aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

O sujeito volta ao médico trinta dias depois de ter sido operado do coração.
– O senhor está ótimo! – diz-lhe o médico.
– Eu já posso voltar a transar? – pergunta o paciente.
– Pode, mas só com a sua mulher! Eu nao quero que você se emocione!

é isso, por fernando stickel [ 11:03 ]

john

Na Biennale di Venezia: I will not make anymore boring art.John Baldessari

é isso, por fernando stickel [ 10:27 ]

linea-c
Na nossa visita à Biennale di Venezia, cruzamos com este navio monstruoso, que além de ser feio, choca pelo tamanho. Ele fica totalmente fora de escala no cenário de Veneza, agredindo a cidade. Milhares de pessoas enfiadas dentro de uma gigantesca lata de sardinhas, coisa mais sem graça!

laennec
Eu tenho memórias maravilhosas de viagens marítimas nos anos cinquenta, em navios como Laennec e Louis Lumiere, com poucas centenas de passageiros, muita área livre e poucas atrações internas.
Eu sei, eu sei… estes tempos já passaram, não voltam mais, etc… mas a massificação do turismo hoje chega a níveis intoleráveis.

é isso, por fernando stickel [ 12:31 ]

Querido internauta, não se esqueça, se você gosta deste blog e acha que eu mereço, clica ali do lado esquerdo em cima do selo amarelo e vote no Prêmio TOP BLOG 2009.
Estou concorrendo na categoria VARIEDADES. Solicitado a enumerar os TAGS que caracterizam o “aqui tem coisa” coloquei:

artes plásticas, política, humor, fotografia, arquitetura, automobilismo, terceiro setor, ecologia, viagem, família, sabedorias, cinema, máquinas, cidade, sustentabilidade, mulheres, vila olímpia, ciência, curiosidades

Acho que é mais ou menos isso, né não?

é isso, por fernando stickel [ 10:05 ]

burano5
Durante nossa visita à Biennale di Venezia visitamos a ilha de Burano.

é isso, por fernando stickel [ 9:53 ]

lygia
Elegância, concisão e força poética você encontra na instalação Ttéia de 2002, que garantiu à artista fluminense Lygia Pape (1927-2004) a Menção Especial do júri da 53ª Biennale di Venezia “Fare Mondi” (“Refazendo Mundos”, em tradução livre) em caráter póstumo.

é isso, por fernando stickel [ 9:06 ]

cildo1
A instalação de Cildo Meirelles na Biennale di Venezia fica bem apenas no papel, (ou no vídeo). A foto acima achei no Flickr, sem autor.
Eu atravessei as seis salas interligadas e coloridas com cores fortes e não achei a mínima graça, um trabalho “flat” – “uninspired”, burocrático, (tem certas expressões em inglês que caem como uma luva para definir chatice), bem ao contrário de seu trabalho Red Shift: 1 Impregnation 1967–84 na foto abaixo, que me emocionou quando vi.

cildo2

renata2Marcos Augusto Gonçalves/Folha Imagem – Renata Lucas posa ao lado de sua obra: uma estrada feita abaixo do piso da Bienal.

O trabalho de Renata Lucas então não fica bem nem no papel. Se eu não houvesse lido sobre sua instalação antes da viagem, e procurado atentamente pelo trabalho não o teria encontrado. Apenas cerebral, de “plástico” não tem nada. Um furo na água, triste.

é isso, por fernando stickel [ 8:49 ]

philip
Durante a visita à Biennale di Venezia, paramos para palestra do diretor da Peggy Guggenheim Collection, Dr. Philip Rylands para o nosso grupo.
Dona Peggy (1898-1979) teve uma história realmente fenomenal, e o pequeno museu em Veneza mantém até hoje o espírito da casa desta mecenas da arte moderna.
Em primeiro plano de costas nosso anfitrião Wulf Mathias.

peggy
Suas cinzas estão depositadas no jardim do museu, ao lado das cinzas dos seus “babies”, que foram seus inseparáveis cães.

é isso, por fernando stickel [ 18:45 ]

votes
Caríssimo leitor destas mal traçadas:
Pela primeira vez nestes seis anos e meio da existência deste blog resolvi entrar em um concurso, e será o Prêmio TOP BLOG 2009, então se você quiser me privilegiar com o seu voto, é só clicar aí do lado esquerdo no selo amarelo, embaixo das tags.
Obrigado!
Thanks!
Danke!
Grazie!
Merci!
Gracias!

é isso, por fernando stickel [ 13:34 ]

ariane
Na entrada dos “Giardini” da Biennale di Venezia, a Dr. Ariane Grigoteit, nossa guia, foi durante anos a curadora da coleção do Deutsche Bank.

é isso, por fernando stickel [ 11:05 ]

delson
O nosso grupo visita no pavilhão do Brasil a exposição de Delson Uchôa, elogiadíssima.
Já o outro artista brasileiro, Luiz Braga, passou desapercebido.

