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visita ao dudi


O mestre Dudi Maia Rosa em seu estúdio.


Como parte do meu curso de desenho de observação no Espaço Fundação Stickel, realizamos com os alunos do curso uma visita ao estúdio do meu amigo artista Dudi Maia Rosa.


A casa do artista se confunde com o estúdio, há obras de arte por todos os lados, tanto do próprio artista como de outros pintores, desenhistas, escultores…


Nas paredes dois mestres da Escola Brasil: À esquerda Wesley Duke Lee, à direita Frederico Jayme Nasser.

é isso, por fernando stickel [ 7:41 ]

feres khoury


FERES KHOURY PINTURAS

Como um raio na floresta, as pinturas recentes de Feres nos revelam lugares distantes, territórios intocados da natureza, florestas, pântanos, rochas e ravinas imaginárias, iluminados com precisão e potência.

A arte de Feres Khoury transpira sua forte conexão com o criativo e a pesquisa, seu gosto pela música e literatura, o mergulho profundo e apaixonado no universo da arte. Seu trabalho identifica-se integralmente com o vigor e diversidade da natureza.

Convivem no artista várias características, que aparecem aqui e acolá, há o ser racional, geométrico, cartesiano, há o calígrafo oriental, zeloso de sua habilidade e precisão, e há o ser lírico, explosivo, romântico. Há ainda o professor sensível… Tal como somos surpreendidos na natureza com uma súbita tempestade, ou um glorioso raio de sol, neste conjunto de pinturas Feres também é flagrado desenvolvendo um, outro ou vários de seus múltiplos talentos.

Nesta mostra Feres nos brinda com situações pictóricas de grande força, cor e teatralidade, à semelhança de J. W. Turner, nos expondo livremente e sem temor à força das tempestades, aos dias cinzentos e todas as outras glórias do planeta.

Aleluia!

é isso, por fernando stickel [ 17:42 ]

luise weiss e feres khoury

Luise Weiss e Feres Khoury, casal de artistas plásticos parceiros da Fundação Stickel, tem seu estúdio em um apartamento nos famosos “predinhos” de Pinheiros, e moram em outro prédio, a poucos metros do estúdio, esquema perfeito na São Paulo caótica de hoje.

Luise está preparando nova exposição de pinturas, para o Espaço Fundação Stickel.


Feres no seu atelier de gravuras.

é isso, por fernando stickel [ 11:30 ]

valdir cruz na fundação stickel

Davi Kopenawa, sua filha Suyá, Ailton Krenak e Valdir Cruz na inauguração da exposição “Faces da Floresta – Os Yanomami” do fotógrafo Valdir Cruz, com curadoria de Rubens Fernandes Junior, no Espaço Fundação Stickel.

A logística para reunir Davi e Ailton no dia da inauguração da exposição foi bem trabalhosa, pois foi necessário coordenar as já lotadas agendas, geridas também pelo Instituto Socioambiental – ISA, Hutukara Associaçã Yanomami e a Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP

A fala de Davi Kopenawa no debate de abertura foi interessantíssima, ele iniciou seu discurso na língua Yanomami, e falou por um longo período, causando até um certo espanto na audiência, aí, falando em português, explicou que a língua nativa é a língua original do país, o português é o idioma dos invasores, explanação óbvia, porém muito poderosa para divulgar a opressão que os povos indígenas vem sofrendo desde sempre.

Na primeira fila, sentados, a fotógrafa Maureen Bisilliat, Antonio Peticov e minha mãe Martha Stickel.

Maureen Bisilliat, Valdir Cruz, eu e Christiane Torloni.

Valdir Cruz em primeiro plano, e o curador Rubens Fernandes Junior de calça vermelha, em palestra após a abertura da exposição.

é isso, por fernando stickel [ 8:46 ]

valdir cruz, claudia andujar, davi kopenawa

O fotógrafo Valdir Cruz, parceiro da Fundação Stickel, fotografa Claudia Andujar e Davi Kopenawa em seu estúdio em São Paulo, 17 março 2023.

