
Fotos de Harriet Chalmers Adams, na revista The National Geographic Magazine de Setembro1920. Este exemplar da revista, em perfeito estado, é da Livraria Sereia, do José Luiz Garaldi.

Fotos de Harriet Chalmers Adams, na revista The National Geographic Magazine de Setembro1920. Este exemplar da revista, em perfeito estado, é da Livraria Sereia, do José Luiz Garaldi.

Dei este desenho de minha autoria, de 1972, para os meus pais. Está pendurado na casa deles desde aquela época.

As coisas do meu estúdio. Vinagre que eu mesmo fiz e nunca tive coragem de experimentar.

O processo de trabalho.

Heavy Rain, fotos de Tadeu Jungle.

Photo by Greddick.
Esta brincadeira de Fotolog é o máximo!

Detalhe de um trabalho.

Cris Mie aquarelando, na minha aula de desenho de observação.

Detalhe de um trabalho novo.

No dia da mentira, estou pensando em dizer umas verdades.
No dia em que este blog completa dois meses e um dia de vida, estava eu pensando sobre minhas razões para fazer um blog.
Vocês se lembram da cena do imperdível filme “A Festa de Babette” em que o General, arrumando-se para o jantar em frente ao espelho diz, pensativamente:
“Vanity, all is vanity”
ou seja,
“Vaidade, tudo é vaidade”.
Pois é, acho que tudo começa com a vaidade.
Depois vem a liberdade, autenticidade, curiosidade, contatos, humor, excitação, mistério, obsessão, poesia, arte, culinária, política, beleza, precisão, paranóia, elegancia, saudade, tecnologia, DIVERSIDADE, inteligência, máquinas, gratificação, história, links, muitos links.

Página do catálogo do José Carlos BOI Cezar Ferreira na exposição “2 metros e 1 página”, promovida pela Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo, Abril 1980.

Olhando este meu desenho de 1971 me pergunto se é realmente necessário muito mais do que lápis, papel, máquina fotográfica e um cérebro pensante.
Recém-nascido poema da Ledusha:
Espreito sobre a pedra do meu peito:
Inerte feito lagarta
Pisco sem horário fixo
Assim como virgulo à esmo
Com agudez de flecha espicho
A lépida língua ambígua e fisgo
Tudo que se arrisca a musgo ou visco
E desse ponto de vista vesgo, misto
Visto de outras vozes
Tudo que se chama
Chispa, nesga, caco, cisco
Pensam que de versar fiquei extrema:
Papo pro-lixo!
Pinço a brisa, lambo a pista
Sem fricotes poucas vezes desvario
Desprego a peça, pago o fisco
Quase nunca é só no coração que arde
O verso arisco

Na mega-exposição Documenta de Kassel, realizada no ano passado na Alemanha, Cildo Meirelles apresentou um picolé da mais pura água, com o título DISAPPEARING / DISAPPEARED ELEMENT.
Estes picolés eram vendidos a 1 Euro cada em diversos carrinhos de sorvete espalhados por todos os locais da exposição.