Yvette Vickers, Playboy Playmate, Julho 1959.
Que calor, hein…
Yvette Vickers, Playboy Playmate, Julho 1959.
Que calor, hein…
Um casal estava se preparando para ir a uma festa, à noite. A mulher, então, deu ao Gaudêncio, seu mordomo gaúcho, a noite de folga, dizendo que eles voltariam muito tarde.
Como a esposa não estava se divertindo, resolveu voltar mais cedo para casa sozinha, quando entrou em casa, encontrou o Gaudêncio sozinho na sala de jantar.
Ela o chamou até o quarto, e virou-se para ele usando um tom que ele sabia que deveria obedecer:
– Gaudêncio, eu quero que você tire meu vestido.
Ele tirou, suas mãos tremiam, e colocou o vestido cuidadosamente sobre a cadeira.
– Gaudêncio, agora tire minhas meias e minha cinta-liga.
Mais uma vez, ele silenciosamente obedeceu.
– Agora, Gaudêncio, eu quero que você tire meu sutiã e minha calcinha.
Olhar cabisbaixo, Gaudêncio obedeceu. Ambos respiravam profundamente, a tensão entre os dois aumentava.
Ela então olhou com severidade para ele e disse:
– Gaudêncio, se eu pegar você mais uma vez usando minhas roupas, você está despedido!!! Entendeu?!
“DES – PE – DI – DO” !!!
A three-year-old boy was examining his testicles while taking a bath…
“Mom”, he asked, “are these my brains?”
“Not yet,” she replied.
São Paulo, ontem à tarde.
Homens insinuantes na vida das mulheres…
1. Seu médico:
“Tire a roupa.”
2. Seu psicanalista:
“Agora deite e relaxe.”
3. Seu farmacêutico:
“Dói a cabeça?”
4. Seu dentista:
“Abra um pouco mais…”
5. Seu decorador:
“Quando estiver tudo dentro você vai gostar.”
6. Seu flanelinha:
“Vem…vem…assim..assim…”
7. Seu frentista:
“A senhora precisa de lubrificante?”
8. Seu vendedor de frutas:
“Pode segurar mas não pode apertar.”
9. Seu cabeleireiro:
“Vamos fazer uma coisa diferente?”
10. Seu peixeiro:
“Vai querer tudo ou só metade?”
11. Seu professor de culinária:
“Isso, assim … mexe um pouco mais agora…”
12. Seu padeiro:
“Sim. Está quentinho! Como a senhora gosta.”
13. Seu feirante:
“Gostoso, não é? Pode experimentar outra vez…”
14. Seu marido:
“Hoje? Outra vez?! Assim não há quem agüente!!”
A importância de se ter saúde bucal e dentes sãos fica bem evidente nesta radiografia…
Foto Brendan Corr
Perigoso negócio em Bangladesh.
O garotinho escuta uns ruídos estranhos vindos do quarto dos pais, levanta na ponta dos pés, e olha pelo buraco da fechadura.
Papai e mamãe estão num rala-rala, com a corda toda, ele fica ali assistindo, atordoado, por uns 10 minutos.
Depois volta ao seu quarto resmungando:
“E esses caras tão querendo me levar para um psicólogo só porque eu chupo o dedo…”
God went to the Arabs and said, “I have Commandments for you that will make your lives better.
And the Arabs asked, “What are Commandments?” “Can you give us an example?”
“Thou shalt not kill.” “Not kill?? No way! We’re not interested.”
“So He went to the Mexicans and said, “I have Commandments.”
And the Mexicans wanted an example,and the Lord said, “Thou shalt not steal.”
“No steal? No steal.??? Hey Senor, we no steal then how we live, huh?? Gracias, but no!”
He went to the French and said, “I have Commandments.”
The French wanted an example and the Lord said,”Thou shalt not commit adultery.”
“Not commit ze adultery..?? Non, non, monsieur, we French, we must have ze romance.
“He went to the Jews and said, “I have Commandments.”
“Commandments?” they asked, “how much do they cost?”
“They’re free.”
“We’ll take 10.”
Sonhei que estava numa sala grande, com portas balcão que davam para um terraço. Poderia ser uma casa de campo ou de praia, era de manhã e a sala estava cheia de gente, súbitamente ouvem-se tiros, rajadas, todo mundo se entreolha, vejo pelo canto do olho lá fora alguém com uma metralhadora na mão.
Barulho de helicóptero, que sobrevoa a casa, começam a atirar do helicóptero para dentro da casa. Me jogo numa espécie de rebaixo no canto da sala. As pessoas que estavam na mesa central não se mexem.
Passado o ataque me sento ao lado de um casal, no fundo da sala e percebo um furo de bala no braço da poltrona, tento achar a trajetória da bala e identifico um furo na porta balcão, através do qual vejo a luz do sol do lado de fora.
Quando o buraco escurece súbitamente, corro para a porta e espero, a porta se abre e entra um bandido com a arma na mão, a qual eu imediatamente agarro, com força. O bandido, muito magro, e muito forte, me olha.
O que é isso?
Placa na rua Quatá, Vila Olímpia.
O antídoto.
São Paulo, altíssimo (ou seria profundíssimo…) verão.
Um artista “genial”. E ele nem existia. Falso japonês ganhou mostra e apresentação de astro em Fortaleza, uma idéia para mostrar manipulação de mídia e galerias.
Seria um acontecimento. O japonês Souzousareta Geijutsuka, anunciado pela imprensa cearense como um dos principais nomes da arte contemporânea universal, era ansiosamente esperado semana passada em Fortaleza, para abrir a exposição Geijitsu Kakuu. Convidado especial da curadoria do Museu de Arte Contemporânea do Ceará, Geijutsuka mostraria ao público cearense por que seu trabalho é aclamado em todo o planeta como uma obra revolucionária que, segundo o material de divulgação de sua eficiente assessoria de imprensa, incorpora “novos conceitos à arte”, como os de “operação em tempo real, simultaneidade, supressão do espaço e imaterialidade”. Os jornais locais deram amplos espaços para a divulgação da exposição. Um deles chegou a publicar, no dia marcado para a abertura do evento, uma entrevista de página inteira com Geijutsuka. Tudo perfeito, no fosse um detalhe: Souzousareta Geijutsuka não existe.
A idéia de inventar o tal japonês que – segundo informava um jornal de Fortaleza – “conquistou fama mundo afora por unir arte, ciência e tecnologia” partiu de um jovem artista de 23 anos, Yuri Firmeza, paulistano radicado na capital cearense desde a infância. ”
A intenção foi mostrar como a arte hoje em dia encontra-se subordinada a exigências e manipulações mercadológicas e a modelos construídos e legitimados pela mídia, pelas galerias e pelos museus”, explica Firmeza.
Tudo foi planejado nos mínimos detalhes. A namorada de Yuri Firmeza se fez passar por assessora de imprensa e abasteceu os jornais locais com imagens de algumas das “obras” de Geijutsuka. Entre elas, uma série de fotos prosaicas de um gato, que foram publicadas na imprensa local como sendo cenas de um “videoarte” do “genial japonês”.
No Estadão de hoje, por Lira Neto.
Trabalhadores de domingo pintam o piso na esquina das ruas Ribeirão Claro e Quatá, na Vila Olímpia.
Ganhei este sapato de Cinderela da minha sogra, adorei!
Nada me deixa mais feliz do que uma bobagem “made in China”
Neste caso, muito bem feita, bom acrílico, um objeto brilhante.
Um pouco de sorte no começo do ano também vai bem.
Na porta da padaria encontrei um legítimo realejo com periquito, que inclusive sabe fazer o troco…