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bienal do vazio


A fila para andar de tobogã.

Mais Bienal do Vazio, transcrevo abaixo artigo de Jorge Coli na Folha de São Paulo 09/11/2008

“O título deste “Ponto de fuga” está na coluna de Barbara Gancia – Esta Bienal… reflete a arte contemporânea? Um artigo que lavou a alma. Enfim, alguém berrou: “O rei está nu”.
Ou melhor: a Bienal de São Paulo está vazia. Vazia. Sem floreios ou firulas: vazia, irremediavelmente vazia, patéticamente vazia. Vazia de obras, de idéias, de vergonha.
Não é gesto artístico: Yves Klein [1928-62] pintou de branco a galeria Iris Klert, em Paris, e expôs o vazio, provocando filas de gente querendo entrar para ver o que não havia.
Isso em 1958. Cinqüenta anos depois, está lá, no pavilhão do Ibirapuera, o cavo, o inane, o chocho.
Não adianta vir com história de que essa Bienal causa “polêmica”, palavra hedionda porque reduz argumentos e debates a um espetáculo de circo. Não pode haver “polêmica” com alguma coisa que se situa entre o simplório e o safado. Não é admissível contemporizar, dizendo que a arquitetura do Niemeyer ficou visível, patati e patatá.
Nem que houve seminários, conferências e quejandos: a Bienal de São Paulo não é academia ou universidade. Existe para mostrar arte recente.
Nem que ela “questiona” a produção de hoje ou a natureza das próprias bienais. Questiona nada, porque é um nada.
O que ela traz, sem querer, não é artístico ou estético, é ético. Aracy Amaral, com sua serenidade de sábia, tocou num nervo exposto, declarando à Folha: “Existe uma produção nacional muito vigorosa que não está aqui e poderia”.
Basta comparar a atual Bienal de São Paulo com as últimas edições da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre.
Lá, as mostras, nacionais e internacionais, são vivas, agudas, brilhantes.
Parquinho
No segundo andar da Bienal não há nada. Literalmente. No primeiro, algumas obras minguadas. Entre elas, um escorregador, de Carsten Höller. Escorregador mesmo.
Na Tate Modern, de Londres, há dois anos, eram cinco. Aqui é um só, perdido no desânimo.
Se é para perturbar a seriedade sagrada dos lugares reservados às artes, uma sugestão: instalar a próxima bienal no Playcenter. Tanya Barson, da Tate Modern (Londres), que lamentou, na Folha, ter voado 14 horas para ver a Bienal do Vazio, poderia ao menos se divertir na montanha-russa, no chapéu mexicano.
Charabiá
Como muitas pessoas são fascinadas por aquilo que não conseguem entender, a crítica e a teoria das artes abusam.
Jonathan Shaughnessy sobre Carsten Höller: “Esses objetos tentam ao mesmo tempo embrulhar e revelar os sentidos a fim de que inibam a subjetividade e o sentimento de si ao invés de favorecê-los”. Tradução possível: depois de escorregar no tobogã a gente fica tonto.
Coronéis
Um problema de certas instituições brasileiras voltadas para a arte e para a cultura é que se acham nas mãos de ricaços.
Nos EUA, contribuições vão para o MoMA ou a Metropolitan Opera. Uma direção especializada decide o destino das verbas. Aqui, quem tem dinheiro mete o bedelho. Os resultados são desastrosos. Sem contar a freqüência com que dinheirama e falcatrua se tornam sócias.
Ilustração evidente, o caso de Edemar Cid Ferreira. Chegou a ser mais poderoso do que o ministro da Cultura no Brasil e acabou na cadeia.
Tristes fraquezas pressupostas naquele latim: “Sic transit gloria mundi”, ou seja, uma hora por cima, outra hora por baixo. Edemar Cid Ferreira vivia circundado por uma corte de intelectuais que se agitava ao seu serviço. Que se escafedeu ao sentir o cheiro de queimado.”

é isso, por fernando stickel [ 15:06 ]

ibirapuera e bienal


Minha visita à Bienal hoje à tarde se iniciou por aqui, a Praça do Porquinho no Parque do Ibirapuera.


O enorme vazio da 28ª Bienal de São Paulo.


A favelização da ARTE.


O auditório principal no 3º Andar, vazio.


O piso pintado pela artista Dora Longo Bahia, e os móveis estilo Casas Bahia sem acabamento.


Sucesso de público, o tobogã grátis. Fila para entrar no 3º andar e platéia ao chegar no térreo.


