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coisas, coisas, coisas...
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sabedorias

boas lições

Algumas boas lições…

Lição Nº 1

Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair dele e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Bob em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Bob diz:
“Eu lhe dou 800 dólares se você deixar cair essa toalha.”
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Bob então entrega a ela os 800 dólares prometidos e vai embora.
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
“Quem era?” “Era o Bob, o vizinho da casa ao lado.” – diz ela.
“Ótimo! ele lhe deu os 800 dólares que estava me devendo?”

Moral da história: Se você compartilha informações a tempo você pode prevenir exposições desnecessárias!

Lição Nº 2

Um padre está dirigindo por uma estrada quando vê uma freira em pé no acostamento. Ele para e oferece uma carona, que a freira aceita. Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas. O padre se descontrola e quase bate com o carro. Depois de conseguir controlar o carro e evitar o acidente, ele não resiste e coloca a mão na perna da freira. A freira olha para ele e diz:
“Padre, lembre-se do Salmo 129!”
O padre, sem graça, se desculpa, “desculpe-me Irmã, a carne é fraca” e tira a mão da perna da freira. Mais uma vez a freira diz:
“Padre, lembre-se do Salmo 129!”
Chegando ao convento a freira agradece e, com um sorriso enigmático, desce do carro se dirigindo para o convento. Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo 129, que diz:
” Vá em frente, persista, mais acima você vai encontrar a Glória.”

Moral da História: Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode perder grandes oportunidades.

Lição Nº 3

Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo. Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio. O gênio diz : “Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês.” “Eu primeiro, eu primeiro.” grita um dos funcionários. “Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida: Puf e ele foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:
“Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de piña-coladas” Puf, e ele se foi.
“Agora você”, diz o gênio para o gerente.
“Eu quero aqueles dois palhaços de volta ao escritório logo depois do almoço” – diz o gerente.

Moral da História: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

Lição Nº 4

Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
“Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?” O corvo responde:
“Claro, porque não?”
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.

Moral da História: Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar sentado bem no alto.

Lição Nº 5

Na África, todas as manhãs uma gazela acordava sabendo que ela deveria conseguir correr mais do que o leão se quisesse se manter viva. Todas as manhãs, o leão acordava sabendo que deveria correr mais do que a gazela se não quisesse morrer de fome.

Moral da História: Não faz diferença se você é gazela ou leão, quando o sol nascer você deve começar a correr.

é isso, por fernando stickel [ 20:12 ]

mensagem do grande fodão


Será que o Grande Fodão lá em cima não está enviando uma mensagem aos comuns mortais cá embaixo, com esta tragédia do tsunami?

Nivelados na morte, pretos, brancos, amarelos, queimados do sol, albinos, loiras burras, altos, baixos, gordos, magros, tortos, pernetas, manetas, sarados, raquíticos, inteligentes, burros, bondosos, cruéis, parvos, nobres, plebeus, honestos, corruptos, eficientes, limítrofes, homens, mulheres, crianças, jovens, idosos, bebês, gays, lésbicas, prostitutos e putas, príncipes e play-boys, bilionários, miseráveis, sofisticados, desleixados, aposentados, cristãos, budistas, muçulmanos, pentecostalistas, agnósticos, ateus, evangélicos, mórmons, satanistas, espíritas, taciturnos, alegres e desligados, asiáticos, europeus, americanos, latinos, aborígenes, políticamente corretos e canalhas, todos na vala comum da tragédia em cenário paradisiaco.

Um simples peteleco na crosta trerrestre, um minúsculo desviar na órbita do planeta, algo imperceptivel lá de cima, e a lição sobre a inutilidade das guerras, dos preconceitos, da ganância, do ódio racial e religioso, da infinita sede de poder.

