aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

Numa faculdade de medicina o professor diz:
– Os médicos têm que aprender duas coisas importantes:
1ª-Ter muita atenção…
2ª-Não ter nem um pouco de nojo.
– Por isso, vamos fazer um teste.
Trouxeram um cadáver e o professor enfiou o dedo no cú do morto; lambeu e mandou todos fazerem o mesmo.
Todos se entreolharam, assustados e com cara de nojo, mas fizeram o mesmo.
Depois que todos lamberam o dedo, o professor disse:
– Ótimo! Nojo vocês não têm. Agora só falta a atenção, pois eu enfiei um dedo e lambi o outro!

é isso, por fernando stickel [ 18:26 ]

Alegria das imagens via Skype!

é isso, por fernando stickel [ 9:58 ]


Talvez algum dos meus leitores goste de cavalos tanto quanto minha mulher Sandra Pierzchalski, que acaba de finalizar o site do seu xodó San Giorgio.

é isso, por fernando stickel [ 16:30 ]


Vista da Pedra do Baú, que se localiza técnicamente no minicípio de São Bento do Sapucaí, mas é comumente localizada em Campos do jordão.
Na frente, a AnaChata, à direita o Vale do Baú.

é isso, por fernando stickel [ 12:17 ]


Na Vila Brasilândia.

é isso, por fernando stickel [ 15:17 ]


Seu Paulo e Dona Frola (Fräulein) eram duas figuras ímpares. Ambos solteiros, sem família, um nascido no Japão, outra na Alemanha.
Seus nomes eram Hiroshi Okumura e Lina Johanna Dietze, trabalharam como jardineiro e governanta na casa dos meus pais na R. dos Franceses durante décadas.
Ambos dividiam a guarda do Lumpi, basset que meus pais não gostavam de ver pela casa, e que portanto vivia ou no jardim ou na cozinha.

Dona Frola, já aposentada, morava em uma bela casa na R. Brunilda, e vivia das rendas de outras duas casa que comprou ao longo da vida com a ajuda dos meus pais.

Certo dia, por volta de 1987, cerca de 10:00h eu recebo um telefonema mais ou menos assim:
-Sr. Fernando, eu sou a vizinha da Dona Frola, e estamos preocupados pois ela não abriu a janela hoje.
-Vizinha de muro?
-É, nós conhecemos bem os hábitos dela, acho que aconteceu alguma coisa com ela…
-Estou indo para aí.

Cheguei lá, tudo trancado, batemos na porta, chamamos, gritamos e nada. Liguei para os bombeiros que chegaram e entraram pelo telhado, logo depois abriu-se a porta e me chamaram.
Ela estava deitada na cama, semi-inconsciente, diagnóstico dos bombeiros desidratação grave, levaram-na para o pronto-socorro.
Dei uma olhada na casa, tudo em ordem, era muito limpo e organizado, porém uma coisa me chamou a atenção, na geladeira havia inúmeros potes de margarina, e mais nada.

Daí para a frente um longo processo se seguiu para convencê-la de que não poderia mais morar sozinha, se bem me lembro havia um diagnóstico de Parkinson e/ou Alzheimer. Meu pai negociou com a Sociedade Beneficente Alemã recebê-la, o que aconteceu em 1988, e como ela não tinha herdeiros, acabou por doar seus imóveis à Sociedade, que em contrapartida acolheu-a até seu falecimento.

Agora é que vem a parte interessante da história. Na época em que Dona Frola foi internada, o Seu Paulo, também aposentado, morava em um apartamento na R. Jacarei, a poucos passos da Assembléia Municipal.
Quando ele soube da internação, passou a visitar Dona Frola regularmente, e finalmente acabou por se tornar seu guardião, cuidando dela e vivendo com ela no Asilo, até sua morte.
Alguns anos depois ele também faleceu no Asilo, lembro-me de sua fisionomia na capela, já no caixão. Parecia um Buda. Iluminado e tranquilo.

O escritor Rubem Alves conta esta história de amor bem melhor do que eu, aqui.

é isso, por fernando stickel [ 9:54 ]


Meu irmão descolou não sei onde esta foto do “Seu Paulo” nome adotado por Hiroshi Okumura, japonês que trabalhou como jardineiro na casa dos meus pais na R. dos Franceses durante décadas.
Ele falava muito mal o português, em compensação conhecia bem a escrita japonesa, algo de que meu pai, bibliófilo, se valia sempre que necessário.

Ele morava em um quarto em cima da garagem, e lá mantinha como hobby um laboratório fotográfico, e dividia com a Fräulein, ou “Dona Frola” os cuidados do basset Lumpi, no colo dele.

é isso, por fernando stickel [ 15:21 ]

Bons tempos

Quando eu era garoto, minha mãe me mandava à mercearia com apenas 1 cruzeiro e eu voltava com 3 kg de batatas, 2 bisnagas, 3 litros de leite, 1/2 kg de queijo, uma caixa de chá e uma dúzia de ovos.
Hoje em dia não dá mais para fazer isso.
Encheram a loja de câmeras…

é isso, por fernando stickel [ 15:02 ]

Que tal esta Bugatti Atlantic de 1936?