O artista Mauricio Ianês que iniciou nú temporada de 15 dias sem falar, vivendo na Bienal apenas daquilo que recebe dos visitantes.


A melhor parte da Bienal (Duchampiana…).

é isso, por fernando stickel [ 22:13 ]

bienal sem vergonha


Tomei coragem, minha mulher foi fazer algo mais interessante e eu fui visitar a “bienal do vazio” neste domingo quente, duas da tarde e Parque do Ibirapuera lotado.

Descobri que, além de ser péssima, a 28ª Bienal de São Paulo presta um desserviço à ARTE, nivelando-a por baixo, favelizando-a.
Preguiça, empulhação, sem-vergonhice, cara-de-pau, enganação, vigarice, glorificação do não-trabalho, tudo isso me veio à mente enquanto caminhava rápidamente por TRÊS andares vazios.
Vazios de vontade, vazios de tesão, vazios de boas idéias, vazios de emoção, vazios de beleza, vazios de excitação, vazios de capricho, vazios de tudo.
Nem mesmo conseguiram organizar decentemente a entrada e a saída dos visitantes.

Seu slogan “em vivo contato” está mais para “melancólicamente desconectada”

Reproduzo abaixo na íntegra o artigo de Mauro Chaves, publicado no Estadão de ontem com o qual concordo em gênero, número e grau:

“Vazio é o dos gigolôs da Arte

A pretensiosa e constrangedora “Bienal do Vazio”, em lugar de refletir, criticamente, a vacuidade dos conceitos, caminhos e resultados da produção artística contemporânea, no Brasil e no mundo – como, certamente, imaginam seus petulantes curadores -, não passa de uma tremenda vigarice, destinada a enganar incautos e ignorantes com um bestialógico argumentativo que tenta camuflar o profundo vazio mental de seus organizadores. Não deixa, porém, de refletir dois fenômenos deletérios que se antepõem à produção artística brasileira – a qual está bem longe de ser vazia, antes pelo contrario.
O primeiro é o da infestação dos “gigolôs da Arte”: aqueles que, apropriando-se de instituições, fundações e entidades criadas para incentivar o desenvolvimento das Artes no País, delas procuram tirar indevidos proveitos, tal como fazem os “cartolas” do nosso futebol. Eles se penduram nessas instituições, renovando sistematicamente seus mandatos graças à cooptação de conselheiros – às vezes personalidades respeitáveis, que se tornam dóceis cupinchas. Realizam espúrias transações entre as instituições que dirigem e empresas nas quais têm interesse privado, seja envolvendo publicidade, operações de factoring, de corretagem de seguros e coisas do tipo, em beneficio próprio ou de parentes.

É claro que os escândalos que surgem, quando vêm à tona tais indevidas locupletações, só podem desprestigiar essas instituições e espantar o mecenato – com o qual sempre contaram a Cultura e as Artes, independentemente de incentivos ou renúncias fiscais. Com a falta de doações e a má gestão, certamente se agravam as crises financeiras de entidades cujos custos de manutenção são cronicamente superiores às receitas que auferem.

O segundo fenômeno de emperramento da Arte, no campo específico das artes plásticas, advém da absurda supervalorização de atravessadores culturais, designados por “curadores”. Quem são eles? Não são críticos, mas posam de. Não são marchands, mas podem ganhar mais que estes, sem riscos. Não são decoradores – embora às vezes aí esteja o limite de sua contribuição nas exposições.

Na verdade, com as honrosas exceções de praxe, “curadores” são especialistas em juntar o aleatório, camuflando-o de “coerência conceitual”. Misturam peças e artistas, aos quais atribuem – em linguagem sempre arrevesada, que os próprios artistas nunca entendem (muito menos o público) – “interpretações” que retiram da cabotina cachola, quando não as extraem de leituras pouco assimiladas sobre História da Arte. Exemplo disso é o amontoado desconexo de “explicações” sobre a vexaminosa “Bienal do Vazio”, em melancólica exposição no Ibirapuera. Bastaria mencionar algumas de suas frases: “Esta Bienal não é sobre produção artística”; “estamos propondo um outro tempo de ver uma exposição”; “este projeto nunca se colocou como uma negação. O vazio se propõe como espaço de potência, de repensar, entrar o ar”; “não haverá visitas para escolas. É uma exposição toda auto-identificável e auto-explicada”; “a gente tinha de vir com um modelo assim mais estranho. A Bienal precisa fazer esta parada”; “o modelo de instituição foi criado a partir do modelo da filantropia americana. Isso não pegou aqui, porque nós somos católicos, não protestantes”; “o público que vem à Bienal é o que vai à Flip, em Paraty. São os 10% do Brasil, ou seja, uma Suíça.”

