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coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

arte

anisio campos no catarse


Melhor que a encomenda!!!
Projeto fechado antes do prazo!!!
Quem puder ainda contribua, só vai melhorar o projeto e as recompensas

anisiocarro
Documentário sobre Anisio Campos na reta final da captação de recursos!
Faltam só R$4.999 para fechar o projeto, ajude com qualquer quantia, é só clicar aqui.

:: SOBRE O PROJETO ::
Um dos maiores designers de automóveis brasileiros, Anísio Campos, o personagem central de “HOMEM-CARRO”, está prestes a completar 80 anos.
Num retrato intimista que só a filha saberá fazê-lo, a cineasta Raquel Valadares propõe documentar em um longa-metragem o cotidiano do designer e situações que sabe serem marcantes e significativas para o pai, como a realização de um novo projeto, o encontro com velhos parceiros de estrada e a visita a seus antigos locais de trabalho.

é isso, por fernando stickel [ 18:10 ]

cinemúsica

paisd
O dia dos pais me brindou com céu azul, sol e temperaturas amenas, em seguida recebemos os filhos, o neto e minha mãe, fui à cozinha e preparei “Camarão à Newbourg”. Dia perfeito!

cinemusica
… e à noite, Cinemúsica no MIS – Museu da Imagem e do Som!

O MIS, Instituição da Secretaria da Cultura apresenta CINEMÚSICA, um concerto multimídia (recital de piano + filme/cenário), resultado da colaboração da artista plástica Mariannita Luzzati e do pianista Marcelo Bratke, no domingo, 12 de agosto, às 19h. Concebido por Mariannita, a ideia é transportar o público a uma jornada auditiva e visual pelo universo musical de Heitor Villa-Lobos, fonte de inspiração de Villa-Lobos – Como em uma janela imaginária através da qual o público pudesse entrar em contato com o contemplativo em diálogo com a natureza brasileira.
 
Em 2011, o projeto foi levado a dez penitenciárias do Estado de São Paulo e um documentário (de Mariannita Luzzati) foi produzido por meio das imagens destes concertos pouco usuais, registrando momentos surpreendentes e relatando o impacto da música e da natureza levada aos presídios. Além da força da música e da capacidade de “transportamento” das cenas de natureza, o projeto levou os artistas envolvidos e os detentos a uma experiência sem precedentes a nível humanitário.
 
“Se os detentos serão reintegrados um dia à sociedade, este projeto procurou criar uma `janela imaginária` por meio da qual o  sensível e o contemplativo pudessem exercer uma ação transformadora a estas pessoas. Um momento de reflexão que ficará em suas memórias para sempre”, revela a autora do projeto, Mariannita Luzzati. “Foram momentos de grande emoção. Lágrimas e sorrisos. Esperança e reflexão. Para mim, como artista foi, este projeto mostrou que a música e a arte tem um impacto e uma função que ultrapassa o nível da estética e vai direto ao espírito humano”, completa Marcelo Bratke.
 
O documentário foi exibido pela primeira vez em Londres no Southbank Centre – Festival of the World/Royal Festival Hall e ainda em 2012 será exibido, seguido do próprio concerto, em Nova York, Roma e Basel. Também estão sendo agendadas exibições do projeto completo (filme + concerto) no Brasil.
 
MARCELO BRATKE
Pianista brasileiro radicado em Londres, Marcelo Bratke tem se apresentado frequentemente nas mais prestigiadas salas de concerto do mundo como o Carnegie Hall em Nova York, o Festival de Salzburg, o Queen Elizabeth Hall em Londres e o Suntory Hall em Tóquio, entre outros. Recentemente aclamado pelo jornal The New York Times por sua interpretação de Villa-Lobos no Carnegie Hall, Bratke está à frente do projeto Villa-Lobos Worldwide pelo qual foi premiado em Londres em 2011 com o 14th Brazilian International Press Award – United Kingdon.
 
MARIANNITA LUZZATI
Mariannita Luzzati representou o Brasil na 22ª Bienal Internacional de São Paulo e tem participado de mostras em importantes museus e instituições no Brasil e no exterior. Suas obras constam em coleções nacionais e internacionais que incluem o Museu Britânico de Londres, o Machida City Museum of Graphic Arts em Tóquio e a Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre outros. Recentemente foi uma das artistas escolhidas para integrar a exposição “Mulheres, Artistas e Brasileiras”, realizada no Palácio do Planalto em Brasília em homenagem a Presidenta Dilma Rousseff.

