Of dogs and cars…
Jimmy Hendrix, mamãe Sandra e seus amigos…
… e a Mercedes-Benz 280 SL 1970.
Esta é a Lela, foi modelo vivo nas minhas aulas de desenho de observação por muitos e muitos anos. Bonita, forte, positiva, simpática, os alunos (e eu evidentemente) gostavam muito dela. Esta foto é de 2006, o último ano em que dei aulas.
Recebo agora uma notícia dando conta que ela foi operada, vejam a íntegra do e-mail que recebi da minha amiga Rosely Nakagawa:
“Queridos amigos
Nossa querida amiga e modelo Lela fez uma cirurgia de emergência e vai ficar afastada dos trabalhos até o inicio de 2014.
Para ela o seu corpo é além de tudo a matéria prima do trabalho.
Sabemos da fragilidade da situação dela como um todo e contamos com sua colaboração para que ela tenha uma recuperação tranquila e confortável.
Formamos uma cooperativa para depositar R$ 50,00 até janeiro de 2014 , pelo menos.
Quem puder colaborar com um valor maior será muito bem vindo. Quem puder ampliar esta rede também.
Os dados para depósito :
BRADESCO
Agencia 2818-5
Conta corrente 0000236-4
CPF: 001.338.478-37
Terezinha Severino
Contamos sua participação nesta ação.
Para mais informações sobre a saúde dela e mais detalhes, me liguem 999174877
Desde já obrigada e um grande abraço
Rosely Nakagawa e Rubens Matuck”
Eu já colaborei, quem puder faça o mesmo, ela vai agradecer de coração.
Lela posando no meu estúdio da R. Ribeirão Claro na Vila Olímpia.
A Vila Olímpia continua a se modificar em ritmo frenético.
A Fundação Stickel está localizada na R. Nova Cidade, na sobreloja em cima da farmácia. Somos vizinhos deste novo edifício comercial em construção.
Em 2003 no terreno onde sobe este prédio havia um sobrado com lojas ao nível da rua, auto-escola, borracheiro, mini-mercado, papelaria, tudo pequeno, servindo aos moradores do bairro.
Na esquina da R. Quatá havia um daqueles enormes bares.
Com a verticalização os personagens curiosos vão sumindo, como o borracheiro que vivia com um charuto na boca, e jogava dominó à tarde na borracharia.
A fase dos bares point de encontro de motociclistas e danceterias que infernizou o bairro no início do Séc XXI também já ficou para trás… Agora os reis do pedaço são os restaurantes a quilo, atendendo no almoço a centenas de estudantes do Insper e Anhembi-Morumbi.
Este galpão era meu vizinho de muro, abrigava uma produtora de filmes publicitários. Coisas estranhas entravam e saiam de lá… A produtora saiu, uma discoteca infernal se instalou, e o mercado imobiliário ocupou… a memória da cidade se acabou…
O Google Maps traz uma imagem da R. Nova Cidade com o sobradão ainda de pé, mas já com algumas lojas fechadas atrás do tapume azul.
1 – Go to Wikipedia. Hit “random”. The first random Wikipedia article you get is the name of your band.
2 – Go to Quotations Page and select “random quotations”. The last four or five words of the very last quote on the page is the title of your first album.
3 – Go to Flickr and click on “explore the last seven days”. Third picture, no matter what it is, will be your album cover.
4 – Use Photoshop or similar to put it all together.
5 – Post it to FB and randomly TAG the friends that should create their own cover art.
No mínimo, é engraçado…
Minha irmã Sylvia comemorou aniversário no sábado 3/8.
Na foto de cima com minha mãe Martha, na de baixo com minha irmã Ana Maria.
A Sociedade Hípica Paulista tem em sua sede da R. Quintana, em São Paulo, um terraço coberto por um toldo.
Este toldo foi colocado provisoriamente há muitos anos atrás, por ocasião de uma festa, e lá ficou. Evidentemente não foi uma solução arquitetônica definitiva, e o resultado é que através dos anos o provisório resultou em uma cobertura totalmente degradada, suja, mambembe, inadequada.
Minha mulher Sandra Pierzchalski, arquiteta, foi convidada pela atual Diretoria a colaborar na solução definitiva da cobertura do terraço, e as obras estão prestes a começar.
Pretendo fazer o acompanhamento fotográfico da obra, o “antes” e o “depois”. Não é uma solução simples, pois há que contemplar telhados que chegam com águas em diversos ângulos, alturas de beirais, etc…
Final da tarde, os convidados já sairam, eu estou cansado e feliz. Feliz e cansado. Realizado.
