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jk rodou

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Em 1966, mudei no meio do ano do Colégio Visconde de Porto Seguro, para o Colégio Santa Cruz, e passei a ir de ônibus para o colégio que fica na R. Orobó, Alto de Pinheiros (usava a famigerada linha 69, com poucos, barulhentos e quentes ônibus FNM da CMTC) e depois de tirar a carta, em 1967, com o carro que estivesse disponível na casa.
Certo dia, levando meu irmão Roberto comigo no Alfa-Romeo JK FNM 2000, eu vinha “pilotando” pela Av. Pedroso de Morais e entrei forte demais na Praça Panamericana, que naquela época nada mais era que um enorme círculo coberto de mato, a avenida não cortava a praça como hoje.
Rodei, e a força da curva à direita me arrancou da posição do motorista (o banco era inteiriço, não havia cinto de segurança) e me jogou sobre o coitado do meu irmão, que lembra da visão da direção do JK rodando para lá e para cá, comigo em cima dele, enquanto o carro, sozinho, rodava no asfalto até parar.
Por sorte não vinha ninguém atrás, o carro nem na guia bateu, eu simplesmente voltei ao meu lugar e completamos a viagem ao colégio.

Como observa meu amigo Zé Rodrigo, naquela época nossos anjos da guarda ofereciam um limite no cheque especial muito grande…

é isso, por fernando stickel [ 10:25 ]

1 Comentário

Ze Rodrigo

agosto 27th, 2008 at 16:19

Papai teve um destes. Comprou aqui no Rio de uma das filhas do Juscelino. O carro era dos primeiros, pintado num azul clarinho, mas logo em seguida foi repintado em dois tons de cinza tipo saia e blusa.
Me lembro que ele mandou reestofar os bancos, sendo que no banco da frente havia uns apoios que dividiam a área dele do resto do banco, quase como se fosse um banco para ele e outro maior para o passageiro.
O resultado final ficou ótimo e este tipo de coisa que aconteceu com voce não aconteceria no carro dele.
:-))

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