aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003


A Fundação Stickel promoveu o lançamento do movimento Transition Towns Brasilândia na Casa de Cultura da Brasilândia, com a participação, pela internet, de Rob Hopkins, o fundador do movimento e de May East, educadora.

O evento se deu na Casa de Cultura da Brasilândia e envolveu a comunidade local, lideranças políticas e comunitárias, equipe da Fundação Stickel e equipe do Cidades em Transição.

Entre outros estiveram presentes Luisinho do Pandeiro jornalista do bairro, Julia Campos cineasta, vereador Claudinho de Souza, Rubens Morais Coordenador Cultural da Subprefeitura Freguesia/Brasilândia, Quintino José Viana do Movimento Ousadia Popular.


Rob Hopkins participando da criação do movimento na Brasilândia pela internet.


Julia Campos e May East.

é isso, por fernando stickel [ 11:20 ]

As máquinas da minha vida

Raras coisas me despertam tanto interesse, para não falar tesão, quanto as máquinas e os motores.
Na minha adolescência, o foco eram os carros, motos, bicicletas, carrinhos de rolemã e tudo que tivesse rodas e andasse, e as mulheres.
É bem verdade que foi mais fácil dar vazão ao tesão pelos carros do que pelas mulheres…
Lembranças fugazes de carros fantásticos convivem com a memória presente e permanente do cheiro do interior de um Jaguar Mark V e do seu painel de madeira, com luz roxa, ou então de andar na caixinha (porta-mala) de um MG TD 1951 pilotado pelo meu pai, com a capota aberta na praia da Enseada
Outra situação que tenho muito clara na memória é a garagem da casa do meu tio Luis Dumont Villares na R. Áustria, onde moravam um Jaguar Mark 2 e um Buick 1955, pois em todas as ocasiões em que haviam reuniões de família eu sempre visitava a garagem, entrava nos carros, mexia no câmbio, nos botões das luzes…

Estão listados todos os veículos que tenho na memória, mesmo que não os tenha guiado, fossem os meus, da família, ou dos parentes e amigos.

Infância
Mercedes-Benz 540 ssk 1937 cinza ou prata
Jaguar Mark V 1949 preto
MG TD 1951 preto
Cadillac 1951 cinza
Chevrolet Belair 1955 branco e azul
Dodge Fluid Drive 1946 (do meu avô Arthur Stickel)
Ford Tudor 1955 branco (da minha avó Lili)
Ferrari 500 Testa Rossa (do vizinho do Bexiga Domingos Papaleo)

Adolescência
Leonette 50cc
Mondial 50cc
Royal Enfield 350 Bullet
Kart Rois-kart 125 (dos meus primos Bernardo e Arnaldo)
Plymouth (do meu tio Ernesto)
Brasinca 4.200 GT (do meu tio Ernesto)
Alfa-Romeo GTV 1750 branca (do meu tio Ernesto)
Jaguar MkII bordô (do meu tio Luis)
Buick azul claro metálico (do meu tio Luis)
Alfa-Romeo JK FNM 1962 cinza
Fusca 1200 (do meu primo Bernardo) em viagem à Bahia, com faróis de milha OSCAR
Camionete Ford 1951 cinza (em Campos do Jordão)
Trator Case anos 40 vermelho (em Campos do Jordão)
Opel Rekord 1960 verde claro
Rural Willys 1960/62/64/65
Riley RME 1949 2,5 preto e vermelho
Renault Gordini 1964 branco (da minha tia Joanninha)
MG TD (da família Oliveira)
Austin Healey (da família Oliveira)
DKW Vemaguete bege (da família Oliveira) na viagem com os Oliveiras ao RJ – hospedagem em Ipanema com Sonia e Jorge

