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...desde janeiro de 2003

cooperativa

Meu amigo Gabriel Borba, com incrível presteza, postou esse comentário, altamente esclarecedor:

A Cooperativa teve uma primeira gestão com diretoria formada por Ubirajara Ribeiro, Carlos Fajardo e eu mesmo. Funcionava no meu ateliê, Al. Lorena e tinha como secretária a Ushe.
Os trabalhos de gravação foram feitos no ateliê do Ubirajara Ribeiro, no Pacaembu se não me engano, e as assembleias no ateliê do Fajardo, na rua Pamplona.
A segunda gestão teve o Maurício Fridman, o Boi e mais alguém na diretoria (é preciso investigar melhor esta composição pois já não me lembro bem, por exemplo, do papel do Boi). Foi esta gestão que decidiu pelo espaço expositivo na Rua Joaquim Floriano 666 (logotipo do Julio Plaza) e pela publicação do periódico ABC Color.
A foto me foi enviada há tempos pelo Granato e nela está a Selma Dafre com uma interrogação e a Yolanda Bessa com o nome incompleto. A lista de cooperados está longe de ser completa. Sara Goldman, Carmela Gross e Marcelo Nitsche eram cooperados pelo que me lembro e, de memória, sinto falta dos nomes de Gerti Saruê, Feo Zanforlin, Gilberto Salvador, Lizarraga, Rafael França, Tomoshigue Kusuno, Mario Gruber (frequentou assembleia, não sei se era cooperado) e muitos, mas muitos outros.
Eramos uns oitenta, pelo menos uns cinquenta. A ação mais relevante a meu ver foi o lançamento do album “Desenho Como Instrumento”, na Pinacoteca. E a ocorrência mais pirada foi conhecida como a “Guerra das Gravuras”, envolvendo umas galerias da cidade.
Mas muito cuidado: estou esticando minha memória e o que expus serve apena como roteiro para pesquisa mais apurada e isto deve ser mencionado ao usar este meu texto. Há documentaçao sobre tudo e as cópias que ficaram comigo foram emprestada para Adalice Araujo e Jair Mendes de Curitiba e nunca devolvidos. Estes fatos são históricos e é muito apropriado que sejam levantados finalmente.
GB.

cooperativa
Fundada em 1979 em São Paulo, a Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo teve um espaço de exposições na R. Joaquim Floriano, e pouco mais se sabe, pesquisando a internet.
Seus membros, salve imperfeições:

Arnaldo Pappalardo
Carmela Gross
Carlos Alberto Fajardo
Cassio Michalany
Dudi Maia Rosa
Eli Bueno
Gabriel Borba
Gabriel Zellmeister
Gilda Vogt
Guto Lacaz
Ivald Granato
João Xavier
José Carlos BOI Cezar Ferreira
Julio Plaza
Leila Ferraz
Luis Paulo Baravelli
Marcelo Nitsche
Marcio Perigo
Mario Fiore
Mauricio Fridman
Mauricio Nogueira Lima
Newton Mesquita
Regina Silveira
Regina Vater
Ricardo Amadeo
Sacilotto
Sara Goldman
Selma Dafre
Sergio Fingerman
Tomie Ohtake
Ubirajara Ribeiro
Waldir Sarubbi
Yolanda Bessa

A confirmar:

Alex Fleming
Carlos Lemos
Claudio Tozzi
Emanoel Araujo
Gerty Saruê
Gilberto Salvador
Graciano
Gregório Gruber
León Ferrari
Lizárraga
Lothar Charoux
Mario Gruber
Megumi Yuasa
Nakakubo
Odair Magalhães
Odiléia Toscano
Rebolo
Rafael França
Renina Katz
Romildo Paiva
Samuel Szpigel
Tuneu

é isso, por fernando stickel [ 11:10 ]

2 comentários

Gabriel Borba

novembro 10th, 2012 at 9:08

A Cooperativa teve uma primeira gestão com diretoria formada por Ubirajara Ribeiro; Carlos Fajardo e eu mesmo. Funcionava no meu ateliê, alameda Lorena e tinha como secretária a Ushe. Os trabalhos de gravação foram feitos no ateliê do Ubirajara Ribeiro, no Pacaembu se não me engano, e as assembleias no ateliê do Fajardo, na rua Pamplona. A segunda gestão teve o Maurício Fridman, o Boi e mais alguém na diretoria (é preciso investigar melhor esta composição pois já não me lembro bem, por exemplo, do papel do Boi)Foi esta gestão que decidiu pelo espaço expositivo na Rua Joaquim Floriano 666 (logotipo do Julio Plaza)e pela publicação do periódico ABC Color. A foto me foi enviada há tempos pelo Granato e nela está a Selma Dafre com uma interrogação e a Yolanda Bessa com o nome incompleto. A lista de cooperados está longe de ser completa. Sara Goldman, Carmela Gross e Marcelo Nitsche eram cooperados pelo que me lembro e, de memória, sinto falta dos nomes de Gert Saruê, Feo Zanforlin, Gilberto Salvador, Lizarraga, Rafael Frnça, Tomoshiguue, Mario Gruber (frequentou assembleia, não sei se era cooperado) e muitos, mas muitos outros. Eramos uns oitenta, pelo menos uns cinquenta. A ação mais relevante a meu ver foi o lançamento do album Desenho Como Instrumento, na Pinacoteca. E a ocorrência mais pirada foi conhecida como a Guerra das Gravuras, envolvendo umas galerias da cidade. Mas muito cuidado: estou esticando minha memória e o que expus serve apena como roteiro para pesquisa mais apurada e isto deve ser mencionado ao usar este meu texto. Há documentaçao sobre tudo e as cópias que ficaram comigo foram emprestada para Adalice Araujo e Jair Mendes de Curitiba e nunca devolvidos.Éstes fatos são históricos e é muito apropriado que sejam levantado finalmente.
GB.

oswaldo pepe

dezembro 7th, 2012 at 11:14

Tenho o primeiro cartaz que a Cooperativa fez, emoldurado aqui no escritório: é um primor de radicalismo e um exemplo de como os artistas pouco mantém suas posições… vou postar foto no meu Facebook para que julguem…

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