aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

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O que será que quer dizer “Mafia do barro queimado” na traseira de um caminhão de Itu?

é isso, por fernando stickel [ 9:48 ]

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Erico Stickel, ao lado de sua irmã Elizabeth, madrinha de sua formatura no CPOR.

Em 1944 Erico João Siriuba Stickel, meu pai, servia o Exército na Cavalaria do CPOR em São Paulo, e lá era instrutor do meu tio Ernesto, de quem ficou amigo e desta maneira ficou conhecendo minha mãe Martha, que relata ter se apaixonado imediatamente ao conhecê-lo.

Certa noite Martha, Erico e Ernesto voltaram a pé de uma festa na casa da família Toledo Piza em Higienópolis. Minha mãe usava um vestido verde claro com babados e sapatos de festa. Ao chegar ao Trianon, meu pai que morava logo ali na R. Carlos Comenale, contou que havia sido convocado para servir na Segunda Grande Guerra na Europa.

Minha mãe ficou passada, seus pés doiam da longa caminhada. No dia seguinte meu pai ligou para dar as boas novas, apenas a Infantaria iria à Europa. O namoro vingou, casaram-se em 1946.

é isso, por fernando stickel [ 12:23 ]

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Umidade em excesso na cidade de São Paulo tem o condão de travar tudo. Percurso que faço normalmente em 20 ou 30 minutos levou ontem hora e meia…
Só na Av. Santo Amaro fiquei parado cerca de 15 minutos.

é isso, por fernando stickel [ 13:13 ]

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Manuel conheceu uma mulher maravilhosa em um bar de Lisboa, e logo na primeira noite eles foram pra cama.
Enquanto faziam sexo, Manuel reparou que os dedos dos pés da mulher encolhiam toda vez que ele a penetrava.
O portuga ficou muito orgulhoso com a sua performance e, no final do ato, se gabou:
– Devo ter sido realmente muito bom esta noite pois reparei que os dedos dos teus pés se encolhiam cada vez que entrava e saía de ti…
– Mas é claro, cacete, tu não me deste tempo de tirar minha meia-calça!

é isso, por fernando stickel [ 13:03 ]

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O ex-Secretário de Assistência e Desenvolvimento Social da Prefeitura de São Paulo, 2005 a 2008, Floriano Pesaro esteve hoje visitando o Projeto Mulheres de Talento da Fundação Stickel.
Ele esteve na inauguração do Projeto, quando assinamos convênio com a Prefeitura, há um ano atrás.
Floriano, de 40 anos é sociólogo formado pela USP, pós-graduado em Administração Pública pela Escola de Governo de São Paulo, com especialização em Ciências Políticas pela UNB e Processo Legislativo pela Câmara dos Deputados, em Brasília.
Floriano é candidato a vereador pelo PSDB e tem propostas interessantes para São Paulo, que você pode verificar aqui.

é isso, por fernando stickel [ 17:26 ]

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Na Época on line um artigo interessante sobre fundações familiares.

é isso, por fernando stickel [ 12:52 ]

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Ontem e hoje andei pelo espigão da Av. Paulista.

é isso, por fernando stickel [ 17:58 ]

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A umidade voltou a São Paulo, e com ela a beleza.

é isso, por fernando stickel [ 22:30 ]

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Minha amiga Sylvia Moreira me envia estas fotos do meu filho Arthur.
A brincadeira foi o Pedro, filho da Sylvia, ligar para o Arthur e dizer, com voz de pato, que era o “Patinho”…

é isso, por fernando stickel [ 13:24 ]

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Minha amiga Paula Dip me envia esta foto de cerca de 1981, Cassio Michalany, eu, Fernanda minha filha (encostada em mim) e a Paula.
O Cassio é padrinho da Fernanda, nascida em 1977.

é isso, por fernando stickel [ 13:04 ]

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Um pouco de umidade sobre São Paulo. Estava na hora. A visão é de Moema em direção à Vila Nova Conceição.

é isso, por fernando stickel [ 11:30 ]

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Foto: Reuters Massa liderava o Grande Prêmio da Hungria até o motor da Ferrari explodir

O esporte imita a vida.
Nada é para sempre.
Viva todos os dias como se fosse o seu último.