Adulto
BMW R60 1969
Moto Guzzi 850GT 1973
Porsche 912 1968 branco
JK cinza
Veraneio bege
Fusca 68 bordô
Opel Commodore 1968 prata com capota vinil preta
Opala Caravan amarela
Jaguar Etype V12
Chevette alemão vermelho
Variant amarela
Variant II branca
Fiat 147 azul marinho
BMW 3.0 CSI 1971 branca (meu pai ficou tão pouco tempo com o carro que nem cheguei a guiá-lo)
BMW 2002 automática preta (meu pai ficou tão pouco tempo com o carro que nem cheguei a guiá-lo)
Belina branca
Corcel bege
Santana Quantum 1,8 champagne metálico
Santana Quantum 2,0 cinza metálico
Passat bege
Passat 1984 cinza
Parati branca
Voyage bordeaux metálico
Peugeot Break azul
Omega
Honda Accord verde metálico
Santana Quantum preta automática
Mercedes-Benz 500SL 1986 azul
Honda Accord 1995 perua azul
Volvo 850 1994 perua grafite
Volvo 850 1996 ou 97 perua verde metálico
Volvo T5 azul
Volvo XC70 azul
Volvo XC70 prata
Volvo XC60 branco ártico
Subaru Forester
Hyunday Azera preto
Porsche 911 Carrera 1975 branco
Mercedes-Benz 280SL 1970 branca “Pagoda”
Jaguar Etype S1 4,2 branco 1965

é isso, por fernando stickel [ 11:35 ]

A woman takes a lover home during the day while her husband is at work.
Her 9-year old son comes home unexpectedly, sees them and hides in the bedroom closet to watch.
The woman’s husband also comes home. She puts her lover in the closet, not realizing that the little boy is in there already.
The little boy says, “Dark in here.”
The man says, “Yes, it is.”
Boy: “I have a baseball…”
Man: “That’s nice”
Boy: “Want to buy it?”
Man: “No, thanks.”
Boy: “My Dad’s outside…”
Man: “OK, how much?”
Boy: “$250?”
In the next few weeks, it happens again that the boy and the lover are in the closet together.
Boy: “Dark in here.”
Man: “Yes, it is.”
Boy: “I have a baseball glove.”
The lover, remembering the last time, asks the boy, “How much?”
Boy: “$750?”
Man: “Sold.”
A few days later, the Dad says to the boy, “Grab your glove, let’s go outside and have a game of catch.”
The boy says, “I can’t, I sold my baseball and my glove.”
The Dad asks, “How much did you sell them for?”
Boy: “$1,000”
The Dad says, “That’s terrible to over charge your friends like that…that is way more than those two things cost. I’m taking you to church, to confession.”
They go to the church and the Dad makes the little boy sit in the confessional booth and closes the door.
The boy says, “Dark in here.”
The priest says, “Don’t start that stuff again; you’re in my closet now!”

é isso, por fernando stickel [ 10:19 ]


Estou administrando o perfil da Fundação Stickel no Facebook.
Divulgarei suas ações e os convites para nossos eventos, fique amigo!

é isso, por fernando stickel [ 9:20 ]


Nani

Muitas das críticas aos “status quo” da nossa querida pátria verde e amarela que venho escrevinhando aqui sofrem a influência direta da leitura diária de alguns blogs, além, é claro, do meu indispensável Estadão (em papel) no café da manhã.
Muitas vezes estes blogs são citados literalmente nos posts, e frequentam as recomendações aí do lado esquerdo desta página desde sempre.
Como política não é o meu forte, vou deixar a minha parcela de indignação diária (que não é pouca) por conta deles, muito mais capazes do que eu.
Portanto, queridos leitores, de hoje em diante, em busca de eco para suas indignações, adotem os blogs:

Augusto Nunes
Claudio Humberto
Josias de Souza
Noblat

Como a vida sem humor para mim é impossível, costumo também desopilar o meu fígado com vários cartunistas, e me valho dos seguintes:

Charge online
Ique
Nani
Sponholz

Estas modificações no “aqui tem coisa” tem a ver com o tempo. Estou precisando aplicar melhor as poucas 24 horas diárias com que venho sendo agraciado.

