aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

A cineasta Anna Muylaert pisou na bola. Embalados pelas boas memórias de seus excelentes “Durval Discos” de 2002 e “Que horas ela volta” de 2015, fomos assistir seu último filme “O Clube das Mulheres de Negócios”, recém lançado.

Decepção total. O que é isso??!!! Bons elementos existem no filme, atores, fotografia, cenários instigantes, reconhecemos o Clube de Campo e o Yacht Clube Santo Amaro!

Mas infelizmente não há nada que mantenha estes elementos unidos sob uma ideia, um propósito, uma mensagem. Não há um roteiro compreensível. Pequenos fragmentos se sucedem, alguns totalmente dispensáveis, como a cena com o cavalo, e você fica esperando que eles se unam e façam sentido, combatendo a cada minuto a vontade de se levantar e ir embora do cinema, esforço frustrado, pois até o último segundo nada os une e nada faz sentido.

Obviamente percebemos muitas simbologias sobre o momento político do nosso país, as odiosas questões identitárias, OK, existe ali um empenho, mas em qual direção esta tentativa nos leva? Para lugar nenhum. Tempo perdido. O ícone Ítala Nandi, presente em “O bandido da Luz Vermelha” de 1968, participa também desta elegia ao nada, coitada, emprestando sua rica história para nada.

é isso, por fernando stickel [ 7:43 ]


O Carcará em fotos de época

Um ícone do automobilismo brasileiro, o Carcará é um automóvel criado pelo designer Anisio Campos (1933-2019) para bater o recorde de velocidade brasileiro para motores até 1.000cc. O exemplar único foi produzido em Matão SP pelo “carrozziere” Rino Malzoni, com motor DKW de dois tempos preparado por Miguel Crispim.


Anisio Campos em frente à CasaBola do arquiteto Eduardo Longo na Rua Amauri

Para homenagear os 40 anos do recorde do Carcará, que obteve a velocidade velocidade média de 212,903 km/h pilotado por Norman Casari em um trecho de cerca de cinco quilômetros da Rodovia Rio-Santos na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro no dia 29 junho 1966, um grupo de 20 artistas brasileiros radicados em São Paulo e o designer Anisio Campos criaram a exposição MOTORING ARTS com patrocínio do Santander Banespa e apoio da Fundação Stickel.

De 10 a 19 Outubro 2006, juntamente com os trabalhos dos artistas, estará exposta a recriação do Carcará original, com motor DKW-Vemag três cilindros, dois tempos e 1 litro, feito à mão pelo artesão Toni Bianco. O Carcará II é a única peça recriada no acervo da Associação Cultural do Museu do Automobilismo Brasileiro, presidido por Paulo Trevisan em Passo Fundo, RS.

A exposição será no Espaço CasaBola de Eduardo Longo, na R. Amauri 352 São Paulo.

ANTONIO PETICOV • CACIPORÉ TORRES • CLAUDIO TOZZI • CLEBER MACHADO • FERNANDO STICKEL • GILBERTO SALVADOR • GUILHERME DE FARIA • GUSTAVO ROSA • GUTO LACAZ • IVALD GRANATO • JEJO CORNELSEN • JOSÉ RESENDE • JOSÉ ROBERTO AGUILAR • MARCELO CIPIS • MARCELO NITSCHE • MARCELO SERPA • NEWTON MESQUITA • RAMANEFER • RUBENS GERCHMAN • TOMOSHIGUE KUSUNO

Carcará


Meu filho Arthur no “cockpit” do Carcará II e Anisio Campos


Carcará e seu motor DKW instalado entre-eixos

é isso, por fernando stickel [ 17:54 ]

Em julho 1988 Anisio Campos e eu promovemos no meu estúdio na R. Ribeirão Claro, Vila Olímpia, a
1ª Oficina de Design de Automóvel.

Vivíamos um Brasil fechado às importações, os carros importados eram raridade e os projetos de transformação e adaptação em carros nacionais um mercado em expansão. A ideia era proporcionar um curso profissionalizante de design de automóvel, capitalizando neste cenário.

