
Que tal sumir do mapa nesta Ferrari 250 Europa de 1953?

Que tal sumir do mapa nesta Ferrari 250 Europa de 1953?

Natureza morta. (ou seria viva?!)

Homenagem aos Motoboys
A corrente da bicicleta se quebrou na saída do sinal, em plena Av. Brig. Faria Lima, e lá fui eu beijar o asfalto. Ainda estava no chão quando vários motoboys pararam do meu lado perguntando se eu estava bem. Obrigado pela solidariedade!

Aula de desenho de observação, hoje.

Delalhe de um trabalho novo.

Eu e meu filho Antonio, Arthur tirou a foto. Acho que já estou encolhendo, ou então o Antonio cresceu.

Meu filho Arthur com seus cães, Pudim e Mimi. Já percebi que essa câmera digital é um vício!!!! Delicioso, por sinal.

Minha querida filha Fernanda veio almoçar comigo, depois ficou horas vendo seus e-mails…

Numa simples manhã de terça-feira, mais uma vez agradeço ao Santo Protetor dos Operados de Hérnia do Disco pela possibilidade de ir ao clube de bicicleta, fazer meus exercícios, alongar e voltar, sem dor!
Saúde é tudo, só damos valor quando ela vai embora, é verdade.

Andando de bicicleta, achei esta foto no chão em plena Av. Brig. Faria Lima. Quem será?

Meu filho me pediu e hoje voltei com ele à Estação Ciência da USP, que foi reformada e está muito interessante. As crianças ADORAM, fazem experiências de física, matemática, entendem o universo, sistema solar, etc. Vale a pena conhecer tambem o Projeto Clicar

Gosto muito destes meus desenhos de 1985.

Desenho rápido.

Arman Poubelle – 1959 – Accumulations d’ordures ménagères sous verre.
65,5 x 40 x 8 cm

Ganhei este desenho do Dudi muitos anos atrás.

Em New York no Wellington Hotel na Sétima Avenida em 1970, da esq. para a direita, eu (embaixo na foto) Dudi Maia Rosa, Frederico Nasser, Augusto Livio Malzoni, Baby Maia Rosa.

Sobre “aqui tem coisa”, meu primeiro livro, que lancei em 1999, o meu amigo Carlos von Schmidt escreveu a seguinte nota, em 19/10/2002:
No início de outubro Fernando Stickel ligou. Para quem não sabe, Fernando é um artista plástico. Arquiteto, casado, três filhos, 51 anos. Esses dados estão na orelha de aqui tem coisa. Levei um susto quando vi que Fernando é cinqüentenário. Não sei porque mas sempre achei que Fernando não passava dos trinta. Talvez a voz, o jeito de falar, o entusiasmo permanente.
Não falávamos há anos. Uns cinco pelo menos. Contou-me que escrevera um livro, aqui tem coisa. Pediu-me o endereço para mandá-lo. Ontem, dia 18/10/02 o livro chegou. Reúne poemas, pensamentos, lembranças, anotações, desenhos, muitos desenhos. Gosto de livro assim. Espécie de diário de bordo. É um livro que dá gosto manusear, folhear, olhar, ler. O título , aqui tem coisa é um achado maravilhoso. Não vou contar nada para não perder a graça.
Na página 4, no prefácio que não é prefácio Fernando fala de seus poemas. Conta que alguns foram publicados na revista artes: número 57 de dezembro de 1983-, os poemas já fui jovem executivo. nonsense, precisão e Virada Selênio.
Ao ler a menção ao artes: fiquei contente. São raros os artistas que divulgamos e promovemos que se lembram. Foram muitos. Hoje, amnésicos, exibem o colorido rabo de pavão em vernissages e bienais. Gostei de ver que Fernando não esqueceu. Gostei!
Para comemorar o lançamento de aqui tem coisa vou republicar os poemas que selecionei há quase dezenove anos e outros que li de madrugada. De choro alguns desenhos também. Só espero que o próximo livro não demore tanto. Se demorar o que aqui tem coisa demorou vou estar com 91 anos. Idade perigosa. Picasso que o diga.

Desenho.