Citemos, agora, o que disseram dois grandes artistas sobre a “Bienal do Vazio”. Escreveu Caciporé Torres, o único artista brasileiro vivo que participou da 1.ª Bienal Internacional de São Paulo. “Devo o início de minha bem-sucedida carreira artística a esta instituição, pois aos 16 anos enviei trabalhos, que não só foram aceitos como também premiados: recebi o prêmio Viagem à Europa, que me proporcionou dois anos de estudo na França e na Itália. Tornei-me assim um artista respeitado ainda muito jovem e, depois, participei de outras seis Bienais, tendo sido premiado outras três vezes. Participei também das Bienais de Veneza e Paris.(…) Na época em que comecei a Bienal, criada por iniciativa do memorável Ciccillo Matarazzo, funcionava como um grande salão aberto a todos os artistas que desejassem inscrever seus trabalhos.” Agora, Caciporé foi procurado por jovens artistas decepcionados e indignados, sem oportunidade de mostrar seus trabalhos – enquanto a Bienal exibe seu imenso espaço vazio de obras e idéias.

Escreveu Antonio Henrique Amaral: “A confusa montagem das obras expostas em meio a tapumes os mais variados, como se fossem divisórias, permite ao visitante assistir a diversos vídeos que desde os anos 60 sempre estavam presentes nas exposições como novas mídias. Hoje, nem tanto. Alguns artistas interessantes são identificados e suas obras ficam perdidas nessa triste e melancólica confusão de tapumes de compensados, banquinhos, mesas, muita madeira compensada, de maneira que a gente pensa mesmo que a exposição não pôde ser finalizada por falta de verba e de planejamento. Uma amostra que pretensiosamente se diz contemporânea e expressão de sofisticado e misterioso conceito que faz uma ?reflexão sobre o futuro das megaexposições?, mas que reflete apenas a pobreza de conceitos dos seus organizadores. Não é uma Bienal Internacional de São Paulo. É outra coisa, uma mostra precária, tímida, pretensiosa, que empobrece a obra dos artistas participantes e que ignora a obra de um imenso número de artistas brasileiros e estrangeiros, que estão vivos e atuantes, no Brasil e no exterior, para não falar na ausência total de tecnologias aplicadas ao fazer artístico.”

É preciso dizer mais, para mostrar que este é o vazio dos gigolôs da Arte e de seus incuráveis “curadores”?

Mauro Chaves é jornalista, advogado, escritor, administrador de empresas e pintor.
e-mail: mauro.chaves@attglobal.net”

é isso, por fernando stickel [ 15:58 ]

vazio


Pelo que não vi na porta de entrada, a “bienal do vazio” merece seu nome.
Hoje, caminhando no Ibirapuera, passei na porta da Bienal de São Paulo às 9:00h, e não havia uma única letra informando o nome do evento, o horário de abertura, se a entrada é grátis ou não, enfim, NADA, VAZIO. Perguntei a alguns PMs, fazendo nada por ali, qual o horário de abertura, a resposta:
-Acho que é às 10…
Pro meu gosto a 28ª Bienal de São Paulo começou mal. Até o logotipo parece ter sido criado para não informar.
Um dia desses talvez eu faça um esforço e visite o vazio.

é isso, por fernando stickel [ 10:05 ]

ibirapuera


Domingo no Ibirapuera.

é isso, por fernando stickel [ 13:41 ]

passeio matinal

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Fiz hoje de manhã algo que faz tempo que não faço, um passeio de bicicleta pela Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Praça Pereira Coutinho, Ibirapuera.

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Senti o desconforto do ar seco e da poluição, mas as praças e o Parque do Ibirapuera estavam lotados, crianças, escolas, idosos, babás.

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A reforma da Escola Municipal de Astrofísica finalmente ficou pronta. É inacreditável, mas não conseguem JAMAIS fazer tudo direito até o final, a rampa de acesso para cadeirantes já está enferrujada, pois nem pintada foi.

é isso, por fernando stickel [ 11:50 ]

joão gilberto

joaogilberto.jpg
A apresentação de João Gilberto no Auditório Ibirapuera ontem foi irrelevante. Explico:

Trata-se de um show de música, envolvendo três elementos, o mito, a voz e o violão.
O mito atrasou uma hora e quarenta, fez um marketing esquisito do Maksoud Plaza e do Henry Maksoud no meio do show, e lançou um protocolar “São Paulo, I love you”
A voz vai mal, muito fraca, desafinada em vários momentos, nos graves quase some.
O violão vai bem.
O conjunto não convenceu.
Por outro lado, justiça seja feita, a qualidade do som no auditório simplesmente impecável.