Realizou-se hoje a primeira reunião ordinária do novo Conselho Curador da Fundação Stickel.
Seus membros, em ordem alfabética:
Antonio Di Ciommo Stickel
Antonio Florence
Fernanda Siriuba Stickel
Martha Diederichsen Stickel – Presidente
Sandra Pierzchalski
Como convidado, participou José Maria Monteiro Ribeiro, membro do Conselho Fiscal.
Aprovação de contas, relatório de atividades 2012, parecer do auditor e plano de trabalho 2013 foram os itens rotineiros.
Apresentei Power Point com detalhamento de vários itens, seguiram-se conversas, perguntas, esclarecimentos, sugestões, tudo como manda a boa prática de Governança.
Ufa!
Foram dez anos de trabalho para chegar até aqui. Está valendo a pena, a evolução é clara, a maturidade é concreta, as realizações palpáveis, e a aprovação do Conselho reconhecimento ao meu trabalho.
Por coincidência a carta de que trata o post abaixo chegou no mesmo dia da reunião. Alvíssaras!!
Acabo de receber carta da POESIS – Organização Social de Cultura, apoiando o projeto da Fundação Stickel de ampliar sua atuação para outras fábricas do Programa Fábricas de Cutura.
Este apoio é extremamente importante, pois com isso fica aberta a porta para o início de captação de recursos para a ampliação de suas atividades, alinhadas com políticas públicas da Secretaria de Estado da Cultura, e executadas em equipamentos da mesma Secretaria.
Obrigado ao Kluk, Rubens e Renzo, que encaminharam minha solicitação aos canais competentes.
Comecei a trabalhar no escritório do arquiteto Salvador Candia em 1972, como estagiário, desenhando plantas de prefeitura. Eu me interessava muito por design gráfico e o Salvador foi pouco a pouco me encarregando de algumas tarefas nesta área, inclusive cuidar da papelaria do escritório, carimbos, cartão de visita, apresentação de projetos, etc…
Um dos projetos pelo qual fui responsável foi a fachada do Edifício Barão de Iguatemi, localizado quase em frente ao Shopping Iguatemi em São Paulo.
Em 1973 me formei arquiteto na FAUUSP e continuei trabalhando com o Salvador, o pouco que sei de arquitetura, aprendi com ele e seu braço direito, o arquiteto Yasuhiro Aida, japonês seríssimo, trabalhador incansável.
Acaba de ser lançado um livro sobre sua obra, pequeno e interessante, pela Escola da Cidade.
Fundação Stickel apoia mostra de fotografias “Tavoletta” de Arnaldo Pappalardo no Museu da Casa Brasileira
A Fundação Stickel patrocina a exposição “Tavoletta”, com trabalhos do fotógrafo Arnaldo Pappalardo, professor de fotografia dos cursos promovidos pela entidade nos últimos anos. A mostra, reflete sobre o espaço e a temporalidade na fotografia de forma lúdica e interativa – uma câmara escura de grande proporção será instalada no jardim do museu para explicar princípios do registro de imagens.
“Na época do Renascimento Italiano, câmaras escuras eram muito utilizadas por pintores, pois permitiam desenhar perspectivas a partir da formação de imagens do mundo real em seu interior”, relembra Pappalardo. Em linhas gerais, a “tavoletta” utilizada pelo arquiteto renascentista Filippo Brunelleschi para comprovar os princípios da perspectiva, que dá nome à exposição, era uma prancha de madeira com orifício conjugada a um espelho. Já a série “Tavoletta”, composta por quatro fotografias, apresentada na sala principal do museu, propõe uma leitura lúdica deste dispositivo.
A maioria das imagens apresentadas pelo fotógrafo foram realizadas em São Paulo, unindo-se com outras registradas em locais como Itália, Chile e América do Norte. “Propondo uma leitura não linear, o conceito que está por trás do conjunto de obras apresentado, aparentemente caótico e fragmentado, pretende propiciar a cada visitante possibilidades próprias de edição e ordenação, criando algo novo e construindo conexões e relações”, conclui Pappalardo.
Abertura: Sábado, 10 Agosto das 11:00 às 14:00h
Local: Museu da Casa Brasileira – Av. Brig. Faria Lima, 2705, Jd. Paulistano, São Paulo SP
Período: 10 de agosto a 22 de setembro 2013
Horário: Terça a domingo, das 10 às 18h
Visitas orientadas: (11) 3032-2564 / agendamento@mcb.org.br
Mais informações: (11) 3032-3727
A mostra tem também patrocínio da Neogama e apoio do Ministério da Cultura – Lei Rouanet.
