aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

A sauna do Clube Pinheiros é um dos locais mais interessantes que frequento periódicamente, aos sábados à tarde. Ouvi recentemente de um senhor de cerca de 70 anos, aposentado, que recebeu um telefonema recrutando-o para trabalhar em sua profissão, Engenheiro de Barragens.
A conclusão que tiro desta simples informação, e da leitura dos jornais é elementar, existem cada vez menos brasileiros interessados em estudar.
Existem milhões de brasileiros interessados em fazer sucesso instantâneo, virar celebridade, BBB, cantor, “artista”, modelo, publicitário, político, enfim, profissões consideradas glamurosas e de alta exposição na mídia.
Existem outros milhões de brasileiros que se contentam com a boquinha no governo, desde os bagrinhos beneficiários dos programas de distribuição de renda até os tubarões que penduram o paletó na cadeira e recebem polpudos salários e pensões.
Milhões se dedicam pura e simplesmente ao crime, fraude, corrupção, falsificação, etc…
Quantos se dedicam de fato a ESTUDAR e obter o conhecimento técnico e a cultura geral necessários ao exercício de uma profissão, desde as mais corriqueiras até as mais complexas?
Quantos tem a determinação e a clareza de nadar contra a correnteza, e desafiar as palavras do próprio presidente da República que insiste dia sim e dia também que não é necessário estudar para chegar a presidente?

Um país não se constrói nem se melhora sem educação, que o digam a Coréia do Sul e a China. Ter voltado a estudar me colocou dramáticamente frente ao meu desconhecimento e ignorância, poder perceber isto e batalhar para que outros estudem é uma benção!

é isso, por fernando stickel [ 10:16 ]

Pois é, um mineirim levou os 17 milhão da mega-sena. Bão praele…

é isso, por fernando stickel [ 8:08 ]

NOVO MÉTODO DE RECRUTAMENTO

O método consiste em colocar todos os candidatos num galpão e disponibilizar 200 tijolos para cada um. Não dê orientação alguma sobre o que fazer. Em seguida, tranque-os lá e, após seis horas, volte e verifique o que fizeram. Segue a análise dos resultados:
1- Os que contaram os tijolos, contrate como Contadores.
2- Os que contaram e em seguida recontaram os tijolos, são Auditores.
3- Os que espalharam os tijolos e os classificaram pela forma e propriedades físicas são Engenheiros.
4- Os que tiverem arrumado os tijolos de maneira muito estranha, difícil de entender, coloque-os no Planejamento, Projeto e Implantação e Controle de Produção.
5- Os que estiverem jogando tijolos uns nos outros, coloque-os em Operações.
6- Os que estiverem dormindo, coloque-os na Segurança.
7- Aqueles que picaram os tijolos em pedacinhos e estiverem tentando montá-los novamente, devem ir direto à Tecnologia da Informação.
8- Os que estiverem sentados sem fazer nada ou batendo papo-furado, são da área de Recursos Humanos.
9- Os que disserem que fizeram de tudo para diminuir o estoque mas a concorrência está desleal e será preciso pensar em maiores facilidades, são Vendedores natos.
10- Os que já tiverem saído, são Gerentes.
11- Os que estiverem olhando pela janela com o olhar perdido no infinito,são os responsáveis pelo Planejamento Estratégico.
12- Os que estiverem conversando entre si com as mãos no bolso demonstrando que nem sequer tocaram nos tijolos e jamais fariam isso, cumprimente-os com muito respeito e coloque-os na Diretoria.
13- Os que levantaram um muro e se esconderam atrás são do Departamento de Marketing.
14- Os que afirmarem não estar vendo tijolo algum na sala, são do Departamento Jurídico.
15- Os que reclamarem que os tijolos “estão uma merda, sem identificação, sem padronização e com as medidas erradas”, coloque no Controle de Qualidade.
16- Os que estiverem chamando os demais de “companheiros” e reclamando dos “direitos”, elimine imediatamente, antes que criem um sindicato e um deles acabe sendo eleito presidente da República.

é isso, por fernando stickel [ 17:50 ]


Logo cedo fui fazer várias coisas a pé.
Atravessei a Vila Nova Conceição, deixei relógios para consertar, depois cortei o cabelo na Vila Olímpia, comprei um tampão de ouvido para o meu filho na R. Clodomiro Amazonas, lá também examinei um capacete, que preciso comprar, visitei minhas oficinas preferidas, todas no mesmo quarteirão, joguei na Mega Sena acumulada, e me esforcei para fazer caminhos diferentes.