A preparação do curso foi minuciosa, durante um ano Anisio e eu nos reunimos periodicamente, estruturando o curso e batalhando patrocínios, finalmente selecionamos 14 rapazes, que aprenderam em seis semanas, desde a história do design automobilístico até fazer a maquete (mock-up) dos projetos de final de curso.

Passamos pelas técnicas construtivas, dimensionamento, ergonomia, motores, aerodinâmica, desenho de observação, arte, etc… Obtivemos apoio da Pirelli e FIESP. O resultado foi excelente, refizemos o curso em Brasília DF em 1990 e em Fortaleza CE em 1992.


Anisio, eu e o Dacon 828 no meu estúdio


As maquetes finalizadas


Alguns detalhes das maquetes


Da esq. para a direita, Anisio, eu e Tito Nakao, agachado, André Cintra


Anisio Campos e eu entregando o diploma do curso para Tito Nakao


A festa de encerramento do curso

é isso, por fernando stickel [ 12:23 ]

Em 18 Janeiro 1973 iniciei um caderno de anotações de folhas em branco, encadernado com espiral, formato 22,5 x 16 cm. Este seria o meu sétimo caderno de anotações, em ordem cronológica, desde que iniciei este tipo de registro, estimulado pelos meus professores da Escola Brasil: Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende.
No entanto este caderno tornou-se um intercâmbio com o meu amigo Cassio Michalany (1949-2024) recém falecido. A combinação era simples, cada um de nós faria uma página, não havia limitação de tempo. E assim foi, até 6 abril 1973.

Algum tempo depois recomeçamos a brincadeira, desta vez em um caderno de folhas brancas e capa dura de 31x 22 cm, encomendado especialmente para a missão. O primeiro registro com data é do Cassio, de outubro 1976.

Mais uma vez a regra era única e simples: Uma página você, uma página eu.

cm2
O caderno ficava comigo durante um período, que podia ser de alguns dias até vários meses, e eu passava o caderno ao Cassio com alguma coisa escrita/desenhada/colada, em seguida ele fazia algo e me devolvia, e assim sucessivamente.

cm3
Nas cerca de 100 páginas deste “Livro de Artista” ficaram inclusive registrados (com arte!) momentos importantes de nossas vidas, exposições, nascimento dos meus filhos mais velhos, conquistas esportivas, etc…

E assim caminhamos até março 1980, quando o caderno se encerrou e Cassio abriu em 18/3/80 sua segunda exposição individual de pinturas na Galeria Luisa Strina, com convite feito por mim, a última página do livro.

é isso, por fernando stickel [ 12:14 ]

Sobre (posições de) Naturezas-Mortas

Sobre esta linda exposição de desenhos de Feres Khoury escreve Rodrigo Silveira:

“As naturezas-mortas, como se vêem, vivem ainda, feéricas, com força, os objetos representados vibram, agitam-se, desassossegam nosso olhar, descolam nossa retina. Estão vivos, decerto. E se mexem. E fico na dúvida se estão no mesmo lugar, quando olho outra vez.
Ao observarmos, de novo, percebe-se não apenas movimentos, mas outros objetos que talvez ali estivessem. As sobreposições são as marcas da insistência do artista em capturar algo, outra vez e outra vez, aplicando tinta por cima, redesenhando, refazendo tudo.”

Feres nos impacta sempre com seu trabalho, executado de peito aberto, sem medo, sem modismos, sem concessões. Vamos lá ver!

Abertura 23 novembro 13 às 18h
Graphias Casa da Gravura
R. Joaquim Távora 1605 – Vila Mariana

Apoio Arrisca Encadernações

é isso, por fernando stickel [ 11:03 ]

Não é todo dia que o mestre Luiz Paulo Baravelli, aos 82 anos, expõe 235 obras em uma única mostra.
Ele é capaz dessa realização extraordinária! E o faz com extremo prazer e graça!
Ex-professor, parceiro da Fundação Stickel, amigo e companheiro de 50 anos, Baravelli percorreu comigo essa longa estrada da vida e das artes. Venham prestigiar a abertura de sua exposição individual, 235 pinturas-gato, na Galeria Marcelo Guarnieri.

