Minha visita à Bienal hoje à tarde se iniciou por aqui, a Praça do Porquinho no Parque do Ibirapuera.
O enorme vazio da 28ª Bienal de São Paulo.
O auditório principal no 3º Andar, vazio.
O piso pintado pela artista Dora Longo Bahia, e os móveis estilo Casas Bahia sem acabamento.
Sucesso de público, o tobogã grátis. Fila para entrar no 3º andar e platéia ao chegar no térreo.
O artista Mauricio Ianês que iniciou nú temporada de 15 dias sem falar, vivendo na Bienal apenas daquilo que recebe dos visitantes.
5 comentários
gugala
novembro 10th, 2008 at 15:41
qual é a melhor parte?
O cheiro?
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ahaha. Bela foto da instalação
” toulouse Lautrec e a louça”
fernando stickel
novembro 10th, 2008 at 15:48
Melhor porque limpo, bem pintado, funcional, sem cheiro.
Agora, mesmo que houvesse algum fedor no banheiro, seria um fedor real, até tolerável, e não o intolerável fedor de podridão da instituição, que se sente em cada milímetro quadrado dos três andares vazios…
gugala
novembro 10th, 2008 at 19:56
que ridículo, hein?
abç
aqui tem coisa » Arquivo » feliz natal?
novembro 22nd, 2008 at 9:27
[…] burra” críticos elogiando, prêmios, etc… Bom, deve ter gente que acha a “bienal do vazio” o máximo e que já está com saudades de Julio Neves na presidência do […]
aqui tem coisa » Arquivo » bienal do vazio
dezembro 6th, 2008 at 8:05
[…] “bienal do vazio“, imagine você, termina hoje. Vazia. é isso, por fernando stickel [ 7:54 ] Link […]
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