Fui durante muitos anos cliente de um lava-rápido da Rede Lavabem na Av. Santo Amaro, quase esquina com R. Fiandeiras, o serviço era bom, os atendentes já me conheciam e formavam uma equipe coesa e eficiente.
Certa feita encontrei em um sábado de manhã o Rubens Apovian, dono da Rede Lavabem, ajudando na lavagem e conversei com ele, contando das minhas experiências similares no Auto Posto Interlaken, e mesmo sobre sua filha artista plástica Cristina Apovian.
Evidentemente que como empresário bem sucedido o Rubens sabia o valor de dar o exemplo e mostrar à equipe o seu cuidado e envolvimento, estando lá pessoalmente no “chão de fábrica”.
O estabelecimento mudou de dono e agora chama-se Lava-Já, e estive lá este sábado para lavar o Porsche. As instalações físicas não mudaram, mas a mão de obra, que desastre!!!!!!!!
Nenhum dos funcionários demonstrou prazer naquilo que fazia, passavam mecânicamente os esguichos, escovas e panos, sem capricho, sem atenção a detalhe, sem vontade, sem prazer.
A coisa é tão lenta e irritante que dá vontade de tomar o pano da mão do infeliz e fazer você mesmo!
O problema da mão de obra e do treinamento se torna a cada dia mais grave no Brasil, mesmo em empregos de baixa qualificação como estes. Nas áreas técnicas então nem se fala, os empresários caçam desesperadamente os raros funcionários qualificados.