Como disse o Zuza Homem de Mello no início do show: ?“Faz exatamente cinquenta anos e trinta e cinco dias que João Gilberto gravou seu primeiro disco, no estúdio da Odeon, no Rio de Janeiro.”
É muito tempo.
Os gênios precisam também aprender a parar. Insistir às vezes não dá certo. Vide Oscar Niemeyer.

é isso, por fernando stickel [ 0:07 ]

maisena

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Fui hoje cedo ao Parque do Ibirapuera de bicicleta, da minha casa dá no máximo dez minutos, encontrei a Av. Helio Pellegrino e a República do Líbano completamente congestionadas, e na esquina das duas um tumulto armado, gente gritando FDP!!, caos total.

Constatação banal, o trânsito vai mal…

O parque está bem cuidado, bonito, planetário funcionando, cheio de crianças, encontrei alguns personagens que conheço de vista há muitos anos.
A mudança que me surpreendeu foi a ausência do “Maisena” que alugava bicicletas. Podia ser ilegal, sem licitação, etc.. etc… mas funcionava. Graças às bicicletas dele ensinei meu filho a bicicletar.

é isso, por fernando stickel [ 13:07 ]

nova perspectiva

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Domingo de sol, quieto e tranquilo, enquanto escuto Die Dreigroschenoper de Kurt Weill, com Lotte Lenya, verifico que o ano acaba e minha perspectiva muda.
Continua urbana e paulistana, perdi um terraço, mas o Parque do Ibirapuera agora fica a “walking distance”, a dez minutos.
Vejo da minha janela na direção Noroeste (NO) a Vila Nova Conceição e na direção Nordeste (NE), Moema.
Se os prédios não impedissem a visão, olhando para Oeste eu veria a Vila Olímpia, a poucos quarteirões de distância.

é isso, por fernando stickel [ 9:08 ]

villa borghese

roma2.jpg
O parque de Villa Borghese em Roma é um pouco menor que o Ibirapuera, tem um lago pequeno com barcos a remo, e uma topografia interessante, com vales e um mirante sobre a cidade, bancos, muitos bancos por todo o parque te convidam a simplesmente ser.
O clima de domingão é delicioso, famílias gastam longas horas nos restaurantes, namorados fazem piquenique nos gramados, bicicletas e quadriciclos, crianças se refrescam nas fontes. Veja AQUI.

é isso, por fernando stickel [ 11:57 ]

mac detran

mac.jpg
Niemeyer projeta novo MAC para mudar o Ibirapuera.

Simplesmente assustador!
Para fazer essa reforma medonha é melhor deixar o DETRAN lá mesmo, como está.
Oscar Niemeyer que me perdoe, mas o colega arquiteto poderia aposentar o lápis e dedicar-se à praia de Copacabana, aos netos ou às orquídeas.
Insistir na arquitetura está depondo contra ele e sua obra.
( Não custa esclarecer: Sou totalmente a favor de uma sede própria para o MAC-USP, com condições de exposição permanente de seu fantástico acervo.)

é isso, por fernando stickel [ 15:51 ]

arthur e a bicicleta

Arthur, meu filho caçula me mostrou que o mundo mudou. Quando ele era pequeno, digamos 4 ou 5 anos de idade, tentei ensiná-lo a andar de bicicleta, sem sucesso.

Minha experiência com meus dois filhos mais velhos, Fernanda e Antonio de nada valeu, o Arthur não queria saber da bicicleta, assim como não queria saber da maioria dos esportes e atividades físicas, para minha frustração.

Seu talento desde cedo se voltou para a escrita (foi o primeiro da classe a escrever) e a leitura, e logo em seguida para os vídeo-games. Aprendeu inglês sozinho, a partir dos games…

Em 2007, quando ele tinha 12 anos voltamos a tocar na importância de saber andar de bicicleta, ainda mais em um planeta onde as questões ecológicas e de qualidade de vida entraram definitivamente no nosso dia-a-dia. Em 2006 ele foi à Suécia pelo CISV e viu um país altamente civilizado, com consciência ecológica, cheio de bicicletas, e o assunto foi ficando mais próximo.