O interessante nesta Biennale di Venezia cujo tema é “Fare Mondi – Making Worlds” não são os artistas em si, que em todas as mega-exposições como essa podem ser excelentes ou péssimos. (ou simplesmente irrelevantes)
Para mim o mais interessante é a maneira extremamente civilizada de distribuir os diversos pavilhões no cenário belíssimo dos Giardini e do Arsenale.
Quando você cansa de arte (e todo mundo cansa) basta sair fora, sentar em uma beirada de escada e ficar aproveitando a natureza e vendo as pessoas passarem.
É a sabedoria da mistura entre ARTE e VIDA.
Só arte é um porre, e só vida você já tem no seu dia-a-dia.

noe
Outro artista unanimamente elogiado pelo nosso grupo foi o argentino Luis Felipe Noé, com sua instalação “Red”.

é isso, por fernando stickel [ 10:09 ]

gondola
Durante a visita à Biennale di Venezia, descobrimos que a noite de Veneza tem seus mistérios…

é isso, por fernando stickel [ 16:59 ]

INFAMES!! (desculpem…)

Dois litros de leite atravessaram a rua e foram atropelados.. Um morreu, o outro não, por quê?
Por que um deles era Longa Vida….

Por que o elefante não pega fogo?
Porque ele já é cinza.

O que o cavalo foi fazer no orelhão?
Passar um trote…

O que o tomate foi fazer no banco?
Foi tirar extrato…

O que a galinha foi fazer na igreja?
Assistir a Missa do Galo..

Como as enzimas se reproduzem?
Fica uma enzima da outra

Por que não é bom guardar o quibe no freezer?
Porque lá dentro ele esfirra.

Por que as plantas novinhas não falam?
Porque elas são mudinhas.

Por que o Batman colocou o Batmóvel no seguro?
Porque ele tem medo que robin.

Por que Perón não teve filhos?
Porque sua mulher Evita!

Como o Batman faz para que abram a bat-caverna?
Ele bat-palma.

Como se faz omelete de chocolate?
Com ovos de páscoa!

Por que na Argentina as vacas vivem olhando pro céu?
Porque tem “Boi nos Aires”!

Por que o Maradona não gosta que chamem ele de craque?
Porque ele prefere cocaína…

Para que servem óculos verdes?
Para verde perto…

Para que servem óculos vermelhos?
Para vermelhor…

Para que servem óculos marrons?
Para ver marromenos…

Por que a mulher do Hulk divorciou-se dele?
Porque ela queria um homem mais maduro…

Por que o jacaré tirou o jacarezinho da escola?
Porque ele réptil de ano.

Como se fala top-less em chinês?
Xem-chu-tian.

é isso, por fernando stickel [ 16:27 ]

burano4
Durante visita à Biennale di Venezia, foto feita na ilha de Burano, na mesma ótica da minha série de fotos “Vila Olímpia”.

é isso, por fernando stickel [ 15:47 ]

dogana
Durante nossa visita à Biennale di Venezia, descubro que certas coisas quando vistas dão alívio imediato.
Foi o caso do centro de arte contemporânea Punta della Dogana, recém inaugurado, que juntamente com o Palazzo Grassi também em Veneza, abriga parte da vasta coleção de arte de François Pinault, controlador da Christie’s e a mais influente personalidade no universo da arte contemporânea em 2006 e 2007, segundo a revista Art Review.

O alívio provém da constatação de que há locais e coisas que privilegiam a perfeição, a qualquer custo. Este é o caso da reforma feita pelo arquiteto Tadao Ando e financiada por Pinault.
Você entra no prédio, e imediatamente se instala a sensação de alívio, que maravilha!

Tudo no seu lugar, tudo funciona, a sensação de harmonia, beleza, correção permeia tudo, as cores, a iluminação, os detalhes, tudo é perfeito. Além disso fica evidente o respeito ao prédio original da alfândega, construido em 1414 e reformado em 1675.

É proibido fotografar no interior do prédio, mas já existem sites com as fotos.

é isso, por fernando stickel [ 15:25 ]

arsenale
Em um cenário digno de Giorgio De Chirico, passeamos pelo Arsenale da Biennale di Venezia.

é isso, por fernando stickel [ 11:18 ]

taxilancha
No Grand Canal, de taxi-lancha, da esq. para a direita, Christiana, Johannes, Ulf e Ariane, nossa guia para as Artes na visita à Biennale di Venezia.

é isso, por fernando stickel [ 11:07 ]

wulf
No sábado à tarde, voltando da ilha de Burano, onde almoçamos na “Trattoria al Gatto Nero”, Sandra conversa com Wulf Matthias, o simpaticíssimo responsável pelo convite para passarmos os feriados em Veneza, visitando a Biennale di Venezia.
Ele teria sido arquiteto, seu irmão é designer da Porsche, sua mãe foi atriz de teatro, e a filha tentou carreira na ópera. Só Deus sabe como ele virou importante executivo do mercado financeiro, hoje no Credit Suisse.

é isso, por fernando stickel [ 10:56 ]