é isso, por fernando stickel [ 15:29 ]

O paciente está na capital para um exame periódico de saúde.
– Você bebe?
– Dois ou três copos de vinho no almoço, um uisquinho à noite…
– Fuma?
Dois charutos por dia.
– E sexo?
– Duas ou três vezes por mês.
– Sóó? Com a sua idade e a sua saúde, era prá ser duas ou três vezes por semana!
– Sabe como é, né, doutor? Se eu fosse bispo na capital até que dava, mas numa diocese pequena, no interior…

é isso, por fernando stickel [ 17:55 ]


As piscinas externas do Esporte Clube Pinheiros foram construidas na gestão do meu avô Arthur Stickel na Presidência do clube, e entregues em 1933.
Até dois ou três anos atrás elas resistiram bravamente, depois iniciaram-se uma série de reformas que até agora não acabaram.

é isso, por fernando stickel [ 17:52 ]


Palácio da Justiça, na Praça da Sé.
A Lei e a Clemência recebem destaque nos vitrais, do lado de fora os mendigos ocupam a praça.
A sala do Juri mais parece uma catedral, com seu gigantesco crucifixo, e faz pensar sobre a separação Estado – Igreja.

é isso, por fernando stickel [ 13:39 ]


Sponholz

é isso, por fernando stickel [ 10:38 ]

“If the global crisis continues, by the end of the year, only two banks will be operational, the Blood Bank and the Sperm Bank!!!
Then these 2 banks will merge and it will be called “The Bloody Fucking Bank”.

é isso, por fernando stickel [ 10:23 ]

Dois amigos conversam:
– Zé! Fala aí uma coisa ruim!
– Minha sogra!
-Não, Zé! Coisa ruim de comer!
– A filha dela!

é isso, por fernando stickel [ 17:50 ]


Blocos de espuma cinza espalhados perto da porta de entrada da Bienal, sensação de caos e desorganização.

Mais “bienal do vazio”, artigo de Aracy Amaral sobre a 28ª Bienal de São Paulo, no Estadão de 31 de Outubro de 2008:

Esta Bienal… reflete a arte contemporânea?

é isso, por fernando stickel [ 15:37 ]


Vestibular na FAUUSP 1969, o primeiro realizado no prédio da Cidade Universitária, projeto do Artigas.
Eu me sentei nas primeiras fileiras à esquerda, não apareço na foto.

é isso, por fernando stickel [ 15:27 ]


A fila para andar de tobogã.

Mais Bienal do Vazio, transcrevo abaixo artigo de Jorge Coli na Folha de São Paulo 09/11/2008

“O título deste “Ponto de fuga” está na coluna de Barbara Gancia – Esta Bienal… reflete a arte contemporânea? Um artigo que lavou a alma. Enfim, alguém berrou: “O rei está nu”.
Ou melhor: a Bienal de São Paulo está vazia. Vazia. Sem floreios ou firulas: vazia, irremediavelmente vazia, patéticamente vazia. Vazia de obras, de idéias, de vergonha.
Não é gesto artístico: Yves Klein [1928-62] pintou de branco a galeria Iris Klert, em Paris, e expôs o vazio, provocando filas de gente querendo entrar para ver o que não havia.
Isso em 1958. Cinqüenta anos depois, está lá, no pavilhão do Ibirapuera, o cavo, o inane, o chocho.
Não adianta vir com história de que essa Bienal causa “polêmica”, palavra hedionda porque reduz argumentos e debates a um espetáculo de circo. Não pode haver “polêmica” com alguma coisa que se situa entre o simplório e o safado. Não é admissível contemporizar, dizendo que a arquitetura do Niemeyer ficou visível, patati e patatá.
Nem que houve seminários, conferências e quejandos: a Bienal de São Paulo não é academia ou universidade. Existe para mostrar arte recente.
Nem que ela “questiona” a produção de hoje ou a natureza das próprias bienais. Questiona nada, porque é um nada.
O que ela traz, sem querer, não é artístico ou estético, é ético. Aracy Amaral, com sua serenidade de sábia, tocou num nervo exposto, declarando à Folha: “Existe uma produção nacional muito vigorosa que não está aqui e poderia”.
Basta comparar a atual Bienal de São Paulo com as últimas edições da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre.
Lá, as mostras, nacionais e internacionais, são vivas, agudas, brilhantes.
Parquinho
No segundo andar da Bienal não há nada. Literalmente. No primeiro, algumas obras minguadas. Entre elas, um escorregador, de Carsten Höller. Escorregador mesmo.
Na Tate Modern, de Londres, há dois anos, eram cinco. Aqui é um só, perdido no desânimo.
Se é para perturbar a seriedade sagrada dos lugares reservados às artes, uma sugestão: instalar a próxima bienal no Playcenter. Tanya Barson, da Tate Modern (Londres), que lamentou, na Folha, ter voado 14 horas para ver a Bienal do Vazio, poderia ao menos se divertir na montanha-russa, no chapéu mexicano.
Charabiá
Como muitas pessoas são fascinadas por aquilo que não conseguem entender, a crítica e a teoria das artes abusam.
Jonathan Shaughnessy sobre Carsten Höller: “Esses objetos tentam ao mesmo tempo embrulhar e revelar os sentidos a fim de que inibam a subjetividade e o sentimento de si ao invés de favorecê-los”. Tradução possível: depois de escorregar no tobogã a gente fica tonto.
Coronéis
Um problema de certas instituições brasileiras voltadas para a arte e para a cultura é que se acham nas mãos de ricaços.
Nos EUA, contribuições vão para o MoMA ou a Metropolitan Opera. Uma direção especializada decide o destino das verbas. Aqui, quem tem dinheiro mete o bedelho. Os resultados são desastrosos. Sem contar a freqüência com que dinheirama e falcatrua se tornam sócias.
Ilustração evidente, o caso de Edemar Cid Ferreira. Chegou a ser mais poderoso do que o ministro da Cultura no Brasil e acabou na cadeia.
Tristes fraquezas pressupostas naquele latim: “Sic transit gloria mundi”, ou seja, uma hora por cima, outra hora por baixo. Edemar Cid Ferreira vivia circundado por uma corte de intelectuais que se agitava ao seu serviço. Que se escafedeu ao sentir o cheiro de queimado.”