A corrida de hoje mostrou dramáticamente que tudo pode mudar antes da bandeirada final.
Massa ganhou na largada, mas perdeu a duas voltas da final com o motor estourado.
Hamilton, o favorito, perdeu na largada, perdeu no pneu furado, mas ainda assim fez pontos.
Kovalainen ganhou de bandeja o primeiro lugar.
Azar de um, sorte do outro.
So it goes.

é isso, por fernando stickel [ 10:54 ]

Vocês sabem porque sociedade entre portugueses sempre dá certo?
Porque um rouba do outro e deposita na conta conjunta!!

é isso, por fernando stickel [ 23:46 ]

Deu na Veja:

Segredos do Brasil
Moreira Salles compra acervo com 1.500 imagens raras do país dos séculos XVI ao XIX.

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Foto: Roberto Setton

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Foto: Fernando Stickel

UM HOMEM DISCRETO
Erico Stickel, morto em 2004, foi dono do Abaporu. Era um grande colecionador, mas nem seus filhos sabiam do tesouro que ele reuniu.
O colecionador de arte Erico Stickel, falecido em 2004, era um homem reservado. Saía pouco de casa, não freqüentava vernissages e só exibia as preciosidades de sua coleção a amigos raros. Durante duas décadas, manteve em uma das paredes de sua residência, em São Paulo, o quadro Abaporu, de Tarsila do Amaral, hoje avaliado em 10 milhões de dólares e tido como a estrela do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires – MALBA.
Ao longo da vida, Stickel reuniu em casa 1 500 obras de arte, principalmente desenhos, aquarelas e gravuras, que retratam o Brasil desde o século XVI, em cartografia, até o século XIX, em registros do cotidiano. Todo esse acervo ficava num único quarto, isolado até da própria família. Apenas uma pequena parte, mais precisamente 10% dela, foi divulgada no livro Uma Pequena Biblioteca Particular (Imprensa Oficial/Edusp), que o colecionador publicou em 2004.
Ele nem sequer fazia seguro das obras. Por isso, foi uma surpresa para os filhos quando, após sua morte, surgiu uma coleção variada e poderosa, com trabalhos de autores famosos como Johann Moritz Rugendas, Henry Chamberlain e o botânico alemão Carl Friedrich von Martius. É esse material que a família acaba de vender ao Instituto Moreira Salles, a um preço que não é revelado por nenhuma das partes, mas que o mercado estima ser próximo de 1,5 milhão de dólares.
Embora o acervo conte com nomes de peso, nas pesquisas em feiras e leilões de arte Stickel não buscava apenas assinaturas. Valorizava trabalhos que registrassem aspectos da vida brasileira, independentemente do autor. O resultado é um conjunto diversificado e original. A visão que se tem hoje do Brasil no século XIX, antes da invenção da fotografia, é bastante influenciada pelo olhar de franceses, como Jean-Baptiste Debret e Nicolas-Antoine Taunay, cujos trabalhos são mais conhecidos do grande público. Na coleção de Stickel, há também obras de ingleses, italianos, alemães, portugueses, belgas, holandeses, austríacos, irlandeses e russos. A variedade se dá também no espaço. Além do Rio de Janeiro, a capital mais pintada e posteriormente mais fotografada do país, há imagens de Recife, Salvador, Florianópolis, Porto Seguro, Ouro Preto, Mariana, Sorocaba e do interior de Goiás. “Erico Stickel tinha uma capacidade ímpar de prospecção de obras. Não cultuava os valores do mercado, era um intelectual e sabia discernir algo que fosse de fato relevante sob o ponto de vista histórico e cultural. Daí sua importância”, diz a pesquisadora Ana Maria Belluzzo, autora do livro O Brasil dos Viajantes (Editora Objetiva).