é isso, por fernando stickel [ 10:46 ]

beuys + panamarenko

bunker
Uma instalação feita em colaboração pelos artistas plásticos Beuys (1921-1986) e Panamarenko (1940- ) poderia resultar em um bunker anti-nuclear em Moscou…

é isso, por fernando stickel [ 13:51 ]

rua das fiandeiras

lady
Voltei a andar pelas ruas da Vila Olímpia. Evidentemente voltei também a fotografar, esta foto tirei hoje cedo na R. das Fiandeiras.

é isso, por fernando stickel [ 11:58 ]

cassio michalany na arte em s.p.


O artista plástico Cassio Michalany no portão de seu estúdio na R. Lourenço de Almeida, Vila Nova Conceição, início dos anos 80.
Abaixo o texto que escrevi sobre o artista, publicado na Revista Arte em São Paulo Nº 1, editada por Luis Paulo Baravelli em 1981.

C. M.
por Fernando Stickel

“Não me interessa a arte, me interessam os artistas.”
Marcel Duchamp

“A vida como toda obra de arte verdadeira é, apesar de tudo, sempre positiva.”
Barnett Newman

Bom dia!
O portão é verde.
O trinco é frouxo.
O homem é forte.
Trata-se do meu amigo Cassio Michalany. Toco a campainha. Às vezes ele encaixa bilhetes assim: “Volto daqui a 10 minutos” ou então “Estou no banho. Toque a campainha e espere um pouco”. Às vezes são as visitas que deixam recados, na maioria das vezes brancos, no portão verde capenga. Quando chove toco a campainha com extremo cuidado. Tenho medo de choque.
Cassio zela pela sua intimidade. De vez em quando ele tapa os buracos do portão com durepóxi e pinta de verde por cima. O portão é na rua. A casa é nos fundos.
O pátio cimentado tem tufos de capim e uma mancha de musgo no canto. Às vezes aparece um formigueiro. Cassio deixa as formigas em paz. Elas constroem esculturas no cimento. Às vezes a chuva leva tudo embora. Às vezes, quando necessário, vem um amigo que arranca os tufos de capim, deixando tudo limpo. Fica todo mundo suando e toma-se um banho no chuveiro pendurado na parede de reboco amarelado e solto.
Do pátio cimentado entra-se na cozinha através de um pequeno pórtico guarnecido de um prelo inútil e de um cano de água que vaza.
Quando a porta da cozinha está aberta, Cassio está em casa. Na cozinha, um fogão senil, uma Consul fiel, uma bicicleta e muitos garrafões de água mineral, tudo em cima dos ladrilhos hidráulicos. O piso é policromado de branco, preto e cinza. A bicicleta é branca, mas tem pneus cinza.
Cassio toma muita água, sempre. “É hidroterapia”, diz ele. De manhã, à tarde e à noite, várias vezes por noite. Depois fica suando no travesseiro.
Sendo necessário ver trabalhos antigos, convites de exposição ou não esquecer de pagar a conta da luz, Cassio pendura tudo nas paredes da cozinha. É o local obrigatório, sede do processo hidráulico.
Quando é de manhã bem cedo Cassio acorda sozinho e combate a vigília inútil na horizontal. Depois abre a janela, liga a FM, toma água, dá um tempo.
“Alimente-se bem, meu filho.” Com essas palavras ecoando há vários anos no seu ouvido, Cassio, o nadador, toma um café da manhã extremamente saudável. Esse é um dos seus segredos. E a água. E a postura.
Bom, está tudo pronto. É a hora do atleta. Cassio fecha a casa, toma a bicicleta e vai nadar fora d’água. São várias voltas. Seu caminho passa invariavelmente em frente a minha casa. Às vezes ele pára e conversamos. Às vezes na calçada, às vezes no sofá. Cassio toma água, meio a meio, “para não rachar o bloco…”. Às vezes tem um cafezinho.
Ele costuma dar de presente de aniversário para Tati, a minha filha, uma tela de 15 x 15 cm. Um ladrilho tecido e pintado a mão. Ela já tem quatro. Um de quando nasceu e mais três dos outros anos. Ela adora. Tio Cassio é meu compadre. Um dia Tati pediu: “Papai, vamos pendurar os quadros do tio Cassio?”. Ela determinou os locais e eu preguei. Tudo fora de nível.
