida, a dor, a mágoa, a dúvida, a raiva, tudinho vai passar, então pra que tanta gravidade? Já fez tudo o que podia para resolver o problema? Parou, chorou, respirou fundo, comeu chocolate e pediu arrêgo? Ótimo, hora da idiotice: entre na Internet, jogue pebolim, coma um churrasco grego, vá por um caminho diferente, cantarole no trânsito! Tá numa de empinar pipa no sábado? Vá. E suje a roupa na grama, por favor.
Quer conversar com sua namorada imitando o Pato Donald mas acha muito boçal?
E é, mas e daí? Você realmente acha que ela vai gostar menos de você por isso? Ela não vai, tenha certeza. Só vai gostar mais, porque é delicioso estarmos com quem sorri e ri de si mesmo. E não se surpreenda se chegar em casa e a encontrar fantasiada de Margarida, só pra variar o clichê champagne-morangos-lingerie. Eu fico chateado por não ser tão idiota quanto gostaria; tenho uma mania horrível de, sem querer, recair na seriedade. Então o mundo fica cinza e cada lágrima ganha o peso de uma bigorna. Nessas horas não preciso de cenhos franzidos de preocupação. Nessas horas tudo de que preciso é uma bela, grande e impagável idiotice.
Aquelas besteiras que o colega ao lado sempre solta. Como sair pra jogar paintball – ou, melhor ainda, me olhar fixamente no espelho até notar como fico feio com os olhos vermelhos e o nariz escorrendo. Como fico ridículo quando esqueço que tudo passa. E como meu sorriso é bonito! Bom mesmo é ter o problema na cabeça, o sorriso na boca e paz no coração!!!!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e, que tal batata frita com sorvete agora mesmo, no happy hour??? Tenha um dia perfeito, uma vida feliz e nunca deixe de ser criança!”

é isso, por fernando stickel [ 8:47 ]

Meu pai completa uma semana no hospital, pequena melhora, cansaço imenso, monocanal, esquecimento, sono profundo, sonhei que o Wesley tinha um estúdio underground, embaixo de uma chácara de plantas da Olinda, na Vila Olímpia, lá pelas tantas ele apareceu conversando com a voz do Marlon Brando em The Godfather, rouca e quase inaudível. Ainda bem que choveu.
PS: Obrigado a todos que deixaram aqui seu carinho e cuidado, estou sem forças para responder individualmente.

é isso, por fernando stickel [ 22:36 ]

Conversa com o meu filho Arthur de 9 anos no carro, a caminho do Hospital Osvaldo Cruz para visitar meu pai Erico, internado desde quarta-feira:
-Papi, o que é que o Vovô tem?
-Um tumor no pâncreas.
-Onde é isso?
-É um órgão que fica mais ou menos embaixo do estômago, no começo do intestino.
-Ele pode morrer disso?
-Pode, mas ninguém sabe quando.? (um longo silêncio)
-Papi, (chorando) estou muito triste que o vovô vai morrer.
-Não chora, Arthur, estamos todos tristes, a gente tem que ser forte e chegar lá legal, para dar um beijo no Vovô, dar uma força pra Vovó. Estamos torcendo pra ele sair do hospital logo.
-É, mas eu estou muito triste. (continua chorando…)
-Arthur, (chegando no hospital, eu também quase chorando) deixa eu te explicar uma coisa, o Vovô não consegue comer pela boca, então colocaram uma sonda nele (explico o que é a sonda) para ele poder se alimentar e ficar mais forte.
-Mas ele sente o gosto?
-Não, a comida, que é uma papinha líquida vai direto para o intestino.
-Mas ele fica com fome?
-Não, e ele não tem dor nenhuma, porque os médicos estão tratando muito bem dele. Chegando ao quarto, meu pai dorme de boca aberta na cadeira. Arthur cumprimenta a tia e recomeça a chorar, deita no colo da avó, conversam um pouco, ele se acalma, daqui a pouco o avô acorda, Arthur dá um beijo no avô, conversam, e todo mundo assiste um programa de tubarões no National Geographic.
Na saída:
-Papi, eu quero vir visitar o Vovô todos os dias.

é isso, por fernando stickel [ 21:47 ]

Tristeza adicional no dia em que bush vence, meu pai Erico será internado logo mais.

é isso, por fernando stickel [ 17:30 ]


Hoje, 29 Outubro é o aniversário da minha querida primogênita Fernanda, 27 anos! Parabéns pra ela, muitas felicidades!!

é isso, por fernando stickel [ 11:21 ]

No lançamento do livro PSICODÉLICAS, três velhos amigos se reencontram:
Da esq. para a dir., Carlos Perrone, o autor, Anisio Campos e eu.