Sexta-feira, 22 de novembro 2024
Das 18 às 21h
Alameda Franca 1054 – São Paulo

é isso, por fernando stickel [ 9:42 ]

Oportunidades únicas no LEILÃO BENEFICENTE FUNDAÇÃO STICKEL!

São peças doadas para a Fundação durante os últimos 20 anos, pelos artistas com os quais realizamos exposições, cursos e projetos contrapartida, acrescidas de doações recentes.

Celebre conosco os 70 anos da Fundação Stickel e vamos juntos transformar vidas através da arte! Todo o valor arrecadado será destinado aos nossos projetos sociais e educacionais.

O catálogo virtual está AQUI O leiloeiro Aloisio Cravo iniciará o pregão amanhã às 20h, e as obras podem ser vistas no Espaço Fundação Stickel, hoje e amanhã das 10 às 18h. R. Nova Cidade 195 – Vila Olímpia

é isso, por fernando stickel [ 17:09 ]

Lembrei de uma vida que salvei.

Cerca de 1984, no Rio de Janeiro, andávamos Helena Bricio e eu pelas margens da Lagoa Rodrigo de Freitas perto da saída do Túnel Rebouças, em um belo e ensolarado sábado de manhã, quando percebi pelo canto do meu olho direito algo se debatendo na água.

Prestei atenção e vi que era uma criança se afogando, a cerca de 4 ou 5 metros da margem. Ainda não existia a ciclovia, a calçada era rente à Lagoa e imediatamente me joguei na água, nadei até o moleque e o arrastei para o raso em uma pequena praia de areia. Ele devia ter uns 10 ou 11 anos, tossia muito e estava assustado, nem conseguia falar. Logo chegaram vários meninos correndo na nossa direção, me disseram obrigado e levaram o amigo embora.

Em seguida fui até um posto de gasolina logo em frente, me lavei com uma mangueira (a água da Lagoa não é lá essas coisas…) e seguimos no nosso passeio.

Quem salva uma vida, salva toda a humanidade.

é isso, por fernando stickel [ 11:47 ]

O LEILÃO BENEFICENTE FUNDAÇÃO STICKEL está no ar e ainda conta com exposição dos lotes aqui no nosso espaço. Celebre os 70 anos da Fundação Stickel e vamos juntos transformar vidas através da arte!

O catálogo do leilão na plataforma iArremate encontra-se AQUI. O leilão acontece no dia 24 às 20h, com 62 lotes. Os lances já podem ser dados. Todo valor arrecadado será destinado aos nossos projetos de impacto social.

Agradecemos a todo os artistas envolvidos, ao leiloeiro Aloisio Cravo e à fotógrafa Tati Nolla, que colaboraram voluntariamente para a realização do leilão. Com sua respeitada expertise, diz Aloisio sobre seu apoio à Fundação: “Colocar um tijolo nesta construção enorme, com a possibilidade de doar nosso trabalho, é extremamente gratificante.”

As obras que integram o leilão estarão expostas em conjunto, em uma mostra relâmpago no Espaço Fundação Stickel, de 19 a 24 de outubro, com visitação gratuita! São peças doadas para a Fundação durante os últimos 20 anos, de diversos artistas com os quais realizamos exposições, cursos e projetos contrapartida.

Leilão Beneficiente Fundação Stickel
Data: 24 de outubro às 20h
Leiloeiro: Aloisio Cravo
Lances a partir de 15 de outubro

Exposição
Abertura no sábado 19 outubro das 11 às 15h.
Visitação até 24 outubro terça a quinta 11 às 18h.
Espaço Fundação Stickel
Rua Nova Cidade 195 Vila Olímpia São Paulo SP

é isso, por fernando stickel [ 17:58 ]

Faleceu meu amigo Juan Esteves aos 66 anos de idade. Ontem conversei com ele, tudo normal, hoje a notícia de seu falecimento, estou chocado! RIP Juan.

