A última vez que estive em Londres foi em Abril de 1977, viajava com a Iris, que estava grávida da minha primogênita Fernanda.
Eu levava na bagagem papel, lápis, aquarela, todos os utensílios de um jovem artista plástico.
Maravilhado com um objeto que vi no Design Center, desenhei-o de memória ao chegar ao hotel.
De lá para cá a Fernanda nasceu, cresceu e me deu meu neto Samuel, enquanto isso os fungos adicionaram arte ao meu desenho…
arte
15 de setembro de 2010
design center
é isso, por fernando stickel [ 18:01 ]
13 de setembro de 2010
wesley duke lee
Acaba de falecer o artista plástico que inspirou toda uma geração, a mim inclusive.
As fotos tirei em Dez 2005 no estúdio do Wesley na Av. João Dias, “em Santo Amaro” como ele gostava de dizer.
O alemão (Alzheimer) pegou ele logo depois, e nos últimos anos de vida sua alma já passeava grande parte do tempo em outros locais que não o seu corpo.
No Olimpo das Artes Wesley esperará por nós, munido de sua sabedoria, humor e excelente ARTE. Será para sempre um dos melhores desenhistas de todos os tempos.
Veja aqui um pouco da história do Wesley neste blog.
é isso, por fernando stickel [ 14:42 ]
13 de setembro de 2010
família na cooperativa
Evento na Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo em 1980, o Antonio meu filho com cerca de seis meses no colo da Iris, e a Fernanda com dois anos e meio…
As fotos são da Leila Ferraz.
é isso, por fernando stickel [ 12:26 ]
2 de setembro de 2010
o óleo do luiz
Fui almoçar na casa do meu amigo Luiz Paoliello, e, além do excelente almoço e da agradável companhia dele e de sua mulher Tina, reencontrei uma tela de minha autoria, que foi uma das minhas primeiras! Um dos poucos óleo sobre tela que pintei, e provavelmente o primeiro que vendi!
é isso, por fernando stickel [ 18:39 ]
18 de agosto de 2010
noite de autógrafos
Ontem na noite de autógrafos do meu livro “Vila Olímpia” na Bienal do Livro recebi as visitas da Julia Campos e seu filho Fernando, do Ronaldo e Angela, da Celia, marido e filha, e do meu primo Marcelo.
Todos alegraram minha noite, colocamos o papo em dia, e apesar do frio foi muito bom!
Além disso fiquei conversando com a Carolina, que trabalha na Editora Terceiro Nome e corre de motocicleta!
é isso, por fernando stickel [ 10:12 ]
17 de agosto de 2010
vila olímpia na brasilândia
Fundação Stickel e Subprefeitura Freguesia – Brasilândia participam a abertura da exposição de fotografias
Vila Olímpia – Fernando Stickel
A partir de quinta-feira, 19 Agosto 2010
Casa de Cultura da Brasilândia
Praça Benedicta Cavalheiro s/n – São Paulo SP
Em frente ao Colégio João Solimeo
Horário de abertura: segunda a sexta-feira das 9:00 às 17:00h
Contato: tel 9983-9995 com Thais ou pelo e-mail thais@fundacaostickel.org.br
Realização: Fundação Stickel e Subprefeitura Freguesia – Brasilândia
Patrocínio: Fundação Stickel
Esta será uma “abertura soft” sem cerimônia, sem coquetel, sem a presença do artista.
é isso, por fernando stickel [ 12:33 ]
12 de agosto de 2010
bienal do livro
21ª Bienal do Livro de São Paulo
Fernando Stickel estará no estande da Editora Terceiro Nome (K 22) conversando com os amigos e autografando seu livro Vila Olímpia.
Terça-feira, 17 de agosto, às 19h
no Pavilhão do Anhembi: Av. Olavo Fontoura, 1.209, São Paulo
Esperamos sua visita!
é isso, por fernando stickel [ 12:27 ]
7 de agosto de 2010
vila olímpia
A Vejinha desta semana traz o encarte “Especial Bairro a Bairro” sobre a Vila Olímpia.
Fui convidado pelo jornalista Marcelo Moura a dar meu depoimento sobre meu querido bairro, onde morei por vinte anos na R. Ribeirão Claro.
Aqui a versão eletrônica do artigo.
é isso, por fernando stickel [ 9:59 ]
2 de agosto de 2010
death proof
Hoje cedo li na coluna do Matthew Shirts no Estadão sobre o filme Death Proof (A Prova de Morte) de Quentin Tarantino.
Fiquei curioso, e hoje mesmo fomos assistir. Começou meio lento, depois teve uns lances… aí ficou lento de novo, Sandra e eu nos remexendo na cadeira do cinema, de repente o troço pegou fogo, e aí percebemos que estávamos totalmente envolvidos por um legítimo e excelente Tarantino, que aliás também atua no filme, repleto de referências a outros filmes, inclusive Vanishing Point.
é isso, por fernando stickel [ 23:00 ]
2 de agosto de 2010
brasilândia, batuira e panorama
Todos os dias a gente aprende alguma coisa!
No sábado estive na Vila Brasilândia para a a formatura da primeira turma de costura, curso em que a Fundação Stickel se associou ao Grupo Espírita Batuira.
Aprendi, mais uma vez, que existem inúmeras organizações sérias atuando silenciosamente para o bem das comunidades carentes. O Batuira, fundado em 1964, está há 40 anos na Brasilândia, prestando excelentes serviços à comunidade!!!!!
Aprendi também, a partir da dica de um fotógrafo, que existe um comando extremamente simples no Photoshop para criar panoramas a partir de várias fotos. Foi o que fiz na foto acima, vista de São Paulo a partir da Brasilândia.
é isso, por fernando stickel [ 10:15 ]
27 de julho de 2010
rampa
Sandra nas rampas do MACUSP, Parque do Ibirapuera.
é isso, por fernando stickel [ 18:01 ]
23 de julho de 2010
joana
Minha sobrinha, Joana Stickel Chamma, escultora de mão cheia, tem um site onde divulga seus trabalhos.
Veja aqui.
é isso, por fernando stickel [ 17:00 ]
23 de julho de 2010
juan esteves na brasilândia
A Fundação Stickel montou a exposição “Presença” e nosso trabalho continua com as iniciativas do Programa Educativo.
Ontem, na Casa de Cultura da Brasilândia, o fotógrafo Juan Esteves em plena “Conversa com o Artista” com crianças da Comunidade.
é isso, por fernando stickel [ 15:11 ]
21 de julho de 2010
cabo frio
Cabo Frio
É tarde e eu já estou exausto de não fazer nada.
Felizes são aqueles que não fazem nada em paz.
E aqueles que não se cansam de não fazer nada.
E aqueles que dormem bem sem estarem cansados de não
fazer nada além de mergulhar nas águas frias do
Cabo Frio de Janeiro apesar do Janeiro encalorado
e as águas são d’Álcalis como se fossem veículo
de peixes e mergulhadores encalorados por não
além de nada trabalhar na madrugada encalorada
pela água dos canos plásticos em exposição ao sol
ardente oriundo do calor da madrugada que o banho
em canos quentes não deu cabo.
(do meu livro “aqui tem coisa”)