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...desde janeiro de 2003

jk rodou

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Em 1966, mudei no meio do ano do Colégio Visconde de Porto Seguro, para o Colégio Santa Cruz, e passei a ir de ônibus para o colégio que fica na R. Orobó, Alto de Pinheiros (usava a famigerada linha 69, com poucos, barulhentos e quentes ônibus FNM da CMTC) e depois de tirar a carta, em 1967, com o carro que estivesse disponível na casa.
Certo dia, levando meu irmão Roberto comigo no Alfa-Romeo JK FNM 2000, eu vinha “pilotando” pela Av. Pedroso de Morais e entrei forte demais na Praça Panamericana, que naquela época nada mais era que um enorme círculo coberto de mato, a avenida não cortava a praça como hoje.
Rodei, e a força da curva à direita me arrancou da posição do motorista (o banco era inteiriço, não havia cinto de segurança) e me jogou sobre o coitado do meu irmão, que lembra da visão da direção do JK rodando para lá e para cá, comigo em cima dele, enquanto o carro, sozinho, rodava no asfalto até parar.
Por sorte não vinha ninguém atrás, o carro nem na guia bateu, eu simplesmente voltei ao meu lugar e completamos a viagem ao colégio.

Como observa meu amigo Zé Rodrigo, naquela época nossos anjos da guarda ofereciam um limite no cheque especial muito grande…


Encontrei no museu CARDE um JK na cor do nosso…

é isso, por fernando stickel [ 10:25 ]

1 Comentário

Ze Rodrigo

agosto 27th, 2008 at 16:19

Papai teve um destes. Comprou aqui no Rio de uma das filhas do Juscelino. O carro era dos primeiros, pintado num azul clarinho, mas logo em seguida foi repintado em dois tons de cinza tipo saia e blusa.
Me lembro que ele mandou reestofar os bancos, sendo que no banco da frente havia uns apoios que dividiam a área dele do resto do banco, quase como se fosse um banco para ele e outro maior para o passageiro.
O resultado final ficou ótimo e este tipo de coisa que aconteceu com voce não aconteceria no carro dele.
:-))

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