O espírito que permeia a vida americana em New York é:
Ou seja, morra de tanto comprar… e os marketeiros se aproveitam de cada milímetro desta febre!
O espírito que permeia a vida americana em New York é:
Ou seja, morra de tanto comprar… e os marketeiros se aproveitam de cada milímetro desta febre!
Acabamos de chegar de New York, via Mexico, nosso vôo Varig foi cancelado sem aviso prévio e os passageiros largados à própria sorte. É o Brasil em ação, até lá fora.
Seis da manhã de ontem, no aeroporto JFK, ao sermos informados do cancelamento do vôo, enquanto eu aguardava numa (longa) fila, a Sandra com incrível habilidade descobriu, numa outra (longuíssima) fila um vôo Aeromexico, com conexão na Cidade do México, e depois de 32 horas infernais cá estamos.
Devem haver muitos e muitos passageiros daquele vôo cancelado RG 8863 que ainda não conseguiram voltar, acreditando nas mentiras deslavadas dos funcionários da Varig.
Vergonha!!
A foto é o primeiro aperitivo de NYC…
Viajar é engraçado, por um lado gera tensão, expectativa, insegurança, pânico de aeroporto, horários, medo de esquecer alguma coisa importante, listas e mais listas de providências, pagamentos, etc…
Por outro é o tesão total, a expectativa do relax ao lado do teu amor, só passeio, só alegria, telefone, celular e computador desligados.
Aqui na realidade paulistana, dieta, horários, compostura, atividade física, compromissos.
Lá é bar aberto permanente, se jogar na cama a qualquer hora, pedir “room-service” quando der na veneta, banho de banheira, simplesmente não fazer nada, o que pode significar dias completos de atividades prazeirosas.
Entonces, bom carnaval a todos, vou dar um pulinho ali em New York e já volto…
Vejam o filme. Se não for pela Ferrari 275 GTB, vale por Paris.
On an August morning in 1978, French filmmaker Claude Lelouch mounted a gyro-stabilized camera to the bumper of a Ferrari 275 GTB and had a friend, a professional Formula 1 racer, drive at breakneck speed through the heart of Paris. The film was limited for technical reasons to 10 minutes; the course was from Porte Dauphine, through the Louvre, to the Basilica of Sacre Coeur.
No streets were closed, for Lelouch was unable to obtain a permit.
The driver completed the course in about 9 minutes, reaching nearly 140 MPH in some stretches.
The footage reveals him running real red lights, nearly hitting real pedestrians, and driving the wrong way up real one-way streets.
Upon showing the film in public for the first time, Lelouch was arrested. He has never revealed the identity of the driver, and the film went underground until a DVD release a few years ago.
Pra quem ainda não percebeu, 2006 já começou pra valer, acabaram-se as férias, ao trabalho!!
As minhas crias queridas no Reveillon 2006 na Praia do Forte, Bahia, da esq. para a direita, Arthur, Fernanda, Antonio e sua namorada Camila.
Um pouco de descanso não faz mal a ninguém…
(Obrigado pela correção, Regina… eu estava muito descançado…)
Num dos passeios que fizemos nos arredores da Praia do Forte, Bahia, paramos numa pousada às margens da lagoa, e pelo painel de fotos lá exposto dá pra perceber que o forte da pousada é mesmo muito mé e muita putaria…
O barquinho de Iemanjá na Praia do Forte, Bahia, é carregado em direção ao mar, ao som de poderosos atabaques, no Reveillon 2006.
A família comemora o Reveillon de 2006 na Praia do Forte, Bahia.
Verão na Praia do Forte, Bahia.
Princesinhas portuguesas brincam na noite do Reveillon 2006 na Praia do Forte, Bahia.
Reveillon 2006 na Praia do Forte, Bahia.
Ói qui, vou dar um pulinho ali na Bahia e já vorto!
Na “Feria de San Pedro Telmo”, Plaza Dorrego, Buenos Aires, todos os domingos desde 1970.
Na festa de casamento de Maria Cecilia e Alexandre na Argentina
Este restaurante, dentro do hotel Faena, é simplesmente um delírio de cafonice. (veja post abaixo)
Há dois anos e pouco atrás estivemos em Buenos Aires e visitamos as obras do Faena Hotel + Universe, projeto de Philippe Starck.
Agora voltamos lá, com a obra pronta. Deu pra perceber que Starck é antes de tudo um marqueteiro de primeira linha, cenógrafo por vocação. Já a arquitetura… não é ruim, mas não é o máximo não.