é isso, por fernando stickel [ 19:38 ]

DIGA NÃO ÀS DROGAS!
Depoimento emocionado de Luiz Fernando Veríssimo sobre sua experiência com as drogas.
“Tudo começou quando eu tinha uns 14 anos e um amigo chegou com aquele papo de “experimenta, depois quando você quiser é só parar…” e eu fui na dele. Primeiro ele me ofereceu coisa leve, disse que era de “raiz”, da terra, que não fazia mal, e me deu um inofensivo disco do Chitãozinho e Xororó e em
seguida um do Leandro e Leonardo. Achei legal, uma coisa bem brasileira;
Mas a parada foi ficando mais pesada, o consumo cada vez mais freqüente, começou a chamar todo mundo de “amigo” e acabei comprando pela primeira vez. Lembro que cheguei na loja e pedi: – Me dá um CD do Zezé de Camargo e Luciano.
Era o princípio de tudo!
Logo resolvi experimentar algo diferente e ele me ofereceu um CD de Axé. Ele dizia que era para relaxar; sabe, coisa leve… Banda Eva, Cheiro de Amor,
Netinho, etc. Com o tempo, meu amigo foi me oferecendo coisas piores: o Tchan, Companhia do Pagode e muito mais.
Após o uso contínuo, eu já não queria saber de coisas leves, eu queria algo mais pesado, mais desafiador, que me fizesse mexer os quadris como eu nunca
havia mexido antes.
Então, meu amigo me deu o que eu queria, um CD do Harmonia do Samba. Minha bunda passou a ser o centro da minha vida, razão do meu existir. Pensava só nessa parte do corpo, respirava por ela, vivia por ela!
Mas, depois de muito tempo de consumo, a droga perde efeito, e você começa a querer cada vez mais, mais, mais… Comecei a freqüentar o submundo e correr atrás das paradas. Foi a partir daí que começou a minha decadência.
Fui ao show e ao encontro dos grupos Karametade e Só Pra Contrariar, e até comprei a Caras que tinha o Rodriguinho na capa. Quando dei por mim, já
estava com o cabelo pintado de loiro, minha mão tinha crescido muito em função do pandeiro. Meus polegares já não se mexiam por eu passar o tempo todo fazendo sinais de positivo.
Não deu outra: entrei para um grupo de pagode.
Enquanto vários outros viciados cantavam uma música que não dizia nada, eu e mais outros 12 infelizes dançávamos alguns passinhos ensaiados, sorríamos e fazíamos sinais combinados.
Lembro-me de um dia quando entrei nas lojas Americanas e pedi a Coletânea “As melhores do Molejo”. Foi terrível!! Eu já não pensava mais!!!
Meu senso crítico havia sido dissolvido pelas rimas miseráveis e letras pouco arrojadas. Meu cérebro estava travado, não pensava em mais nada.
Mas a fase negra ainda estava por vir. Cheguei ao fundo do poço, ao limiar da condição humana, quando comecei a escutar popozudas, bondes, >tigres, MC,
Serginho, Lacraias, motinhas e tapinhas. Comecei a ter delírio e a dizer coisas sem sentido.
Quando saía à noite para as festas, pedia tapas na cara e fazia gestos obscenos. Fui cercado por outros drogados, usuários das drogas mais estranhas que queriam me mostrar o caminho das pedras… Minha fraqueza era tanta que estive próximo de sucumbir aos radicais e ser dominado pela droga mais poderosa do mercado: Ki-Kokolexo.
Hoje estou internado em uma clínica. Meus verdadeiros amigos fizeram a única coisa que poderiam ter feito por mim. Meu tratamento está sendo muito duro: Doses cavalares de MPB, Bossa-Nova, Rock Progressivo e Blues. Mas o médico falou que eu talvez tenha de recorrer ao Jazz, e até mesmo a
Mozart e Bach.
Queria aproveitar a oportunidade e aconselhar as pessoas a não se entregarem a esse tipo de droga. Os traficantes só pensam no dinheiro. Eles não se
preocupam com a sua saúde, por isso tapam a visão para as coisas boas e te oferecem drogas. Se você não reagir, vai acabar drogado, alienado, inculto, manobrável, consumível, descartável, distante. Vai perder as referências e definhar mentalmente.
Em vez de encher a cabeça com porcaria, pratique esportes e, na dúvida, se não puder distinguir o que é droga ou não, faça o seguinte:
* Não ligue a TV no domingo à tarde;
* Não escute nada que venha de Goiânia;
* Não entre em carros com adesivos “Fui…..”;
* Se te oferecerem um CD, procure saber se o indivíduo foi ao programa da Hebe e ou ao Sabadão do Gugu;
* Mulheres gritando histericamente são outro indício;
* Não compre um CD que tenha mais de 6 pessoas na capa;
* Não vá a shows em que os suspeitos façam passos ensaiados;
* Não compre nenhum CD em que a capa tenha nuvens ao fundo;
* Não compre nenhum CD que tenha vendido mais de um milhão de cópias no Brasil, e
* Não escute nada em que o autor não consiga uma concordância verbal mínima.
Mas, principalmente, duvide de tudo e de todos. A vida é bela!!!! Eu sei que você consegue!!! Diga não às drogas!!

é isso, por fernando stickel [ 18:58 ]

Minha amiga Ledusha me envia esta delicia:

A objetividade da fotografia é uma falásia.
Erra quem acha que ela retrata o real.
O que há é que quando o fotógrafo diz:
Olha o passarinho !!
Uma ave de asas oblongas sai de dentro da câmera
com uma paleta de cores e um embornal de pinceizinhos.
Sobrevoa a cabeça do fotógrafo… sobrevoa a cabeça do fotógrafo
e de lá, pinta a cena.
Em suma, a fotografia é uma ópera de pássaros.
Chacal / 99

é isso, por fernando stickel [ 13:05 ]