é isso, por fernando stickel [ 10:27 ]

davi kopenawa

Conheci Davi Kopenawa, líder Yanomami, na cerimônia em que ele foi agraciado com título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP em 15 março 2023.


Davi recebendo a comenda


Davi no discurso de agradecimento


Uma feliz coincidência de datas permitiu que Davi Kopenawa estivesse presente na exposição de fotos dos Yanomami de Valdir Cruz, com curadoria de Rubens Fernandes Junior no Espaço Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 10:10 ]

yanomami

Fundação Stickel convida para a abertura da exposição FACES DA FLORESTA – Os Yanomami – Fotografias de Valdir Cruz, com curadoria de Rubens Fernandes Junior.

Nesta mostra inédita em São Paulo, Valdir Cruz exibe 26 fotografias em preto e branco, incluindo o icônico retrato de Davi Kopenawa, xamã e líder indígena que estará presente no evento, acompanhado de Tuira Kopenawa Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e do escritor e ambientalista Ailton Krenak.

FACES DA FLORESTA
OS YANOMAMI

Os mistérios da floresta e de seus habitantes continuam a sensibilizar os fotógrafos. Só que agora, não mais pela grandiosidade das matas, ou pela exuberância da fauna, ou pela beleza da flora. Atualmente, o que preocupa o homem contemporâneo é a falta de perspectiva de uma existência futura para o cidadão que ali vive livremente. Em pleno século 21, onde tudo parece muito tênue e provisório, o que interessa é o olhar agudo e crítico sobre este imenso labirinto da floresta Amazônica, que quase já não consegue mais esconder a beleza mágica de seus habitantes, entre eles, os Yanomami.

Valdir Cruz adentra o território para flagrar este momento de transição em que parece impossível alimentar alternativas de salvação do que ainda resta da mais primitiva e pura experiência humana no planeta Terra. Através de um olhar refinado e certeiro, estabelece uma possibilidade de registrar os encantos da vida Yanomami e, ao mesmo tempo, impõe uma contundente e estranha sensação ao exibir as feridas abertas pelo homem civilizado. Claro que é perceptível a forte conexão entre o olhar envolvido que não só documenta, mas escancara o dramático e brutal esquecimento do povo originário Yanomami submetido ao abandono e a urgência da denúncia da perda de identidade.

A fotografia documental tem esse incrível poder transformador. Ao nos depararmos com esse comovente ensaio, que materializa as luzes e as sombras da floresta, somos surpreendidos pela tensão visual provocada pela sensação de impotência diante de uma inevitável catástrofe. Valdir Cruz não é um simulador de imagens: apenas registra o que se evidencia diante de seus olhos, com a perspicácia de um observador atento que provoca efeitos perturbadores.

Roland Barthes defende que a fotografia é subversiva, não quando ela assusta, mas quando ela incita à reflexão, quando ela é incômoda, quando ela desalinha nossa percepção do cotidiano e, como neste ensaio, provoca a ampliação da exagerada insensatez do homem civilizado. É paradoxal se deparar com essas fotografias bem elaboradas esteticamente, mas apreendidas sem deslumbramento. Um manifesto visual que consegue sensibilizar nossa imaginação e detonar uma última centelha capaz de incendiar nossa consciência sobre a necessidade de dar condições para a preservação e sobrevivência da diversidade étnica ainda existente em nosso país.

Rubens Fernandes Junior
pesquisador e curador de fotografia

Abertura 18 de março, sábado, às 11h.
Espaço Fundação Stickel – Rua Nova Cidade 195 – Vila Olímpia – São Paulo.

Em cartaz até 29 de abril 2023

REALIZAÇÃO: Fundação Stickel – Galeria Bolsa de Arte

APOIO: UNIFESP – Instituto Socioambiental – Hutukara Associação Yanomami


Valdir Cruz fotografado por Juan Esteves.