é isso, por fernando stickel [ 15:06 ]


Ontem na sessão geriátrica do Cine Lumière fiz valer pela primeira vez meu direito de sexagenário à meia entrada: Ingresso Sênior.
Coincidentemente o filme “Fatal” (Elegy) trata das aventuras do sexagenário Prof. Kepesh (Ben Kingsley) e sua nova namorada Consuela, (Penélope Cruz).

é isso, por fernando stickel [ 9:54 ]


Minha visita à Bienal hoje à tarde se iniciou por aqui, a Praça do Porquinho no Parque do Ibirapuera.


O enorme vazio da 28ª Bienal de São Paulo.


A favelização da ARTE.


O auditório principal no 3º Andar, vazio.


O piso pintado pela artista Dora Longo Bahia, e os móveis estilo Casas Bahia sem acabamento.


Sucesso de público, o tobogã grátis. Fila para entrar no 3º andar e platéia ao chegar no térreo.


O artista Mauricio Ianês que iniciou nú temporada de 15 dias sem falar, vivendo na Bienal apenas daquilo que recebe dos visitantes.


A melhor parte da Bienal (Duchampiana…).

é isso, por fernando stickel [ 22:13 ]


Tomei coragem, minha mulher foi fazer algo mais interessante e eu fui visitar a “bienal do vazio” neste domingo quente, duas da tarde e Parque do Ibirapuera lotado.

Descobri que, além de ser péssima, a 28ª Bienal de São Paulo presta um desserviço à ARTE, nivelando-a por baixo, favelizando-a.
Preguiça, empulhação, sem-vergonhice, cara-de-pau, enganação, vigarice, glorificação do não-trabalho, tudo isso me veio à mente enquanto caminhava rápidamente por TRÊS andares vazios.
Vazios de vontade, vazios de tesão, vazios de boas idéias, vazios de emoção, vazios de beleza, vazios de excitação, vazios de capricho, vazios de tudo.
Nem mesmo conseguiram organizar decentemente a entrada e a saída dos visitantes.

Seu slogan “em vivo contato” está mais para “melancólicamente desconectada”

Reproduzo abaixo na íntegra o artigo de Mauro Chaves, publicado no Estadão de ontem com o qual concordo em gênero, número e grau:

“Vazio é o dos gigolôs da Arte

A pretensiosa e constrangedora “Bienal do Vazio”, em lugar de refletir, criticamente, a vacuidade dos conceitos, caminhos e resultados da produção artística contemporânea, no Brasil e no mundo – como, certamente, imaginam seus petulantes curadores -, não passa de uma tremenda vigarice, destinada a enganar incautos e ignorantes com um bestialógico argumentativo que tenta camuflar o profundo vazio mental de seus organizadores. Não deixa, porém, de refletir dois fenômenos deletérios que se antepõem à produção artística brasileira – a qual está bem longe de ser vazia, antes pelo contrario.
O primeiro é o da infestação dos “gigolôs da Arte”: aqueles que, apropriando-se de instituições, fundações e entidades criadas para incentivar o desenvolvimento das Artes no País, delas procuram tirar indevidos proveitos, tal como fazem os “cartolas” do nosso futebol. Eles se penduram nessas instituições, renovando sistematicamente seus mandatos graças à cooptação de conselheiros – às vezes personalidades respeitáveis, que se tornam dóceis cupinchas. Realizam espúrias transações entre as instituições que dirigem e empresas nas quais têm interesse privado, seja envolvendo publicidade, operações de factoring, de corretagem de seguros e coisas do tipo, em beneficio próprio ou de parentes.

