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viagem

crossroads

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Crossroads em Antares.

é isso, por fernando stickel [ 9:29 ]

antares


No sítio Antares, em Monte Verde, onde nossos anfitriões Tina e Luiz Paoliello quase nos mataram de tanta e excelente comida e bebida!


Tina e Sandra, papos relaxados…


Os anfitriões no lago.

é isso, por fernando stickel [ 16:51 ]

antares

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No sítio Antares, em Monte Verde, a convite de Tina e Luiz Paoliello.

é isso, por fernando stickel [ 22:22 ]

tríplice fronteira

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A cidade de Basel é mais ou menos como a nossa Foz do Iguaçú, tríplice fronteira entre Alemanha Suíça e França.
Este é o “loft” do Onorio Mansutti, no prédio da Brasilea Foundation, na Suíça.
A vista é para a França, do outro lado do rio Reno. A poucas centenas de metros, do lado direito, já é a Alemanha.

é isso, por fernando stickel [ 11:04 ]

entre suíça e frança

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Passeio de carro no domingo, entre Suíça e França. Asfalto e limpeza impecáveis, preferência às bicicletas, paz e silêncio.

é isso, por fernando stickel [ 16:32 ]

fondation beyeler

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Existem alguns “templos” da arte no mundo, a Fondation Beyeler é com certeza um deles, lá você encontra esculturas de Calder e Ellsworth Kelly no jardim e um prédio magnífico do arquiteto Renzo Piano, que abriga uma das mais fantásticas coleções de arte que jamais vi.

é isso, por fernando stickel [ 0:10 ]

vitra

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Quatro coisas interessantes entre Suíça e Alemanha. a poucos quilômetros de distância:
O Museu Vitra de Design, com projeto de Frank Gehry fica na Alemanha, quase na fronteira, numa cidade pequena chamada Weil am Rhein, famosa por suas indústrias de móveis de design, homenageada na sua entrada por uma escultura gigante de uma cadeira. A poucos metros do Vitra fica a escultura de Claes Oldenburg “Balancing Tools” de 1984.
Um pouco antes de se sair da Suíça em direção à Alemanha fica a estação de trem Basel Badischer Bahnhof em estilo “Jugendstil, de 1913.

é isso, por fernando stickel [ 12:38 ]

zürich und kunst

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Em Zurique, na Suíça, Magy Imoberdorf em frente às pinturas de Barnett Newman e Rothko no Kunsthaus Zürich, e eu sentado na escultura de Max Bill na Bahnhofstrasse.

é isso, por fernando stickel [ 15:35 ]

basel am rhein

basel
Clique na foto para ampliá-la.

Esta era a vista da sacada do meu quarto em Basel, as águas do Reno são cristalinas, você vê os peixes, patos e cisnes.

Um dia, no final de tarde, já bem frio, passou uma lancha com um esquiador.

Os imensos navios “chatas” passam dia e noite, silenciosamente.

O silêncio é total, você escuta apenas os sinos das igrejas e o passar dos bondes.

é isso, por fernando stickel [ 10:35 ]

christoph gloor

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Conheci em um almoço na casa do Onorio Mansutti, presidente da Brasilea, o caricaturista de Basel, Christoph Gloor..

é isso, por fernando stickel [ 17:10 ]

usina nuclear

Vista do trem, entre Basel e Zurique, aparece uma usina nuclear tranquilamente plantada na natureza manicurada.

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é isso, por fernando stickel [ 15:39 ]

museum tinguely

tin.jpgMuseum Tinguely em Basel, arquitetura de Mario Botta.

é isso, por fernando stickel [ 10:09 ]

dupla imbatível

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Dupla imbatível na Suíça: Magy Imoberdorf é artista plástica e faz-tudo. Daniel Faust é arquiteto e faz-tudo.
Ambos montaram a exposição da Magy na Brasilea Foundation em Basel.

é isso, por fernando stickel [ 7:56 ]

bom dia!


Meu almoço de ontem, no centro de Basel. A “saison” acaba de se iniciar, por todos os lados o assunto são os aspargos.

Cheguei hoje às 5:30 em Guarulhos, conforme previsto foram 24 horas viajando, mas foi tudo bem. Para minha boa surpresa, a operação Cidade Limpa fez-se sentir no caminho do aeroporto para casa, a cidade está de fato mais limpa.

Bom dia!!

é isso, por fernando stickel [ 7:15 ]

último dia basel

Malas prontas, conta do hotel paga, banho e café tomados, pronto para a maratona da volta.

Ontem à noite em Basel os últimos eventos da viagem: Jantar na casa do Onorio Mansutti, presidente da Fundação Brasilea e em seguida concerto de música contemporânea nas próprias instalações da Brasilea, organizado por um grupo chamado “Les Museiques” que se dedica a organizar temporadas de concertos em museus.