é isso, por fernando stickel [ 8:47 ]

reunião conselho curador


Conselho Curador da Fundação Stickel reunido no escritório da Fundação. Nestas reuniões são decididos os rumos da Fundação.
A Miriam, Gerente Administrativa Financeira de vermelho, e eu, CEO, de marrom, não fazemos parte do Conselho.
Da esq. para a direita, Arnaldo Halpern, Rosangela Santos, Manoel Alves de Lima, Marcelo Pallota, Sandra Pierzchalski (Presidente) e Alexandre Dórea Ribeiro.

é isso, por fernando stickel [ 18:09 ]

edouard bos & krajcberg


No dia 7 novembro 2006 a Fundação Stickel abriu em seu espaço na Vila Olímpia a exposição dupla dos fotógrafos Juan Esteves, com “Presença” e Joaquim Marques (1950-2004) com “Matizes do Tempo”, com curadoria de Rosely Nakagawa.

Edouard Bos foi meu aluno de desenho de observação, e faleceu precocemente. Na foto, Edouard na abertura da exposição em frente à imagem de Frans Krajcberg (1921-2017).

é isso, por fernando stickel [ 18:17 ]

investidor cultural


Parceira da Fundação Stickel com a Cordier Investimentos. que criou o conceito deste Certificado de Doação, emitido ao doador da Fundação.


Fernando Hormain, diretor da Cordier e eu, apresentando a ideia aos sócios do Mercedes-Benz Clube SP.


Ao centro, de vermelho o presidente do Clube Elias Haddad.

é isso, por fernando stickel [ 12:56 ]

rua henrique martins

Eu nasci em 1948 no nº 631 da Rua Henrique Martins, bairro de Jardim Paulista em São Paulo. Parado no portão o Citroën Traction-Avant do meu pai.

Em 1954 meus pais Erico e Martha criaram a Fundação Stickel, e a casa da R. Henrique Martins foi incluída na dotação inicial da Fundação. Desde então ela vem sendo alugada, gerando renda para a Fundação.

O Restaurante Roanne em São Paulo foi criado em 1986 pelo “chef” Claude Troisgros, que já tinha um restaurante no Rio de Janeiro, sendo inquilino da Fundação neste imóvel.

A sociedade mudou posteriormente de mãos e passaram a ser sócios o “chef” francês Emmanuel Bassoleil e a empresária carioca Vania Ferreira Fontana. Durante muitos anos o Roanne foi um dos famosos, caros e bem frequentados restaurantes de culinária francesa de São Paulo. Em 1993, Bassoleil foi reconhecido como o chef do ano, e o Roanne ganhou sua terceira estrela no Guia Quatro Rodas.

No início dos anos 2000 os sócios se desentenderam e o restaurante começou a decair. Lá pelas tantas os aluguéis foram escasseando, pararam de pagar o IPTU, contas de água, luz, etc… até que o restaurante fechou e o imóvel foi abandonado pelos inquilinos.

A Fundação não recebeu as chaves e ficou sem acesso ao imóvel. Contatos amigáveis com o fiador Emmanuel não progrediram e a Fundação se viu obrigada a iniciar os competentes processos judiciais. Finalmente em 2008, depois de muitas tentativas, a Fundação recebeu as chaves e pudemos fazer a vistoria do imóvel acompanhados dos advogados de ambas as partes e dos peritos judiciais.

Deu vontade de chorar, a casa encontrava-se totalmente vandalizada, destruída, cheia de infiltrações e vazamentos, furos no telhado, em péssimo estado.

Sou um firme adepto da máxima: “Melhor um mau acordo que uma boa briga” e tentei inúmeras vezes, sem sucesso, um contato com o Emmanuel, afim de chegarmos a um acordo, pois haviam aluguéis não pagos, danos ao imóvel, contas não pagas, etc… configurando considerável prejuízo financeiro, além do imóvel destruído.