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Foto: Roberto Setton

TRÊS MOMENTOS
Paisagem de Ouro Preto, pelo botânico alemão Von Martius em sua expedição pelo interior do Brasil, em 1817; cena da Guerra do Paraguai, feita pelo italiano Edoardo de Martino no campo de batalha; e o mapa de 1552, a peça mais antiga da coleção, com a América do Sul habitada por canibais: preciosidades garimpadas por Stickel ao longo de quatro décadas
A peça mais antiga do acervo é um curioso mapa feito pelo cartógrafo alemão Sebastian Münster, que mostra a América do Sul povoada por canibais. É datado de 1552, ou seja, pertence a um período de escassa iconografia, que se estende pelos 300 anos seguintes, mas do qual o colecionador conseguiu registros importantes – por exemplo, uma gravura de 1668 com navios holandeses no litoral de Recife, feita a partir de desenho de Frans Post. A coleção traz também obras produzidas por pessoas que foram testemunhas privilegiadas da história, como o italiano Edoardo de Martino, que presenciou a Guerra do Paraguai a bordo de um navio brasileiro. Ele deixou como legado diversos registros de batalha – uma espécie de fotojornalismo a lápis – cujos esboços originais são preciosos. Outro tesouro de Stickel são 78 desenhos originais feitos por Von Martius, que percorreu o interior do Brasil entre 1817 e 1820, viajando de barco e em lombo de burro. Ele catalogou 22 700 espécies de planta, publicadas na monumental obra Flora Brasiliensis, e também retratou algumas cidades que encontrou pelo caminho. O livro é ilustrado com litografias feitas por artistas europeus a partir de desenhos originais como os obtidos por Stickel, que são o registro feito pelo próprio Von Martius e acabam sendo mais vivos e ricos em detalhes do que as imagens publicadas no livro.
O caráter instantâneo destaca-se na coleção de Stickel, de uma forma geral. Boa parte das obras são desenhos e aquarelas produzidas em campo. Nesse sentido, o conjunto complementa e se afina com o acervo de fotografias do Instituto Moreira Salles, que tem a coleção de Marc Ferrez, composta de 6 000 imagens.
“Os desenhos e pinturas mostram o Brasil até o século XIX. As fotos dão continuidade a esse registro daí em diante”, diz o superintendente executivo do instituto, Antonio Fernando De Franceschi. A imagem principal que ilustra esta reportagem mostra justamente a confluência desses dois formatos. Trata-se de uma litografia colorida com aquarela e lápis de cor, feita a partir de uma imagem do Rio de Janeiro captada por daguerreótipo, provavelmente na metade do século XIX. O autor é o francês Eugène Cicéri, considerado um dos maiores litógrafos do período. Na época, embora já existisse a fotografia, sua transposição para o papel continuava sendo feita em gravura, que permitia a reprodução em tamanho maior e podia ser colorida a mão. É um trabalho que sintetiza o valor dessa coleção impressionante e reveladora de aspectos pouco conhecidos da paisagem, da história e da vida cotidiana do Brasil.
:: Marcelo Bortoloti – Revista Veja

é isso, por fernando stickel [ 19:47 ]

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Os brinquedos agora fazem companhia um ao outro na oficina do Gigante.
O Porsche 911 Carrera 1975 aguarda grandes transformações, pintura de toda a parte inferior, caixas de roda e habitáculo do motor, enquanto motor, câmbio, suspensão e freios são reformados.
A Mercedes-Benz 280SL 1970 “Pagoda” passa por revisão de rotina, regulagem de válvulas, ignição, limpeza do tanque de gasolina, filtros, bicos de injeção, etc…

é isso, por fernando stickel [ 10:54 ]

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Eu me lembro do antigo Trianon, onde hoje existe o MASP.
Havia abaixo do “belvedere”, no nível da avenida, um salão de chá e de bailes projetado pelos arquitetos Ramos de Azevedo e Ricardo Severo, e neste salão, por volta de 1954, havia um imenso e maravilhoso trenzinho elétrico, com montanhas, túneis e mil outras atrações.

é isso, por fernando stickel [ 20:21 ]

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A Fundação Stickel recebeu hoje a visita de nove novos funcionários, contratados para exercerem a função de Agente de Proteção Social – APS.
Eles serão a ponta de lança do Programa Ação Família da Prefeitura de São Paulo. A Fundação Stickel, em parceria com a Secretaria Municipal de Ação e Desenvolvimento Social – SMADS, atenderá a cerca de 1.200 famílias na Vila Brasilândia, Zona Norte de São Paulo.

é isso, por fernando stickel [ 14:42 ]

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Levei meu filho hoje para conhecer o projeto Mulheres de Talento da Fundação Stickel, que vai completar um ano de existência mês que vem.
Tudo funciona, temos no momento 44 mulheres atendidas, as crianças idem, e a Tatiana que acaba de ser transferida para lá está feliz da vida!

é isso, por fernando stickel [ 23:23 ]