Não há nada tão bonito, tão gostoso
tão puro
tão bonito, tão simpático, tão gostoso
tão querido
como o desenho que sua filha escolhe na gaveta
e te dá de presente.
Colorido.
O sol, a casa, a menina, a nuvem, o jardim.
A fumaça.
O amor
4/2/1983
1 Comentário
Elizabeth
julho 2nd, 2009 at 7:54
Fernando,
São esses ‘pequenos’ grandes gestos que nos preenchem de alegria. O que seria de nós pais, se não fossem nossos filhos(as)?
Grande abraço,
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