As fotos foram tiradas no Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti – MACC, na ocasião da exposição conjunta de fotografias que Juan e eu lá fizemos em outubro 2008.

é isso, por fernando stickel [ 11:42 ]

Quem é Silvio Almeida, perguntei ao ChatGPT, que me respondeu:

“Silvio Almeida é um advogado, filósofo, professor e escritor brasileiro, reconhecido por sua contribuição nos campos do direito, da filosofia e da sociologia, com foco em temas como racismo estrutural, direitos humanos e desigualdade social. Ele é autor de livros como “Racismo Estrutural”, que é amplamente estudado em universidades e usado como referência nos debates sobre a questão racial no Brasil.
Almeida é formado em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde também obteve seu doutorado, e tem uma sólida formação filosófica. Além disso, ele possui uma forte atuação como professor e pesquisador, especialmente em temas ligados à crítica ao racismo, e tem uma presença significativa nas discussões públicas sobre justiça social.
Em 2023, Silvio Almeida foi nomeado Ministro dos Direitos Humanos e Cidadania do Brasil no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, destacando-se por seu trabalho em políticas públicas voltadas à promoção da igualdade racial e direitos humanos.”

OK, como currículo está perfeito e elogiável, mas Silvio Almeida sempre me impressionou mal por ser petista de carteirinha (petista raiz como ele e Lula não dão a mínima para os “pobres”, só estão interessados em poder) e lacaio de seu chefe Lula, mantendo eterna posição em cima do muro e/ou negacionista em todas as questões estruturais. Para o meu gosto não ajuda em nada sua aparência escovadinha e limpinha. No escândalo de assédio sexual haverá a defesa, o processo correrá mas o estrago já está feito na imagem de bom moço. Lei de Murphy em ação.

é isso, por fernando stickel [ 9:29 ]

Descobri que meu pai Erico e eu fizemos o mesmo curso na Fundação Getúlio Vargas, o Intensivo de Administradores.

Ele fez a 10ª edição em 1958 aos 38 anos de idade e eu a 48ª edição em 1976, aos 28 anos de idade.

é isso, por fernando stickel [ 8:42 ]

O X, antigo Twitter foi bloqueado no Brasil por decisão do ministro Alexandre de Morais. Não foi uma boa solução.
Eu me senti pessoalmente agredido na impossibilidade de acessar a plataforma. O ministro atentou contra a liberdade de expressão.

é isso, por fernando stickel [ 7:37 ]

Fundação Stickel convida para a abertura da nova exposição do Espaço Fundação Stickel – PARECE PINTURA, de Mema Rio Branco com curadoria de Oswaldo Correa da Costa, no próximo sábado, 31 de agosto.

“Parece Pintura” traz uma seleção cuidadosa das fotos de Mema, artista que há mais de uma década captura o cotidiano com seu olhar único e afetivo. Ordenadas pela luminosidade, as fotografias criam uma narrativa visual, evidenciando seu tema principal, a própria luz.

“Parece Pintura” abre dia 31 de agosto, sábado, das 11h às 16h.

Em cartaz até 28 de setembro.
De terça a sexta, das 10h às 18h. Sábados das 11h às 15h.
Espaço Fundação Stickel. Rua Nova Cidade 195 – Vila Olímpia SP

é isso, por fernando stickel [ 13:52 ]

Faleceu Elisa Villares Lenz Cesar, minha prima. Ela juntamente com seu marido Paulo Cesar, criaram a familia REMIDA, onde o nome de cada filho, meus primos na minha faixa de idade, se inicia com uma das letras da palavra:
Ricardo
Eliana
Marina
Isabel
Daniel
Alberto

é isso, por fernando stickel [ 17:12 ]


Dia dos Pais na Hípica Paulista

Vinte e um anos atrás, a comemoração do dia dos pais com Antonio e Arthur!

