Meus colegas me enviam as fotos da nossa turma FAUUSP 1973.
Iris, Cibele, Annalisa e Nancy.
27 de novembro de 2008
Emprestei este post inteirinho do meu amigo Aly:
Foto de Aldrabano de Caraballo: Rapariga de Glúteos Protuberantes, São Paulo, 2007
O EUFEMISMO
O emprego do eufemismo caracteriza certas camadas sociais. A um homem da plebe que comete um furto, as gazetas não hesitam em exprobar ao ladrão, ao gatuno, o roubo que praticou ; mas se um homem de alta sociedade cometeu o mesmo, o mesmo crime, então os redatores adoçam servilmente a frase e escrevem: desvio de fundos, fraude, alcance, etc.
O povo observou perfeitamente esta injustiça e fez sobre ela um provérbio admirável: “Quem rouba um pão, é ladrão; quem rouba um milhão, é barão”.
Um homem do povo não se embriaga; isso é próprio da gente fina; o plebeu embebeda-se, e, empregando termos da gíria popular, toma a carraspana, o pifão, o pileque, fica grosso, colhe a trompa (gíria galega), etc. Se num salão aristocrático se ouvissem estes nomes, as senhoras corariam de indignação; se numa viela de Alfama, em Lisboa, alguém pronunciasse o vocábulo embriagar, era apupado e escarnecido – caso verdadeiramente o entendessem.
O conselheiro Acácio, a famosa caricatura de Eça de Queirós, conhecia bem o valor do eufemismo e empregava-o constantemente. Diz dele o escritor:
“Nunca usava palavras triviais; não dizia vomitar, fazia um gesto indicativo e empregava restituir”.
Até os ladrões entre si usam o eufemismo, como aquele ratoneiro duma novela de Castelao, que suavizou o termo roubar em apanhar:
“Certa noite de caminho propuxo Barrote que fossem apanhar uas galinhas”.
– Os dous de sempre, 1ª edição, p. 60.
Pode portanto dizer-se que há na linguagem uma dissimulação, uma espécie de hipocrisia – o reflexo de todas as atenuações, transigências e desigualdades que a vida social, como está constituída, nos impõe.
M. Rodrigues Lapa in Estilística da Língua Portuguesa.
São Paulo: Martins Fontes, 1982. (excerto)
“Quando a alma fala, já não fala a alma.” Friedrich Schiller,
por aly.
é isso, por fernando stickel [ 10:39 ]
27 de novembro de 2008
O meu leitor Waldir Sousa deixou este comentário sobre o Dicionário Minerês – Português:
“Moro em Alfenas, Minas Gerais. Nasci em Paraisópolis, MG. Sou engenheiro, formado em Itajubá, também em MG. E diplomáticamente quero falar uma coisa para vocês:
Num saio de Minas dijeininhum. Mió coisa que tem é Minas Gerais. E numdimito que alguém fale mar de Minas Gerais.
Acho que ôceis tem inveja dinóis. Seis queriam falá quinéim nóis. Tô convidanno ôceis pávimki. Fico isperanno ôceis. Um dedim de prosa cum minerim é bão taméim, seis vão vê. Minas Gerais fica pertim, pertim. Quinéim um tirim dispingarda.?Póvimki. Vô recebê ocêis dendicasa. E proseanno nóis tóma um lidipinga e nem vê o tempo passá.
Agora vô inno que játôtrazado e meu celular inda tá carreganno. Óprocevê.?Tchau.”
é isso, por fernando stickel [ 8:13 ]
26 de novembro de 2008
Meu amigo Cassio Michalany e colega arquiteto da FAUUSP, em foto de 1972 ou 73.
No próximo sábado vamos reunir 64 colegas em um almoço comemorativo dos 35 anos da formatura da turma de 1973.
é isso, por fernando stickel [ 16:17 ]
26 de novembro de 2008
é isso, por fernando stickel [ 16:03 ]
26 de novembro de 2008
Um dia é a dor na lombar, no outro a dor na coxa direita, já faz pelo menos seis meses que a lateral do pé esquerdo formiga, houve também a fase da dor no ombro e no cotovelo, e centenas de sessões de fisioterapia, assim vamos indo, pós-sessenta.
Ontem fiz valer minha condição de “idoso” na delegacia, onde fui fazer um B.O. de extravio de documento.
No banco fiquei com vergonha, mas a fila era pequena.
Com (quase) tudo se acostuma.
é isso, por fernando stickel [ 10:39 ]
26 de novembro de 2008
MAURÍCIO IANÊS na 28º Bienal de São Paulo
Leia aqui a entrevista do artista após sua performance na “bienal do vazio”.
é isso, por fernando stickel [ 9:49 ]
25 de novembro de 2008
Q:What do you call an intelligent, good looking, sensitive man?
A: A rumor
é isso, por fernando stickel [ 17:59 ]
25 de novembro de 2008
é isso, por fernando stickel [ 17:56 ]
25 de novembro de 2008
Turma FAUUSP 1973 em uma feijoada na casa da Cristina em 1973, foto do Jorge Hirata.
De pé, da esq. para a direita: Vieira, Rose, Pitanga, Cambeu, Fingerman, Cibele, Sidney. Sentados: Iris, Cristina, Lelé, Elô.
é isso, por fernando stickel [ 17:43 ]
25 de novembro de 2008
Ana Cristina Cintra Camargo, Beati Giorgi e Elisa Bracher (Licó) no ateliê de xilogravura do Instituto Acaia.
A Ana e a Licó tocam o trabalho fantástico que o Instituto faz na comunidade carente da Vila Leopoldina, atendendo jovens de 6 a 18 anos, proporcionando aulas de marcenaria, música, artes, vídeo, etc…
A Beati é filha de Flavio Di Giorgi, que foi meu professor no Colégio Santa Cruz, uma figura inesquecível. Ela está preparando um livro sobre o pai, que deverá abordar algo chamado “Oficina de Sentimentos”
é isso, por fernando stickel [ 11:06 ]
25 de novembro de 2008
Este é o banheiro da minha infância e adolescência, fica na desativada casa da família na Rua dos Franceses, Bela Vista (ou Bixiga).
é isso, por fernando stickel [ 10:12 ]
24 de novembro de 2008
é isso, por fernando stickel [ 17:46 ]
24 de novembro de 2008
A couple is lying in bed. The man says:
“I am going to make you the happiest woman in the world.”
The woman replies, “I’ll miss you…”
é isso, por fernando stickel [ 16:59 ]
24 de novembro de 2008
é isso, por fernando stickel [ 16:57 ]
24 de novembro de 2008
Esta foto da Turma FAUUSP 1973 saiu em uma revista Manchete, por volta de 1971.
Eu estou logo na frente, de barba, ao meu lado nosso falecido colega Leslie Murray Gattegno, e ao lado dele o Lelé Chamma.
é isso, por fernando stickel [ 10:16 ]
24 de novembro de 2008
Durante anos funcionou nesta esquina da Av. Republica do Líbano, em frente ao Parque do Ibirapuera uma lanchonete de sucos, açaí na tijela, etc… permanentemente cheia de clientes.
A Prefeitura fechou-a várias vezes, e várias vezes foi reaberta, finalmente foi murada e surgiu recentemente este grafite.
é isso, por fernando stickel [ 9:46 ]
23 de novembro de 2008
Insistimos no cinema nacional e fomos ver a comédia “A mulher do meu amigo”
Ruinzinho demais, dá para uma ou duas gargalhadas.
Enredo perfeito para uma pornochanchada, duas mulheres bonitas e gostosas, mas nem isso.