Já estou em Paris, no Charles de Gaulle, a guarda temporária de bagagem só aceita um mínimo de 6 horas, tenho 5 de espera até a saída do vôo para SP, portanto não vou conseguir fazer um passeio em Paris com um domingo glorioso de sol e temperatura amena.
Paciência, vou escarafunchar o duty free…

é isso, por fernando stickel [ 9:49 ]

dia a dia na suíça

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Agora chove, cheio de gente na rua, entrei no hotel e vim escrever um pouco aqui no blog. Na sala ao meu lado um funcionário do hotel trabalha calmamente em seu computador e escuta no radio “Yodeln” que são aqueles cantos alpinos tipicamente suíços.

Aqui as crianças de 6 anos andam sozinhas no bonde, e por vezes sou assaltado por pungente cheiro de cebola, nao sei exatamente da onde vem, rezo para que não seja das pessoas…

Ontem fui a Zurique, onde fui EXTREMAMENTE bem recebido pela Erica e pelo Ivan, visitei a exposição Amorales na Daros Foundation, jantamos magnificamente em um restaurante tradicional chamado Kronenhalle, onde existem originais de Chagall, Soutine, Braque e outros mestres nas paredes.
Entre muitas celebridades, o restaurante era frequentado nos anos 30 por James Joyce.
Na volta para Basel, no último trem, entrei falando português ao celular, em 1 minuto recebi um cutucão no ombro e um senhor suíço fazendo cara de mau me sinalizou para falar mais baixo.
O engraçado é que dois bancos na minha frente dois casais locais faziam tremenda algazarra e não foram igualmente repreendidos.

Hoje cedo fui ao Vitra Museum, que fica na Alemanha. Me recomendaram levar o passaporte, mas na fronteira ninguém fiscaliza nada e o ônibus passa direto, tanto na ida como na volta. Ao chegar aqui vindo de Paris, idem, ninguém fiscaliza nada, você apenas tem que escolher a saída para a rua, sinal verde ou vermelho.

Amanhã cedo volto para casa, com conexão em Paris.

é isso, por fernando stickel [ 15:32 ]

suíça

Você brasileiro, paulista, paulistano (ou carioca) imagine um país onde você mal pensa em colocar o pé na faixa de pedestre e todos param para você atravessar a rua, em qualquer lugar a qualquer hora, seja carro, bicicleta, moto caminhão, todos param para que você, ilustre pedestre, atravesse calmamente a rua, no teu ritmo.

Agora, imagine um evento, uma exposição, uma peça de teatro, e que lá você ficou conhecendo alguns estrangeiros, amigos dos teus amigos, e que na hora da saída, com chuva, o suíço dá um tchauzinho geral pra todo mundo e se manda, com o carro vazio, sem sequer perguntar se alguém quer uma carona.

Esta é a Suíça, surpreendente, em todos os aspectos. Detalhe: Mesmo na chuva o bonde funciona e em menos de 10 minutos cheguei ao hotel.
O engraçado é que o suíço não muda seu caminho 100 metros para fazer uma gentileza.

A exposição da Magy Imoberdorf abriu hoje em Basel na Fundação Brasilea, cheio de gente, alto astral, sucesso total!

é isso, por fernando stickel [ 23:40 ]

bis morgen

BASEL CHRONIK

Acordei às 7:00h, tomei café, perguntei para a recepcionista do hotel como ir à estação de trem – Hauptbahnhof.
Ela me disse: “Nehmem Sie Nummer acht, in die Brücke richtung.”
Tomei simplesmente o bonde número 8, desci em frente à estação, comprei o bilhete para Zurique, primeira classe, cerca de U$50, o trem saiu rigorosamente no horário, limpo, silencioso, preciso.
Chegando a Zurique encontrei a Magy Imoberdorf na estação, fomos ao museu Kunsthaus, com uma coleção fabulosa e uma linda exposição temporária do Rodin, com desenhos/aquarelas que eu nunca havia visto.
Almoçamos, passeamos pela Bahnhof Strasse, a rua mais chique de Zürich, fomos até a beira do lago (Züricher See), e às quatro em ponto entrei no prédio do UBS.
A reunião foi levemente kafkiana, primeiro porque me senti totalmente à vontade falando alemão, algo inacreditável, pois dois dias atrás eu mal conseguia dizer bom dia e pedir um café.
O Andreas que me atendeu é de uma área não exatamente aquela que eu esperava, mas mesmo assim a conversa foi boa e ele me colocou em contato com um agolano chamado Boia, da UBS Foundation, que depois me ligou e conversamos em português.
Final da tarde voltei para a estação, comprei o bilhete de volta, desta vez de segunda classe, U$30, dormi o trajeto quase inteiro, tomei Nummer acht no sentido inverso e cheguei de volta ao hotel às 19:30h.
Onorio veio a pé me buscar, fomos jantar num restaurante italiano cheio de futebolistas históricos, TV ligada no jogo Manchester x Milano, muito interessante.
Bis morgen!!!

é isso, por fernando stickel [ 23:02 ]