No jardim do museu, a Fundação Stickel construiu a “Câmara Escura”, lá dentro o visitante terá sensações muito interessantes!!
Arnaldo Pappalardo e eu hoje no jardim do Museu da Casa Brasileira.
Francisco: Eitcha papa porreta!!
PORETA: bom positivo alto astral legal ótimo bacana. Expressão de origem nordestina que define uma pessoa boa, positiva, alto astral e que está disponível a qualquer momento ou um produto de boa qualidade.
Se 1% da nossa gloriosa classe política brasileira se inspirasse em Francisco, que diferença faria!! E não estou nem ligando para o aspecto “religião” de tudo isso, o que me impressionou foi a simplicidade e linguagem direta e positiva do homem, evitando com maestria cair nas ciladas dos políticos, passando liso pelo meio da incompetência oficial para dar o seu recado.
Grande Francisco!
Desde Karol Józef Wojtyla (1920-2005), Papa João Paulo II, não havia alegria em ver e ouvir um papa.
Acho que Ratzinger fez bem em renunciar, a entrada de Bergoglio foi uma verdadeira bênção!
Esta casa é um lugar perigosíssimo.
Principalmente para pessoas que, como eu, adoram máquinas, motores, navios, automóveis, submarinos e todas as engenhocas que fazem parte deste universo.
O responsável por criar este clima de intenso perigo atende por Vicente Llaberia, e sua loja chama-se Ponto Náutico.
Ele e sua equipe se dedicam a produzir, restaurar, inventar, garimpar, reinventar tudo aquilo que deixa esta criança da terceira idade fascinada!!
São maquetes, modelos, peças de antiquário, móveis, hélices, turbinas, aviões, o diabo!!
Este modelo de Rolls Royce na escala 1:8 tem 6.000 peças, o motor contém todas as peças, é fascinante o nível de detalhe e perfeição.
Meu filho Arthur acaba de receber o resultado do segundo exame de inglês da Universidade de Cambridge, passou com nota B!
O primeiro exame foi há dois anos atrás, a evolução está fantástica!!
Parabéns Arthur!!
Obrigado novamente Deuseana!! (por ter indicado o caminho das pedras, e não ter deixado a peteca cair)
No bairro de Pinheiros, esquina da R. Simão Alvares com Teodoro Sampaio, em um predinho de dois andares, meu amigo Cassio Michalany teve durante muitos anos seu estúdio de pintor.
Estas fotos do hall de escada do prédio, e do estúdio são de 14 Dezembro 2003.
Meu filho Arthur tinha 8 anos, hoje tem 18…
Esta sala logo na entrada era usada como espaço de exposição de trabalhos novos.
A mesa da cozinha, o espaço social do estúdio.
– Caderno de folhas brancas encadernado com espiral e capa dura de papel grosso em formato A5 21 x 15cm.
– Lápis
– 17 Maio 2004, à tarde.
– Estúdio do artista à R. Nova Cidade, Vila Olímpia – São Paulo
Auto-retrato
Câmera Leica D Lux 6 Digital
Banheiro do artista
24 Julho 2013 à tarde
Estive ontem no Madalena Centro de Estudos da Imagem, cujo folheto informativo esclarece:
“Uma experiência educativa através do pensar, vivenciar e olhar imagens. Um espaço para a formação e reflexão sobre o campo da fotografia, a discussão e desenvolvimento de ideias.”
Me encontrei com o fotógrafo Iatã Cannabrava para uma “leitura de portfolio”. É a segunda vez na minha carreira de artista plástico/fotógrafo que submeto meu trabalho à opinião de um expert. A primeira vez se deu quando eu morava em New York e conheci a curadora Alanna Heiss, mas esta história contarei em outra oportunidade.
A fotografia evoluiu muito e eu andava sem contato com a comunidade da fotografia, trabalhando sozinho, e acabei sentindo necessidade de uma atualização.
Levei para a entrevista as fotos originais do meu livro “Vila Olímpia”, o próprio livro e vários arquivos em pen-drive, inclusive as imagens da exposição “Fare Mondi”. A conversa foi ótima e acabou se estendendo, os assuntos se sucederam, pareciam não ter fim, minha sede de sabedoria só ficou maior…