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arte

tela do boi

boi3.jpg
Óleo sobre tela recente de José Carlos BOI Cesar Ferreira.

é isso, por fernando stickel [ 19:45 ]

luis paulo baravelli


Frente e verso de uma peça de Luis Paulo Baravelli exposta em 1970. O próprio artista restaurou a peça. Restauro é pouco, ele práticamente refez o trabalho.

é isso, por fernando stickel [ 11:05 ]

o refúgio do calor


Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, no meio da tarde do último sábado, o refúgio do calor na sombra do jardim.

é isso, por fernando stickel [ 22:39 ]

imoberdorf & michalany


Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, Cassio Michalany e Magy Imoberdorf.

é isso, por fernando stickel [ 22:08 ]

josé carlos boi cezar ferreira


Sandra, José Carlos BOI Cezar Ferreira e Arthur, no estúdio do Boi no último domingo.

é isso, por fernando stickel [ 9:44 ]

desenho de hoje à tarde


Desenho de hoje à tarde.

é isso, por fernando stickel [ 23:26 ]

cinco amigos


Cinco amigos, dois que conheço há quase 20 anos, e três que conheço há menos de um ano:

Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Edna Scatamacchia, uma das minhas primeiras alunas de desenho, lá nos anos 80, Lela Severino, minha primeira modelo, posou para mim e meus alunos durante muitos anos.
O “Tio”, meu fiel caseiro, eletricista, zelador, quebra-galho, Marcio Alemão e sua mulher Ticha.

é isso, por fernando stickel [ 18:38 ]

magy imoberdorf


Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Martha Stickel, Inge e Manfred Straub, Franklin Nolla, Renata Cook, Cris Mie Akagawa Bagattini e Ulli, modelo para vários dos trabalhos da Magy.

é isso, por fernando stickel [ 13:02 ]

magy imoberdorf


Na exposição de Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Fabio Lemmi, Samuel Mc Dowell Figueiredo, Cynthia Garcia, Mike Masoni, Ibe Vidal e Claudia Troncon.

é isso, por fernando stickel [ 12:43 ]

carla, sandra, helena


Terminar o dia cercado de mulheres lindas não é pra qualquer um…
Carla, Sandra, eu e Helena, no final de tarde da exposição Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 9:33 ]

giardino & imoberdorf


Na foto, da esq. para a direita, Davenire, Baravelli e Magy no Espaço Fundação Stickel.

O crítico e curador italiano de Milão, Davenire Giardino, tem prestigiado todas as iniciativas culturais da Fundação Stickel, contribuindo com seu texto fino e sagaz, eis o que recebi dele em velocidade relâmpago, pois deve ter passado a noite em claro escrevendo:

Carissimo Fernando,

Congratulazione per questo nuovo show. Ho fatto una visita in un atimo de minuto e quanto sensibilità! La notte di verano a Sao Paulo era bellissima.
Adesso la critica. Auguri!

Suor, braço e sensibilidade.O trabalho com o braço, o suor fazem parte do processo criativo de Magy.

Uma atividade que exuda após  anos e anos de estudo, visitando tudo,  todos , com o olhar critico e curioso se informando e apreendendo. Exuda e  se processa  no catar, no recortar, no lixar, no montar, em passar a cera, em desenhar, olhar em torno . Depois de anos trabalhando para o  mercado de consumo, Magy volta ao traço básico, à essência, ao alimento. Olha para dentro e neste olhar encontra o marceneiro, o desenhista, o soldador, o catador de lixo  e a artista  que dormia.  As linhas de um menino e seu cachorro, um banco de jardim, um retrato.  Na figura humana as proporções divinas. No recorte preciso, sua personalidade suiça. Magy encapsulada nas informações  perfeitas rompe a estrutura da mesmice.

Um salto lógico. Na gnose de Upanixade e nos diálogos de Misargatta Maharaj conhecer a Si Mesmo significa descobrir em nós aquilo que já é nosso. E descobrir ainda que não há real diferença entre o ser em mim e a totalidade universal. Já a gnose budista dá um passo ulterior, um não retorno: nadifica também o si mesmo. O zero é a matriz do tudo e do nada, luz e treva.

Tomemos um símbolo; o espelho. Esse nos reflete idênticos invertidas as partes. O que está à direita se transpõe à esquerda e vice e versa. De modo que quem nos olha somos nós, mas não os nós que um outro vê. Restituindo-nos a nossa imagem invertida no eixo frente e costas o espelho produz um efeito que pode até aludir a um sortilégio: olha-nos de fora, mas é como se nos examinássemos por dentro, a nossa própria visão não nos é indiferente, intriga-nos e perturba-nos mais que qualquer outra pessoa. É  o olhar devolvido. Magy  nos devolve sua visão.  Magy transformada.