Além disso, para coisas rápidas tenho me utilizado do Facebook, que bem usado tem lá as suas vantagens. Quem quiser me visitar lá, seja bemvindo!

é isso, por fernando stickel [ 18:51 ]

A young Arab asks his father:
What is this weird head gear we are wearing?
Why, it’s a “chechia” because in the desert it protects our heads from the sun!
And what is this type of clothes that we are wearing?
It’s a “djbellah” because in the desert it is very hot and it protects your body!
And what are these ugly shoes that we have on our feet?
These are “babouches”, which keep us from burning our feet when in the desert!
Tell me papa?
 Yes my son?
Then, why the f**k are we living in London…?

é isso, por fernando stickel [ 17:45 ]

Uma mulher muito atraente gesticula para o barman que imediatamente se aproxima
Muito sedutora, faz sinal para que ele chegue mais perto e começa gentilmente a acariciar seu cabelo e barba.
Ela pergunta:- Você é o proprietário? – passando as mãos em seu rosto.
– Não, responde ele.
– Você poderia chamá-lo para mim? diz ela, afagando os cabelos do barman
– Ele não está na casa hoje – diz o cara, já profundamente excitado com a situação.
– Posso fazer algo por você?
– Preciso que você dê um recado a ele – diz ela, massageando sua barba, e enfiando dois dedos na boca do barman, deixando-o chupá-los levemente.
– Diga a ele, que não tem papel higiênico no banheiro feminino.

é isso, por fernando stickel [ 16:04 ]


Mario Sacconi navegador e eu piloto participamos do 70º Rallye Histórico do MG Club do Brasil – Guarujá, em 27 Novembro 2010, com o Porsche 911 Carrera 1975.


Almoçamos no Iate Clube de Santos.


Chegamos em 10º lugar!!

é isso, por fernando stickel [ 9:28 ]


Something is cooking up…

é isso, por fernando stickel [ 0:08 ]


The London Eye

Iniciei o “aqui tem coisa” em 31 Janeiro 2003, e às vésperas de completar oito anos de blogagem ininterrupta, sinto que este ciclo se aproxima do fim.
Outros ciclos de interesses que marcaram minha vida também tiveram início, meio e fim, seja nas esferas artística e profissional, e até mesmo afetivo/emocional.

Nada é para sempre.

Talvez este blog receba progressivamente menor parcela do meu esforço e dedicação, mesmo porque minha cabeça tem rodado por outros lugares…
Talvez seja hora de mudar. Ainda não sei como, mas algo já está em movimento dentro de mim, sinalizando mudança.

é isso, por fernando stickel [ 10:09 ]


Já participei como voluntário de vários “Dia de Fazer a Diferença”, que são sempre eventos de altíssimo astral, preenchendo a tua alma e fazendo com que o mundo e você fiquem um pouquinho melhores.
No evento de ontem, na Brasilândia, a participação das crianças foi muito legal, é gostoso ver os pequenos plantando com gosto!

é isso, por fernando stickel [ 8:42 ]

“Dia de Fazer a Diferença”, trabalho voluntário de 150 pessoas que realizaram hoje mutirão de revitalização da Praça Benedicta Cavalheiro, na Brasilândia.
Mais uma vez a Fundação Alphaville foi parceira, integrada ao Movimento “Cidades em Transição” (Transition Towns), cujo objetivo é preparar cidades, bairros e comunidades para serem sustentáveis.
A Casa de Cultura da Brasilândia, ocupada pela Fundação Stickel com exposições e cursos, em parceria com a prefeitura de São Paulo, localiza-se nesta praça.

é isso, por fernando stickel [ 19:24 ]

APRENDAM OS PLURAIS!!
(atenção patrulheiros de plantão, o texto abaixo é politicamente incorreto, eu sei, tentem divertir-se!!)