Enquanto isso, nossa lenta justiça foi trabalhando, as responsabilidades apuradas, os danos dimensionados, e, treze anos depois o processo judicial finalmente chegou ao fim. Através de um advogado conhecido de ambas as partes, que intercedeu, Emmanuel finalmente aceitou um acordo e no dia 12 Junho 2017 foi colocado o ponto final no processo, com o recebimento pela Fundação de uma indenização.

No dia seguinte, 13 junho 2007, enviei ao Emmanuel uma bela garrafa de champagne francês Taittinger, com o seguinte bilhete:

“Prezado Emmanuel,
Recebemos ontem a parcela final do nosso acordo, encerrando definitivamente o longo processo judicial.
Quero lhe garantir que de nossa parte não sobra nenhum ressentimento, e que desejo que possamos voltar a conviver como amantes da gastronomia e dos bons vinhos.
Santé!”

Não houve resposta do Emmanuel.

O sofrimento de todos os envolvidos e o desperdício de tempo e dinheiro que este processo provocou é algo que jamais deveria acontecer, ainda mais com uma instituição do Terceiro Setor, que já tem por sua própria natureza incontáveis preocupações.

Enfim, melhor um mau acordo que uma boa briga sempre foi o meu lema, bola pra frente!


Repetiu-se aqui em São Paulo a mesma sina de Campos do Jordão. Vendemos o imóvel e lá se instalou um salão de beleza.

é isso, por fernando stickel [ 10:57 ]

conselho fundação stickel


Última reunião de 2022 dos Conselhos Curador e Fiscal da Fundação Stickel em sua sede na Vila Olímpia.
Da esq. para a direita, eu, Alexandre Dórea Ribeiro, Sandra Pierzchalski, Marcia Kalvon Woods, Rosangela Santos, Arnaldo Halpern, Vitor Urner, Miriam Miranda Costa, Valdir Mafra.

é isso, por fernando stickel [ 9:53 ]

dia de doar

Chegou o grande dia de manifestar sua solidariedade! O Dia de Doar é hoje, 29 novembro!

A nossa causa é transformar a vida das pessoas através da arte. Entre no site da Fundação Stickel e doe hoje! Ou ainda faça um Pix: 61002937/0001-90 Compartilhe suas doações com a #diadedoar e inspire outras doações! ?

O Dia de Doar é um movimento para promover a generosidade. É uma mobilização que promove um país mais solidário, por meio da conexão de pessoas com causas. E faz isso celebrando o prazer que é doar, e o hábito de doar o tempo todo.

Hoje o Brasil inteiro se mobiliza pelo Dia de Doar: milhares de organizações estarão preparadas para receber doações, e milhões de brasileiros demonstram seu apoio, doando e tornando pública a doação compartilhando a hashtag #diadedoar nas mídias sociais.


A sua doação muda mundos!

é isso, por fernando stickel [ 9:38 ]

faleceu rochelle costi

Com a fotógrafa Rochelle Costi em 2016, em frente aos trabalhos dos alunos no curso “Espaço, Espesso, Espelho” promovido pela Fundação Stickel no CEU Paz, no qual ela foi a educadora.

Rochelle Costi, parceira da Fundação Stickel e minha amiga, faleceu hoje aos 61 anos de idade, vítima de atropelamento. Muito triste e trágico, estou chocado. Desejo que a querida Rochelle esteja bem e em paz, e que sua família consiga superar esta perda trágica.

Este espaço com marcas de uma estante na parede era o quarto do meu irmão Neco na casa da R. dos Franceses, onde a família Stickel morou até um ano após o falecimento do meu pai Erico em 2004.
Contei para a Rochelle da existência da nossa casa na R. dos Franceses, na época estava fechada, aguardando venda. Por ser tombada, a venda era particularmente difícil, o que deu bastante tempo à família para desmontar e esvaziar a casa.
Rochelle e eu visitamos a casa, e ela perguntou o que iríamos fazer com as estantes, disse a ela que se interessasse poderia levar embora, e assim foi, algum tempo depois ela me enviou a foto da estante já instalada em sua casa na R. Livreiro Saraiva no Pacaembu.