É claro que os escândalos que surgem, quando vêm à tona tais indevidas locupletações, só podem desprestigiar essas instituições e espantar o mecenato – com o qual sempre contaram a Cultura e as Artes, independentemente de incentivos ou renúncias fiscais. Com a falta de doações e a má gestão, certamente se agravam as crises financeiras de entidades cujos custos de manutenção são cronicamente superiores às receitas que auferem.

O segundo fenômeno de emperramento da Arte, no campo específico das artes plásticas, advém da absurda supervalorização de atravessadores culturais, designados por “curadores”. Quem são eles? Não são críticos, mas posam de. Não são marchands, mas podem ganhar mais que estes, sem riscos. Não são decoradores – embora às vezes aí esteja o limite de sua contribuição nas exposições.

Na verdade, com as honrosas exceções de praxe, “curadores” são especialistas em juntar o aleatório, camuflando-o de “coerência conceitual”. Misturam peças e artistas, aos quais atribuem – em linguagem sempre arrevesada, que os próprios artistas nunca entendem (muito menos o público) – “interpretações” que retiram da cabotina cachola, quando não as extraem de leituras pouco assimiladas sobre História da Arte. Exemplo disso é o amontoado desconexo de “explicações” sobre a vexaminosa “Bienal do Vazio”, em melancólica exposição no Ibirapuera. Bastaria mencionar algumas de suas frases: “Esta Bienal não é sobre produção artística”; “estamos propondo um outro tempo de ver uma exposição”; “este projeto nunca se colocou como uma negação. O vazio se propõe como espaço de potência, de repensar, entrar o ar”; “não haverá visitas para escolas. É uma exposição toda auto-identificável e auto-explicada”; “a gente tinha de vir com um modelo assim mais estranho. A Bienal precisa fazer esta parada”; “o modelo de instituição foi criado a partir do modelo da filantropia americana. Isso não pegou aqui, porque nós somos católicos, não protestantes”; “o público que vem à Bienal é o que vai à Flip, em Paraty. São os 10% do Brasil, ou seja, uma Suíça.”

Citemos, agora, o que disseram dois grandes artistas sobre a “Bienal do Vazio”. Escreveu Caciporé Torres, o único artista brasileiro vivo que participou da 1.ª Bienal Internacional de São Paulo. “Devo o início de minha bem-sucedida carreira artística a esta instituição, pois aos 16 anos enviei trabalhos, que não só foram aceitos como também premiados: recebi o prêmio Viagem à Europa, que me proporcionou dois anos de estudo na França e na Itália. Tornei-me assim um artista respeitado ainda muito jovem e, depois, participei de outras seis Bienais, tendo sido premiado outras três vezes. Participei também das Bienais de Veneza e Paris.(…) Na época em que comecei a Bienal, criada por iniciativa do memorável Ciccillo Matarazzo, funcionava como um grande salão aberto a todos os artistas que desejassem inscrever seus trabalhos.” Agora, Caciporé foi procurado por jovens artistas decepcionados e indignados, sem oportunidade de mostrar seus trabalhos – enquanto a Bienal exibe seu imenso espaço vazio de obras e idéias.

Escreveu Antonio Henrique Amaral: “A confusa montagem das obras expostas em meio a tapumes os mais variados, como se fossem divisórias, permite ao visitante assistir a diversos vídeos que desde os anos 60 sempre estavam presentes nas exposições como novas mídias. Hoje, nem tanto. Alguns artistas interessantes são identificados e suas obras ficam perdidas nessa triste e melancólica confusão de tapumes de compensados, banquinhos, mesas, muita madeira compensada, de maneira que a gente pensa mesmo que a exposição não pôde ser finalizada por falta de verba e de planejamento. Uma amostra que pretensiosamente se diz contemporânea e expressão de sofisticado e misterioso conceito que faz uma ?reflexão sobre o futuro das megaexposições?, mas que reflete apenas a pobreza de conceitos dos seus organizadores. Não é uma Bienal Internacional de São Paulo. É outra coisa, uma mostra precária, tímida, pretensiosa, que empobrece a obra dos artistas participantes e que ignora a obra de um imenso número de artistas brasileiros e estrangeiros, que estão vivos e atuantes, no Brasil e no exterior, para não falar na ausência total de tecnologias aplicadas ao fazer artístico.”

É preciso dizer mais, para mostrar que este é o vazio dos gigolôs da Arte e de seus incuráveis “curadores”?

Mauro Chaves é jornalista, advogado, escritor, administrador de empresas e pintor.
e-mail: mauro.chaves@attglobal.net”

é isso, por fernando stickel [ 15:58 ]


La fusée de Tintim.

é isso, por fernando stickel [ 20:40 ]

Você sabe porque no Rio Grande do Sul tem muito homem?
– Porque cada gaucho tem o seu.

é isso, por fernando stickel [ 20:26 ]