Davenire Giardino

é isso, por fernando stickel [ 9:18 ]

magy e baravelli


Magy Imoberdorf e Baravelli, no Espaço Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 23:59 ]

andreas heiniger observa


Andreas Heiniger observa Magy Imoberdorf.

é isso, por fernando stickel [ 23:44 ]

sala 2


Sandra na Sala 2 do Espaço Fundação Stickel, com a exposição de Magy Imoberdorf.

é isso, por fernando stickel [ 18:33 ]

magy imoberdorf


Falta uma semana para a inauguração, mas já está tudo pronto para a exposição da Magy Imoberdorf no Espaço Fundação Stickel na Vila Olímpia. Montamos hoje, ficou lindo!

Abertura 4 Fevereiro, sábado, das 16:00 às 20:00h

De 4 a 24 Fevereiro 2006, segunda a sábado das 14:00 às 20:00h

R. Ribeirão Claro 37 – Vila Olímpia
04549-060 São Paulo SP tel 11 3849-8906

Patrocínio: Fundação Stickel

Apoio: Taterka Comunicações, Nicole Heiniger, Andreas Heiniger, Aurora Importadora, Stilgraf

é isso, por fernando stickel [ 18:19 ]

natureza humana

MUNICH de Steven Spielberg

Um pouco longo, é um filme que chove no molhado sobre o eterno tema:

HOMO LUPUS HOMINI – o homem é o lobo do homem.

Judeus matarão árabes
Árabes matarão judeus
Americanos matarão pobres
Ricos matarão pobres
Alemães mataram judeus
Tribos serão dizimadas por outras tribos
Muçulmanos liquidarão com católicos
Protestantes atentarão contra católicos
Etc…
Quem sabe um dia pentecostais eliminarão agnósticos…

… e assim por diante, por séculos e séculos e séculos… sempre foi assim, sempre será assim…

Não há solução. É da natureza humana. E quem se envolver na matança, seja do lado que for, acabará paranóico, perdendo sua alma ou simplesmente assassinado.

Não percam precioso tempo com este filme (é um filme bem feito, Spielberg não nasceu ontem…), assistam a uma comédia, ou então a ‘Marcha dos Pinguins”.

é isso, por fernando stickel [ 8:49 ]

um artista “genial”


Um artista “genial”. E ele nem existia. Falso japonês ganhou mostra e apresentação de astro em Fortaleza, uma idéia para mostrar manipulação de mídia e galerias.

Seria um acontecimento. O japonês Souzousareta Geijutsuka, anunciado pela imprensa cearense como um dos principais nomes da arte contemporânea universal, era ansiosamente esperado semana passada em Fortaleza, para abrir a exposição Geijitsu Kakuu. Convidado especial da curadoria do Museu de Arte Contemporânea do Ceará, Geijutsuka mostraria ao público cearense por que seu trabalho é aclamado em todo o planeta como uma obra revolucionária que, segundo o material de divulgação de sua eficiente assessoria de imprensa, incorpora “novos conceitos à arte”, como os de “operação em tempo real, simultaneidade, supressão do espaço e imaterialidade”. Os jornais locais deram amplos espaços para a divulgação da exposição. Um deles chegou a publicar, no dia marcado para a abertura do evento, uma entrevista de página inteira com Geijutsuka. Tudo perfeito, no fosse um detalhe: Souzousareta Geijutsuka não existe.

A idéia de inventar o tal japonês que – segundo informava um jornal de Fortaleza – “conquistou fama mundo afora por unir arte, ciência e tecnologia” partiu de um jovem artista de 23 anos, Yuri Firmeza, paulistano radicado na capital cearense desde a infância. ”
A intenção foi mostrar como a arte hoje em dia encontra-se subordinada a exigências e manipulações mercadológicas e a modelos construídos e legitimados pela mídia, pelas galerias e pelos museus”, explica Firmeza.

Tudo foi planejado nos mínimos detalhes. A namorada de Yuri Firmeza se fez passar por assessora de imprensa e abasteceu os jornais locais com imagens de algumas das “obras” de Geijutsuka. Entre elas, uma série de fotos prosaicas de um gato, que foram publicadas na imprensa local como sendo cenas de um “videoarte” do “genial japonês”.

No Estadão de hoje, por Lira Neto.

é isso, por fernando stickel [ 9:15 ]

the producers


Os Produtores, hilário filme de Mel Brooks, com Uma Thurman, refilmagem do clássico do próprio Brooks de 1968 com Zero Mostel e Gene Wilder.
Simplesmente imperdível!

é isso, por fernando stickel [ 0:33 ]