Depois de muitas conversas ele acabou decidindo firmemente que queria aprender, e eu assumi com ele o compromisso de ensiná-lo a andar de bicicleta. Fomos ao Parque do Ibirapuera e alugamos uma bicicleta na medida dele no Maisena e fizemos três sessões de cerca de 1 hora cada, em três domingos sucessivos. Nos três dias acordamos cedo para estar no Parque do Ibirapuera na hora da abertura do aluguel das bikes, 9:30h. Não foi fácil, houveram momentos de tensão e quase desistência, até choro, mas juntos chegamos lá! No dia 1 Abril 2007 por volta das 11:00h Arthur andou de bicicleta!

Ele ficou exultante, e eu também. Missão cumprida!!

Se você parar de aprender, você para de viver.

Na sequência acompanhei com um misto de perplexidade, e curiosidade sua adolescência e seu amadurecimento sem o menor interesse pelos carros e pelas máquinas, em flagrante oposição ao pai… Quando completou 18 anos lhe ofereci um carro, como havia feito com os irmãos mais velhos, mas ele declinou.

Ele vive perfeitamente bem sem possuir um carro, anda a pé, de ônibus, metrô, bicicleta, Uber, carona, etc… Assim como ele uma enorme quantidade de jovens também desencanaram do ícone carro.

E, cá entre nós, está cada dia mais chato dirigir, seja nas cidades cheias de buracos e radares, seja nas rodovias com lombadas e mais radares…

Os bons tempos de guiar uma bela máquina sem pensar em multas ficaram definitivamente para trás.

é isso, por fernando stickel [ 16:28 ]

pavilhão japonês


Um pouco de calma e contemplação, no Pavilhão Japonês do Parque do Ibirapuera.

é isso, por fernando stickel [ 8:15 ]

correções


Ibirapuera ontem, 9:00h

Agradeço sinceramente à Renata, Madoka, Mariângela, Abbondio, Marisa, Edivaldo, Tales e Theo, que reportaram os “bugs”, isto me motiva a fazer os ajustes necessários no blog
Já conversei com o meu xará e guru dos mecanismos ocultos do blog (a famigerada caixa preta), dos quais não entendo patavina, para iniciar o processo de correção, que segundo ele demorará um pouco.
Fica aqui meu compromisso de eliminar o mais rápidamente possível os ruídos desnecessários na nossa comunicação.

é isso, por fernando stickel [ 15:37 ]

leonardo na oca


Do que é capaz o marketing.
Tinha certeza absoluta que chegaria ao Ibirapuera por volta das 9:40 e encontraria tudo vazio, sendo o primeiro da fila para visitar as exposições na Oca, horário de abertura às 10:00h
Ledo engano.
Estacionamento práticamente lotado, uma fila gigante já esperava a entrada na exposição do Corpo Humano, e uma pequena fila para o Leonardo Da Vinci.
R$30 a inteira e R$15 a meia entrada, não é pouco, considerando que é o mesmo valor para cada uma das exposições.
Comprei as entradas e entramos rápidamente pela esquerda, em direção ao Leonardo. A exposição destina-se ao grande, imenso, gigantesco público “popular”, não é bem montada, as maquetes das máquinas não são fiéis aos desenhos, muitas delas são bastante diferentes e mesmo simplificações.
Para quem nunca ouviu falar no célebre italiano, ou mesmo para as crianças pode ser interessante.
No auditório passa um filme razoável, enfim, é um alívio quando acaba. Ainda bem que o meu filho gostou.
O Corpo Humano vai ficar para depois…

é isso, por fernando stickel [ 12:24 ]

arco-iris


Acabou de acontecer na minha frente, um dos maiores e mais bonitos arco-iris que já vi. Do meu ponto de vista na Vila Olímpia, ele foi do Itaim até o Ibirapuera, mais ou menos.

é isso, por fernando stickel [ 19:58 ]

coexistence


Na Praça da Paz no Ibirapuera, a maravilhosa exposição COEXISTENCE.

é isso, por fernando stickel [ 8:18 ]

coexistence


Dia da Pátria em São Paulo, São Pedro foi generoso e nos brindou com a combinação perfeita de céu azul, brisa fresca e sol forte.
Para quem ficou na Capital vou dar uma dica fantástica: No Parque do Ibirapuera, ao lado do grande gramado da Praça da Paz, está montada a exposição ao ar livre – COEXISTENCE.
Não deixem de ver, todos vão pensar, refletir sobre o Ser Humano, suas glórias, gênio e limitações.

é isso, por fernando stickel [ 13:05 ]