é isso, por fernando stickel [ 12:23 ]

Na Piazza Navona, Roma, fevereiro de 1974. Meus pais Erico, de óculos (1920-1984) e Martha com seus amigos Enzo Crea (1927—2007) e seus filhos e o arquiteto Salvador Candia (1924-1991), inclinado, em primeiro plano.

Enzo era o editor e proprietário da Edizioni dell’Elefante, uma pequena casa editorial especializada em livros de arte e pequenas edições especiais.


Salvador Candia e Erico Stickel na obra da casa do Salvador na R. Inglaterra

é isso, por fernando stickel [ 18:08 ]

A HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO STICKEL – Parte 13

Em 2012, a Fundação Stickel encerrou parcerias com a Casa de Cultura da Brasilândia, sob gerência da Subprefeitura Freguesia-Brasilândia e a Paróquia São José Operário, ambas na Região Episcopal Brasilândia.
Os encerramentos, que ocorreram sem a vontade da Fundação, geraram a necessidade de uma reflexão, uma vez que todos os projetos desenvolvidos, em ambos os locais, foram de boa qualidade e atenderam à comunidade local. Assim, torna-se inevitável perguntar por que essas parcerias não deram certo. Quais as razões deste aparente fracasso? Onde erramos?


Mutirão do “Dia de Fazer a Diferença” na Casa de Cultura da Brasilãndia 21/11/2010


Última exposição na Casa de Cultura da Brasilãndia, fotografias dos alunos de Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz 7/7/2012


Último curso realizado na na Casa de Cultura da Brasilãndia: “Aproximações com a Arte”com Adriana Ezabella 25/2/2012

Após revisar documentos e eventos, concluímos que:

1. Falta de Documentação Formal: Não estabelecemos um documento claro de parceria envolvendo autoridades da Subprefeitura e da Igreja Católica. Isso resultou em falta de responsáveis formais para resolver questões emergentes.
2. Diálogo Insuficiente com Lideranças Locais: Não conseguimos envolver lideranças comunitárias que pudessem integrar os projetos aos interesses locais. A ausência dessas lideranças levou à rejeição da presença da Fundação.
3. Parceria Informal na Casa de Cultura: A parceria informal e sem contrato formal foi aceita sem envolvimento de uma liderança legítima ou profissional qualificado. Isso gerou crises e resistência dos funcionários locais, forçando o encerramento das atividades da Fundação.

A principal falha foi a ausência de interlocução com lideranças representativas da comunidade e instituições parceiras, minando a legitimidade do trabalho da Fundação. Este fracasso, no entanto, foi uma oportunidade para revisar práticas de articulação comunitária e valorizar instrumentos formais de parceria.

Este aparente fracasso foi, na verdade, uma excelente oportunidade para a Fundação rever suas práticas de articulação com as comunidades onde atua, bem como de valorizar a importância de instrumentos formais de parcerias que deixam claro as responsabilidades de cada parceiro e as instâncias de solução de eventuais conflitos, o que consideramos natural em um projeto que busca inovar e criar condições para o desenvolvimento sustentável de nossas iniciativas comunitárias.

Como resultado desse aprendizado, estabelecemos uma nova parceria no final de 2012 com a Fábrica de Cultura da Vila Nova Cachoeirinha, um equipamento do Governo do Estado de São Paulo. Com alinhamento entre as missões das instituições e um contrato legal assinado, essa parceria tem potencial para ser sólida e duradoura. (Este texto, com redação um pouco diferente, foi publicado no site do IDIS em janeiro 2013)


Fachada da Paróquia São José Operário 11/8/2011


Grupo de geração de renda “Brasilianas” na Paróquia São José Operário 18/4/2012


Reunião no salão paroquial da Paróquia São José Operário 22/12/2010

é isso, por fernando stickel [ 8:44 ]