Quando Cassio corre muito forte na bicicleta, ele solta uns berros danados. Diz que faz bem. Enquanto pedala, observa. Vai olhando as coisas, cheirando os cheiros. Observando.
Com a cabeça feita, guarda a bicicleta na cozinha, faz um cafezinho, lê o jornal, dá um tempo. Toma banho, faz a barba e põe uma roupa discreta. Às vezes é muito discreta
Aí é hora do almoço. Pega a Brasília verde, abre os portões verdes e sai devagar, para não forçar a embreagem. Cassio nunca corre, e os carros ficam mal-acostumados.
À tarde, com as baterias carregadas quase até a boca, Cassio volta para casa. Abrem-se os portões verdes da rua. Abre-se a porta da cozinha. Abrem-se pela primeira vez os portões também verdes do estúdio. Lá dentro está quente e silencioso. Enquanto o calor sai e os ruídos entram, Cassio põe uma roupa muito discreta, inteiramente policromada e rasgada em alguns pontos. É a roupa de trabalho.
Lentamente o momento vai se aproximando. As baterias estão explodindo. Acendem-se as luzes do estúdio.
É a hora do trabalho.
Cassio monta os cavaletes para trabalho horizontal. Os móveis e as coisas do estúdio olham tudo com extrema atenção. Lá fora, o céu adquire tons cinza-róseo ou azul-esverdeado, conforme o dia.
As telas virgens estão ávidas. Cassio prepara as tintas. Os potinhos de iogurte, sorvete e chantili vão se enchendo de cores. Ele vai mexendo, testando, adicionando, alterando, até chegar no ponto. É mais ou menos como fios de ovos das cores malucas e escuras. É o néctar.
Enquanto isso os pincéis descansam olhando para o teto, como se não fosse com eles. As trinchas, em compensação, ficam meio pensas, olhando de lado. Elas sabem que o assunto é com elas.
Cassio espalha o néctar sobre a tela com uma trincha larga. As cores tomam corpo. O momento é de tensão. As camadas se sucedem. O néctar pinga no chão de cimento ultrapolicromado por anos de processo pictórico. A coisa vai solta.
As telas permanecem na horizontal. Cassio manipula a obra com extremo cuidado. Com muito carinho, resiste à curiosidade de olhar o trabalho, na vertical, até que a tinta seque. Ela não vai escorrer, mas ele é cismado.
É a hora da realização.
Enquanto espera o momento da próxima camada, Cassio respira fundo, acende um cigarro, vai até a cozinha, tira uma bandeja de gelo da Consul, põe quase todas as pedras no isopor e algumas no copo preferido, uísque por cima. Liga o som, senta na cadeira azul de diretor e vai ouvindo jazz, jazz, jazz.
As baterias estão ótimas, o astral é total. Mais umas camadas. Mais testes, mais néctar. A coisa chega ao final. Do dia. O resultado é só na manhã seguinte, com a tinta bem seca.
Cansado, o artista troca de roupa, acende um cigarro e sai para jantar. As baterias descarregam-se suavemente.
A rotina das portas e portões se repete ainda uma vez. Cassio volta para casa e guarda a Brasília verde. Respira fundo, olha o céu escuro. Sente a satisfação formigando, do peito às extremidades. Mais um pouco e está deitado. Liga a FM, dá um tempo, apaga a luz.
Boa noite, C. M.

é isso, por fernando stickel [ 23:39 ]

desenho com jac aronis


Curso Livre de Desenho com Jacqueline Aronis – Eu recomendo!

06 de agosto de 2012 – segunda-feira das 19h às 21h e 08 de agosto de 2012 – quarta-feira das 19h30 às 21h30

Desenho Modelo Vivo Xilogravura Palestra Visita Guiada Álbum de Artista e muito mais.

Inscrições abertas: 3663-5216 ou estudiojacquelinearonis@gmail.com

“Não é necessário experiência anterior, toda experiência anterior será bem-vinda.”