Estante instalada na casa de Rochelle Costi em uma configuração diferente de seu local original, no quarto do meu irmão Neco na R. Dos Franceses.

é isso, por fernando stickel [ 9:20 ]

desenho e gravura

A Fundação Stickel acaba de entregar os certificados de conclusão do curso gratuito “Desenho e Gravura” a 20 alunos de Merien Rodrigues e seu projeto Itinero Grapho. Merien estreou como educadora da Fundação na Escola Condessa Filomena Matarazzo em Ermelino Matarazzo, Zona Leste de São Paulo.

O projeto é particularmente interessante porque a Merien vai ao local das aulas com Akalangakamaleoa, uma Kombi equipada como atelier de gravura!!!

é isso, por fernando stickel [ 11:45 ]

eduardo longo


Lá nos idos de 1974 Eduardo Longo e eu morávamos no mesmo prédio de três andares na R. Tucumã, um belo dia ele me convidou a conhecer a construção da da Casa Bola na R. Amauri e acabei ajudando na construção, durante alguns dias.

Durante meio século de amizade acompanhei inúmeras fases da Casa Bola, e acabamos fazendo também alguns projetos juntos, como o curso “Viver o Espaço com Eduardo Longo” provido pela Fundação Stickel em parceria com o Espaço Cultural Tendal da Lapa em 2014.

Em contrapartida ao curso, a Fundação editou o livro “Sobre Bolas e outros projetos”, com texto de Fernando Serapião.

É um prazer acompanhar a mente brilhante que aos 80 anos de idade não para de desenvolver sabedorias arquitetônicas!


Um gigantesco espaço com uso múltiplo, estacionamento, estúdio de fotografia, e mais o que você quiser!


O arquiteto em sua “praia”…


A praia…


O posto de observação predileto, em frente à Av. Brig. Faria Lima.

é isso, por fernando stickel [ 9:24 ]

crescer sempre

A Fundação Stickel e a Crescer Sempre, instituição localizada em Paraisópolis, criaram parceria para oferecer diversos cursos de arte gratuitos em suas instalações.


Max Schenkman, educador de música da Fundação Stickel, eu, Marcia Oliveira e Miriam


Alunos do Max, com instrumentos criados com sucata


Renata Sauda, educadora de vídeo da Fundação Stickel, e um grupo de alunos


Alunas de Renata em ação no bairro

é isso, por fernando stickel [ 12:51 ]

baravelli 80

Trabalhar com pessoas inteligentes é bom, colocar em ação o que foi combinado com objetividade é melhor ainda, e quando você junta inteligência, criatividade e pragmatismo no mesmo pacote aí fica bom demais!

É o caso da exposição BARAVELLI 80 que criamos a partir de uma ideia da minha mulher Sandra, em parceria com o artista Luiz Paulo Baravelli, a Fundação Stickel e a Galeria Marcelo Guarnieri, para homenagear o aniversário de 80 anos do artista e seus 57 anos de carreira profissional (1965-2022).

Eu tive o privilégio de conhecer o Baravelli em 1968 no Cursinho Universitário, me preparando para o vestibular de arquitetura. De lá para cá meio século se passou, e nós continuamos firmes nas nossas paixões, criando com o mesmo entusiasmo de 50 anos atrás uma nova exposição de ARTE!

Vamos mostrar didaticamente no Espaço Fundação Stickel, 57 trabalhos do artista, expostos em sequência cronológica, proporcionando aos espectadores uma experiência imersiva na mente privilegiada e multifacetada de um artista muito ativo e produtivo, cuja obra é ao mesmo tempo fascinante e surpreendente!

A Fundação Stickel focará nesta exposição o educativo, pois o formato idealizado pelo artista se presta exatamente para este fim, privilegiando o entendimento do processo de trabalho do artista.

é isso, por fernando stickel [ 16:28 ]