1 médico = um doutor

2 médicos = uma cirurgia

3 médicos = uma clinica

4 médicos = uma putaria

1 advogado = um doutor

2 advogados = um escritório

3 advogados = uma reunião

4 advogados = uma quadrilha

1 carioca = 1 surfista

2 cariocas = 2 surfistas

3 cariocas = 1 boca de fumo

4 cariocas = um arrastão

1 gaucho = um cabra macho, tche

2 gauchos = uma briga de faca

3 gauchos = um rodeio

4 gauchos = uma parada gay

1 baiano = um escritor famoso

2 baianos = uma luta de capoeira

3 baianos = um grupo de axé

4 baianos = um terreiro de macumba

1 paulista = uma micro-indústria

2 paulistas = uma indústria de medio porte

3 paulistas = uma indústria de grande porte

4 paulistas = uma catástrofe ecológica

1 paraiba = um porteiro

2 paraibas = repentistas tirando versos

3 paraibas = um canteiro de obras

4 paraibas = um caminhão de pau-de-arara indo p/ São Paulo

1 chines = uma lavanderia

2 chineses = uma pastelaria

3 chineses = uma equipe de pingue-pongue

4 chineses = uma explosao demográfica

1 italiano = um jornaleiro

2 italianos = uma pizzaria

3 italianos = um ensaio de ópera

4 italianos = novela das oito

1 argentino = um filho da puta

2 argentinos = dois filhos da puta

3 argentinos = três filhos da puta

4 argentinos = quatro filhos da puta

é isso, por fernando stickel [ 19:41 ]


Um dia como hoje aqui em São Paulo, de sol e céu azul, dá vontade de celebrar a natureza.
Esta árvore em Kew Gardens, tem cerca de 400 anos de idade, e é celebrada como um ícone do parque.

é isso, por fernando stickel [ 15:29 ]

“Dia de Fazer a Diferença”
 
A Fundação Stickel convida a todos para participarem como voluntários do “Dia de Fazer a Diferença”, que realizará um mutirão de revitalização da Praça Benedicta Cavalheiro na Brasilândia, no próximo domingo, 21 de novembro de 2010, das 09:00 às 17:00h
Teremos mais uma vez a Fundação Alphaville como parceira, integrada ao Movimento “Cidades em Transição” (Transition Towns), cujo objetivo é preparar cidades, bairros e comunidades para serem sustentáveis.

A Casa de Cultura da Brasilândia, ocupada pela Fundação Stickel com exposições e cursos, em parceria com a prefeitura de São Paulo, localiza-se nesta praça.
 
 Local: Praça Benedicta Cavalheiro s/nº – em frente ao Colégio João Solimeo – Brasilândia
Informações: Roberta no tel 11 3083 2811 ou por e-mail para roberta@fundacaostickel.org.br

Todos os voluntários ganharão um kit com camiseta, almoço e lanche.

é isso, por fernando stickel [ 15:26 ]

Estou me odiando, pois odeio ficar doente.
Corpo mole, falta de vontade de tudo, disposição apenas para ficar largado na cama ou no sofá.
Começou com uma montanha de espirros, talvez uma febre fraca, em seguida a moleza total.
Que merda!

é isso, por fernando stickel [ 11:08 ]

Um homem inteligente falando das mulheres.

O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha “Salvem as Mulheres”!
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:

Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda, e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.

Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um “eu te amo” no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.

Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.

Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.

Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.

Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.

Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.

É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.
Só tem mulher quem pode!

Recebi este texto como sendo do Luiz Fernando Veríssimo, mas não sei se é. O importante não é a autoria, e sim o conteudo!

é isso, por fernando stickel [ 10:23 ]

No CEU-PAZ da Brasilândia, cerimônia de entrega dos diplomas aos professores da rede pública capacitados em artes, no curso “Percursos Criativos” da educadora Yara Carmona patrocinado pela Fundação Stickel.
Presentes a diretora do CEU-PAZ, Roangela, seu coordenador cultural Marcelo, e a superintendente da Fundação Stickel, Monica Picavêa.

é isso, por fernando stickel [ 18:45 ]