ESTÚDIO JACQUELINE ARONIS
R. Avaré 281 – Higienópolis – SP
Tel: 3663 5216
www.jacquelinearonis.com.br
estudiojacquelinearonis@gmail.com

é isso, por fernando stickel [ 15:11 ]

com esporas…

é isso, por fernando stickel [ 23:14 ]

tanques na marginal

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Mais uma vez fotografei este conjunto de tanques, do viaduto que une a marginal do Tietê à marginal do Pinheiros. Eles me fascinam, nos diversos horários e diferentes iluminações.

é isso, por fernando stickel [ 10:55 ]

visita ao baravelli

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Visita dos alunos do curso “Aproximações com a Arte” promovido pela Fundação Stickel, ao estúdio do artista plástico Luis Paulo Baravelli, na Granja Viana.

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Baravelli falou ao grupo sobre a vida de artista, suas características, suas rotinas, seu método de trabalho. Organizadíssimo, ele colocou em seu perfil no Flickr 99% de toda a sua obra, confira aqui.

é isso, por fernando stickel [ 18:44 ]

visita a santos

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Monte Serrat, região do porto de Santos.

valongo
No Valongo, centro de Santos.

é isso, por fernando stickel [ 9:44 ]

na vila olímpia

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Na Vila Olímpia.

é isso, por fernando stickel [ 8:59 ]

aproximações e pappalardo

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No último sábado, antes da inauguração da exposição “Um Olhar sobre a Brasilândia”, Arnaldo Pappalardo fez uma palestra para os alunos do curso “Aproximações com a Arte” realizado pela Fundação Stickel em parceira com o IMPAES, CENPEC e a Subprefeitura Freguesia do Ó/Brasilândia.

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A turma toda, professores, alunos, colaboradores da Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 8:32 ]

vermelho devagar

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Comentário de uma criança: “Cor de rosa é um vermelho muito devagar…”

é isso, por fernando stickel [ 7:37 ]

um olhar sobre a brasilândia

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Da esq. para a direita, Thais, funcionária da Fundação Stickel; Antonio, aluno; Arnaldo Pappalardo, professor; Gilberto, aluno e Lucas Cruz, professor, na inauguração da exposição “Um Olhar sobre a Brasilândia”, com trabalhos dos alunos do Projeto Contrapartida, promovida pela Fundação Stickel e Sub-Prefeitura Freguesia/Brasilândia na Casa de Cultura da Brasilândia.

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Martha Stickel, presidente do Conselho de Curadores da Fundação Stickel e Arnaldo Pappalardo.

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O vereador Floriano Pesaro com a aluna Isis e com sua assessora.

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A turma toda, professores, funcionários, alunos, e Walter, o responsável pela Casa de Cultura (de cabelos mais brancos que os meus…).

é isso, por fernando stickel [ 14:52 ]

anisio campos no catarse

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Agora a parte interessante sobre o Projeto HOMEM-CARRO, documentário com e sobre Anísio Campos (veja post abaixo):

O projeto já está no Catarse para crowdfunding. Veja e se delicie com o vídeo promo, leia a proposta, confira as contrapartidas oferecidas, contribua e participe da construção de uma grande história. Basta clicar aqui.

Olha só, tem quadro, escultura e sketches do Anísio entre as recompensas. Mas atenção! São em número limitado!

Eu já apoiei três projetos no Catarse, os três obtiveram sucesso! Agora vou apoiar mais este, muito especial, pois além de tudo trata-se de um amigo querido e companheiro de trabalho, Anisio e eu promovemos juntos o curso “Oficina de Design de Automóvel” em 1988, 1990 e 1992.

