arte
10 de fevereiro de 2006
luis paulo baravelli
Frente e verso de uma peça de Luis Paulo Baravelli exposta em 1970. O próprio artista restaurou a peça. Restauro é pouco, ele práticamente refez o trabalho.
é isso, por fernando stickel [ 11:05 ]
8 de fevereiro de 2006
o refúgio do calor
Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, no meio da tarde do último sábado, o refúgio do calor na sombra do jardim.
é isso, por fernando stickel [ 22:39 ]
8 de fevereiro de 2006
imoberdorf & michalany
Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, Cassio Michalany e Magy Imoberdorf.
é isso, por fernando stickel [ 22:08 ]
8 de fevereiro de 2006
josé carlos boi cezar ferreira
Sandra, José Carlos BOI Cezar Ferreira e Arthur, no estúdio do Boi no último domingo.
é isso, por fernando stickel [ 9:44 ]
6 de fevereiro de 2006
desenho de hoje à tarde
Desenho de hoje à tarde.
é isso, por fernando stickel [ 23:26 ]
5 de fevereiro de 2006
cinco amigos
Cinco amigos, dois que conheço há quase 20 anos, e três que conheço há menos de um ano:
Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Edna Scatamacchia, uma das minhas primeiras alunas de desenho, lá nos anos 80, Lela Severino, minha primeira modelo, posou para mim e meus alunos durante muitos anos.
O “Tio”, meu fiel caseiro, eletricista, zelador, quebra-galho, Marcio Alemão e sua mulher Ticha.
é isso, por fernando stickel [ 18:38 ]
5 de fevereiro de 2006
magy imoberdorf
Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Martha Stickel, Inge e Manfred Straub, Franklin Nolla, Renata Cook, Cris Mie Akagawa Bagattini e Ulli, modelo para vários dos trabalhos da Magy.
é isso, por fernando stickel [ 13:02 ]
5 de fevereiro de 2006
magy imoberdorf
Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Fabio Lemmi, Samuel Mc Dowell Figueiredo, Cynthia Garcia, Mike Masoni, Ibe Vidal e Claudia Troncon.
é isso, por fernando stickel [ 12:43 ]
5 de fevereiro de 2006
carla, sandra, helena
Terminar o dia cercado de mulheres lindas não é pra qualquer um…
Carla, Sandra, eu e Helena, no final de tarde da exposição Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel.
é isso, por fernando stickel [ 9:33 ]
4 de fevereiro de 2006
andreas heiniger observa
Andreas Heiniger observa Magy Imoberdorf.
é isso, por fernando stickel [ 23:44 ]
28 de janeiro de 2006
sala 2
Sandra na Sala 2 do Espaço Fundação Stickel, com a exposição de Magy Imoberdorf.
é isso, por fernando stickel [ 18:33 ]
28 de janeiro de 2006
magy imoberdorf
Falta uma semana para a inauguração, mas já está tudo pronto para a exposição da Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel na Vila Olímpia. Montamos hoje, ficou lindo!
Abertura 4 Fevereiro, sábado, das 16:00 às 20:00h
De 4 a 24 Fevereiro 2006, segunda a sábado das 14:00 às 20:00h
R. Ribeirão Claro 37 – Vila Olímpia
04549-060 São Paulo SP tel 11 3849-8906
Patrocínio: Fundação Stickel
Apoio: Taterka Comunicações, Nicole Heiniger, Andreas Heiniger, Aurora Importadora, Stilgraf
é isso, por fernando stickel [ 18:19 ]
28 de janeiro de 2006
natureza humana
MUNICH de Steven Spielberg
Um pouco longo, é um filme que chove no molhado sobre o eterno tema:
HOMO LUPUS HOMINI – o homem é o lobo do homem.
Judeus matarão árabes
Árabes matarão judeus
Americanos matarão pobres
Ricos matarão pobres
Alemães mataram judeus
Tribos serão dizimadas por outras tribos
Muçulmanos liquidarão com católicos
Protestantes atentarão contra católicos
Etc…
Quem sabe um dia pentecostais eliminarão agnósticos…
… e assim por diante, por séculos e séculos e séculos… sempre foi assim, sempre será assim…
Não há solução. É da natureza humana. E quem se envolver na matança, seja do lado que for, acabará paranóico, perdendo sua alma ou simplesmente assassinado.
Não percam precioso tempo com este filme (é um filme bem feito, Spielberg não nasceu ontem…), assistam a uma comédia, ou então a ‘Marcha dos Pinguins”.
é isso, por fernando stickel [ 8:49 ]
17 de janeiro de 2006
um artista “genial”
Um artista “genial”. E ele nem existia. Falso japonês ganhou mostra e apresentação de astro em Fortaleza, uma idéia para mostrar manipulação de mídia e galerias.
Seria um acontecimento. O japonês Souzousareta Geijutsuka, anunciado pela imprensa cearense como um dos principais nomes da arte contemporânea universal, era ansiosamente esperado semana passada em Fortaleza, para abrir a exposição Geijitsu Kakuu. Convidado especial da curadoria do Museu de Arte Contemporânea do Ceará, Geijutsuka mostraria ao público cearense por que seu trabalho é aclamado em todo o planeta como uma obra revolucionária que, segundo o material de divulgação de sua eficiente assessoria de imprensa, incorpora “novos conceitos à arte”, como os de “operação em tempo real, simultaneidade, supressão do espaço e imaterialidade”. Os jornais locais deram amplos espaços para a divulgação da exposição. Um deles chegou a publicar, no dia marcado para a abertura do evento, uma entrevista de página inteira com Geijutsuka. Tudo perfeito, no fosse um detalhe: Souzousareta Geijutsuka não existe.
A idéia de inventar o tal japonês que – segundo informava um jornal de Fortaleza – “conquistou fama mundo afora por unir arte, ciência e tecnologia” partiu de um jovem artista de 23 anos, Yuri Firmeza, paulistano radicado na capital cearense desde a infância. ”
A intenção foi mostrar como a arte hoje em dia encontra-se subordinada a exigências e manipulações mercadológicas e a modelos construídos e legitimados pela mídia, pelas galerias e pelos museus”, explica Firmeza.
Tudo foi planejado nos mínimos detalhes. A namorada de Yuri Firmeza se fez passar por assessora de imprensa e abasteceu os jornais locais com imagens de algumas das “obras” de Geijutsuka. Entre elas, uma série de fotos prosaicas de um gato, que foram publicadas na imprensa local como sendo cenas de um “videoarte” do “genial japonês”.
No Estadão de hoje, por Lira Neto.
é isso, por fernando stickel [ 9:15 ]
10 de janeiro de 2006
the producers
Os Produtores, hilário filme de Mel Brooks, com Uma Thurman, refilmagem do clássico do próprio Brooks de 1968 com Zero Mostel e Gene Wilder.
Simplesmente imperdível!