é isso, por fernando stickel [ 14:35 ]


Na esquina das ruas Professor Andrioli e Parapuã na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, fica a escola E. E. Cacilda Becker, em seu muro a frase:

“Atenção
Jogue bastante lixo nas ruas, entupa os bueiros e os ratos irão à sua casa agradecer.”

Este é com certeza um dos piores problemas do bairro, há lixo por toda a parte, a população já incorporou a presença do lixo como sendo “normal”.

é isso, por fernando stickel [ 14:09 ]


Chegou a peça que faltava para o coração da Mercedes-Benz 280SL voltar a funcionar.
Um cabeçote novinho em folha!

é isso, por fernando stickel [ 11:46 ]

Ontem na noite de autógrafos do meu livro “Vila Olímpia” na Bienal do Livro recebi as visitas da Julia Campos e seu filho Fernando, do Ronaldo e Angela, da Celia, marido e filha, e do meu primo Marcelo.
Todos alegraram minha noite, colocamos o papo em dia, e apesar do frio foi muito bom!
Além disso fiquei conversando com a Carolina, que trabalha na Editora Terceiro Nome e corre de motocicleta!

é isso, por fernando stickel [ 10:12 ]

Fundação Stickel e Subprefeitura Freguesia – Brasilândia participam a abertura da exposição de fotografias

Vila Olímpia – Fernando Stickel


A partir de quinta-feira, 19 Agosto 2010

Casa de Cultura da Brasilândia
Praça Benedicta Cavalheiro s/n  – São Paulo SP
Em frente ao Colégio João Solimeo

Horário de abertura: segunda a sexta-feira das 9:00 às 17:00h
Contato: tel  9983-9995 com Thais ou pelo e-mail thais@fundacaostickel.org.br
Realização: Fundação Stickel  e Subprefeitura Freguesia – Brasilândia
Patrocínio: Fundação Stickel

Esta será uma “abertura soft” sem cerimônia, sem coquetel, sem a presença do artista.

é isso, por fernando stickel [ 12:33 ]


Cada dia Sandra e eu gostamos de sair mais cedo para poder voltar mais cedo para casa, para dormir mais cedo e acordar mais cedo….
No sábado foi assim em um dos nossos restaurantes prediletos, o la Tartine.
Chegamos pontualmente às 19:30, com o restaurante 100% vazio, ao sairmos, retaurante lotado e grandes filas na porta…

é isso, por fernando stickel [ 17:00 ]


O coração da Mercedes-Benz 280SL 1970 “Pagodinha” renasce!
Kit de pistões, anéis, bronzinas e casquilhos, além de várias outras peças novas, como corrente e engrenagem do comando de válvulas se unirão ao bloco e virabrequim retificados. Por cima virá um cabeçote zero!

é isso, por fernando stickel [ 9:51 ]


(Adicione-se a esta foto do YCSA o frio e o vento forte…)

Ontem em uma tarde cinzenta, dizem que a mais fria do ano (13 graus), fomos velejar de snipe na Represa de Guarapiranga. Para enfrentar o frio coloquei três camadas de roupas técnicas, (aquelas que não absorvem água) e por cima um impermeável fechado nos pulsos e no pescoço, na cabeça um gorro de lã.
Vento forte, ondas, água invadindo o barco, fizemos um treino excelente em duas regatas!
No finalzinho da primeira regata Mario Sacconi e eu fizemos duas coisas simultâneamente, que deveriam ter sido feitas separadas, eu subir a bolina para eliminar as sujeiras que ficam presas, e o Mario operação igual no leme.
O resultado foi capotar o barco e nós dois fomos para a água… Desviramos o barco, eu ajudei o Mario a subir, e depois ele me puxou para dentro, tudo com bastante esforço…
O resultado foram boas gargalhadas, e um cansaço que perdurou até o final da segunda regata.
A maravilha das roupas técnicas é que mesmo encharcado você não fica com frio.

é isso, por fernando stickel [ 9:25 ]


Tem uma que eu não perdoo na minha mulher.
Ela fez, com minha autorização, uma limpeza do meu estúdio na qual eu não estava presente de propósito, se não a tal da limpeza não sairia, tenho consciência…
Pois bem, junto com as tralhas e o lixo verdadeiro, foram sucateadas várias vassourinhas do Jânio Quadros! Legítimas, originais!
Me lembrei disso porque me deu uma saudade do ex-presidente, ao ler o blog do Augusto Nunes.

é isso, por fernando stickel [ 23:46 ]


21ª Bienal do Livro de São Paulo

Fernando Stickel estará no estande da Editora Terceiro Nome (K 22) conversando com os amigos e autografando seu livro Vila Olímpia.

Terça-feira, 17 de agosto, às 19h
no Pavilhão do Anhembi: Av. Olavo Fontoura, 1.209, São Paulo

Esperamos sua visita!

é isso, por fernando stickel [ 12:27 ]