é isso, por fernando stickel [ 12:25 ]

anisio campos designer

anisios
Projeto HOMEM-CARRO, documentário com e sobre Anísio Campos!!!
Reproduzo abaixo o post do blog do Flavio Gomes:

SÃO PAULO (vamos ajudar!) – É o seguinte, macacada… A Raquel Valadares, cineasta, filha do Anísio Campos, está com um projeto tão ambicioso quanto essencial para a memória da indústria automobilística brasileira: fazer um documentário sobre seu pai, o maior designer de carros que o país já teve.
Antes que perguntem os mais desavisados, Anísio está bem, forte, divertido como sempre, e faz oitentinha no ano que vem. Para as filmagens, a Raquel precisa de TODOS os carros cujos projetos/desenhos tiveram algum grau de participação seu pai. Alguns eu já indiquei, passei os contatos, a coisa vai andar. Mas para muitos outros, vamos precisar da blogaiada. Leiam o pedido dela e eu volto depois:

“Chamada pública”, ou “convocação de loucos”, ou ainda “um pedido amigo”.
Anísio Campos, designer de muitos dos carros de nossa história e meu pai, será tema de um documentário. “Homem-Carro” (título provisório) já está em produção. Pretendo fazer deste doc um filme-processo, registrando o passo-a-passo do seguinte desafio: reunir autor e obra em grande estilo.
Até onde eu contei, são ao todo 15 carros. Papai desenhou para as ruas e para as pistas, desde 1964. O momento mais prolífico foi a década de 80, em que fez, pela Dacon e pela Engerauto, sete automóveis.
Algumas de suas criações são “clássicos” e imagino encontrar com facilidade. Puma GT, Puma DKW e 828, por exemplo. Mas como fazer para localizar em São Paulo e região — ou mesmo em outras quebradas — carros como Corcel Hatch da Souza Ramos e o P.A.G. da Dacon, que também são dele?
Quero localizar carros que constituem a obra do Anísio Campos e conversar com seus donos. Quero conversar com quem sabe de alguém que conhece alguém. Ou mesmo que sabe onde os carros, mesmo abandonados, jazem. Tudo isso interessa ao meu filme. Tudo isso interessa para resgatar esta memória.
Para conseguir chegar até os donos dos carros projetados pelo Anísio é necessário tecer uma teia de relações. Para isso, a “web”. Eu conto com a colaboração de todos. Qualquer informação é preciosa!
Abraços!
Raquel Valadares

Contatos
e-mail: raqvaladares@gmail.com
Telefones: (21) 7864-5745, (21) 3269-7391, (21) 3164-4626?Nextel (ID) 10*5553?Skype (ID) kelcampos
A lista da Raquel, DOS CARROS QUE TIVERAM ALGUM TIPO DE PARTICIPAÇÃO DO ANÍSIO (não nos encham o saco, advogados, ESTOU FALANDO DE PARTICIPAÇÃO, NÃO DE AUTORIA EXCLUSIVA) é a que segue:
1967 – Puma GT DKW
1966 – Carcará (réplica única com Paulo Trevisan)
1968 – AC biposto de corrida
1970 – Tropí
1974 – AC monoposto Fórmula Super-Vê
S/data – Karmann-Ghia/Porsche, Equipe Dacon
S/data – Corcel Hatch, Souza Ramos
S/data – P.A.G. Dacon
1982 – 828
1985 – Escorpion Ergo Cabine
1985 – Escorpion pick-up
1987 – Topazzio
1988 – Nickinho
1988 – Nickão
1990 – Chubby
2005 – 828/3 (protótipo único com Ricardo Machado)
Quem tiver qualquer pista desses carros, coloque aqui nos comentários ou entre em contato direto com ela. Mas insisto: não basta vir aqui e comentar “ah, eu vi não sei onde…”. ENTREM EM CONTATO COM A RAQUEL e passem para ela suas informações. Vamos achar todos e mostrar que esta internet do capeta serve para alguma coisa útil, afinal…

é isso, por fernando stickel [ 12:08 ]

pipe

pipe

é isso, por fernando stickel [ 23:52 ]

norberto, moldureiro

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Até 2002/2003 eu era um ativo profissional das artes plásticas, e visitava com frequência o moldureiro Norberto, na foto.
Meus últimos trabalhos desta época, antes de mergulhar nas fotografias, foram caixas compridas, muito bem feitas.
Passaram-se quase dez anos desde minha última visita, voltei estes dias à Decorações Porão, na R. Barão de Tatuí, em Santa Cecília, para consertar uma moldura feita pelo Norberto nos anos 80!!
O Norberto continua lá, firme e forte, soube por ele que seu sócio, Mario, faleceu 5 anos atrás.

é isso, por fernando stickel [ 20:15 ]