Cris Mie desenhando hoje à tarde, no meu curso de desenho de observação.
arte
12 de março de 2003
wayne thiebaud
Wayne Thiebaud
18th Street Downgrade, óleo sobre tela, 153 x 123 cm, 1978
é isso, por fernando stickel [ 0:17 ]
26 de fevereiro de 2003
coisas no meu estúdio
Coisas no meu estúdio.
é isso, por fernando stickel [ 18:37 ]
26 de fevereiro de 2003
aula de desenho
Na minha aula de desenho de observação com modelo vivo, calor infernal, desenho excelente.
é isso, por fernando stickel [ 18:33 ]
26 de fevereiro de 2003
revista de antropofagia
Revista de Antropofagia ANNO I NUMERO 4 AGOSTO 1928
Desenho de Antonio Gomide.
é isso, por fernando stickel [ 12:27 ]
21 de fevereiro de 2003
entre a ciência e o mistério
Entre a ciência e o mistério está o enigma.
Entre o frio e o calor ficam as Bahamas.
… e a arte no meio de tudo…
é isso, por fernando stickel [ 15:58 ]
20 de fevereiro de 2003
natureza morta
Natureza morta. (ou seria viva?!)
é isso, por fernando stickel [ 15:59 ]
19 de fevereiro de 2003
aula de desenho, hoje
Aula de desenho de observação, hoje.
é isso, por fernando stickel [ 21:37 ]
19 de fevereiro de 2003
detalhe de um trabalho novo
Delalhe de um trabalho novo.
é isso, por fernando stickel [ 21:09 ]
14 de fevereiro de 2003
gosto muito
Gosto muito destes meus desenhos de 1985.
é isso, por fernando stickel [ 19:47 ]
11 de fevereiro de 2003
arman
Arman Poubelle – 1959 – Accumulations d’ordures ménagères sous verre.
65,5 x 40 x 8 cm
é isso, por fernando stickel [ 11:04 ]
10 de fevereiro de 2003
desenho do dudi
Ganhei este desenho do Dudi muitos anos atrás.
é isso, por fernando stickel [ 12:22 ]
7 de fevereiro de 2003
sobre aqui tem coisa
Sobre “aqui tem coisa”, meu primeiro livro, que lancei em 1999, o meu amigo Carlos von Schmidt escreveu a seguinte nota, em 19/10/2002:
No início de outubro Fernando Stickel ligou. Para quem não sabe, Fernando é um artista plástico. Arquiteto, casado, três filhos, 51 anos. Esses dados estão na orelha de aqui tem coisa. Levei um susto quando vi que Fernando é cinqüentenário. Não sei porque mas sempre achei que Fernando não passava dos trinta. Talvez a voz, o jeito de falar, o entusiasmo permanente.
Não falávamos há anos. Uns cinco pelo menos. Contou-me que escrevera um livro, aqui tem coisa. Pediu-me o endereço para mandá-lo. Ontem, dia 18/10/02 o livro chegou. Reúne poemas, pensamentos, lembranças, anotações, desenhos, muitos desenhos. Gosto de livro assim. Espécie de diário de bordo. É um livro que dá gosto manusear, folhear, olhar, ler. O título , aqui tem coisa é um achado maravilhoso. Não vou contar nada para não perder a graça.
Na página 4, no prefácio que não é prefácio Fernando fala de seus poemas. Conta que alguns foram publicados na revista artes: número 57 de dezembro de 1983-, os poemas já fui jovem executivo. nonsense, precisão e Virada Selênio.
Ao ler a menção ao artes: fiquei contente. São raros os artistas que divulgamos e promovemos que se lembram. Foram muitos. Hoje, amnésicos, exibem o colorido rabo de pavão em vernissages e bienais. Gostei de ver que Fernando não esqueceu. Gostei!
Para comemorar o lançamento de aqui tem coisa vou republicar os poemas que selecionei há quase dezenove anos e outros que li de madrugada. De choro alguns desenhos também. Só espero que o próximo livro não demore tanto. Se demorar o que aqui tem coisa demorou vou estar com 91 anos. Idade perigosa. Picasso que o diga.