é isso, por fernando stickel [ 10:47 ]

dez coisas

10 Coisas que Levei Anos para Aprender (Veríssimo)

1- Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
2- Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria “reuniões”.
3- Há uma linha muito tênue entre “hobby” e “doença mental”.
4- As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
5- Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6- Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
7- A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
8- Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção. Nunca falha.)
9- Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10- Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

é isso, por fernando stickel [ 9:29 ]

belo pensamento

Belo pensamento da Angela:

“A maturidade é a benção, é o paraiso na terra. Quando finalmente entendemos como as coisas se processam é so fluir com elas. É uma espécie de quinta marcha da existência.”

Só tem um probleminha, a tal da maturidade demora muito pra chegar…

é isso, por fernando stickel [ 12:03 ]

vermelho muito devagar

“Cor-de-rosa é um vermelho muito devagar”

Este comentário de uma criança, e outros, estão no blog da Sheila Leirner

é isso, por fernando stickel [ 12:54 ]

zapatero

Frase do presidente Zapatero ao tomar conhecimento da aprovação de uma ousada lei para a união civil de homossexuais na Espanha:

“Casar? Mas essa gente ainda não sofreu o suficiente?”

é isso, por fernando stickel [ 10:47 ]

naquelas épocas

Se você não nasceu nestas épocas – antes ou depois – não importa, leia e sinta a diferença! Mal posso acreditar que fizemos isso…!!! Olhando para trás, é duro acreditar que estejamos vivos até hoje:

1) Nós viajávamos em carros sem cintos de segurança, ABS ou air bag.
2) Não tivemos nenhuma tampa à prova de crianças em vidros de remédios, portas, ou armários e andávamos de bicicleta sem capacete, sem contar que
pedíamos carona.
3) Bebíamos água direto da mangueira e nos riachos, e não da garrafa, ou em copos descartáveis.
4) Nós gastamos horas construindo nossos carrinhos de rolimã para descer ladeira abaixo, e só então descobríamos que tínhamos esquecido dos freios. Depois de colidir com algumas árvores, aprendemos a resolver o problema.
5) Saíamos de casa pela manhã e brincávamos o dia inteiro, só voltando quando se acendiam as luzes da rua. Ninguém nos podia localizar.
6) Não havia telefone celular. Nós quebramos ossos e dentes, e não havia nenhuma lei para punir os culpados. Eram acidentes. Ninguém para culpar e
processar, só a nós mesmos.
7) Nós tivemos brigas e esmurramos uns aos outros e aprendemos a superar isto. A amizade continuava a mesma…
8) Nós comemos doces e bebemos refrigerantes, mas não éramos obesos.
9) Estávamos sempre ao ar livre, correndo e brincando.
10) Compartilhamos garrafas de refrigerante, e ninguém morreu por causa disso.
11) Não tivemos Televisão (a maioria), e muito menos Playstations, Nintendo 64, vídeo games, 99 canais a cabo, filmes em vídeo, surround sound, celular,
computadores ou Internet.
12) Nós tivemos amigos. Nós saíamos, e os encontrávamos. Íamos de bicicleta ou caminhávamos até a casa deles e batíamos à porta. Imagine tal coisa! Sem
pedir permissão aos pais… Por nós mesmos! Lá fora, no mundo cruel! Sem nenhum responsável! Como fizemos isso?
13) Nós corremos, brincamos e inventamos jogos com varas e bolas improvisadas, apanhamos do chão e comemos frutas caídas e, embora nos tenham dito que aconteceria, nunca passamos mal, e raramente tivemos dor-de- barriga.
14) Nos jogos da escola, nem todo o mundo fazia parte das equipes. Os que não fizeram, tiveram que aprender a lidar com a frustração…
15) Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros. Eles faziam segunda-época e repetiam o ano… Que horror! Não inventavam testes extras nem aprovação automática.
16) Éramos responsáveis por nossas ações e arcávamos com as conseqüências. Não havia ninguém que pudesse resolver por nós.
17) A idéia de um pai nos protegendo, se desrespeitássemos alguma lei, era inadmissível! Nossos pais protegiam mais as leis do que a nós! Imagine!
18) Nossa geração produziu alguns dos melhores enfrentadores de risco, negociadores de soluções, criadores e inventores! Os últimos 50 anos foram uma explosão descomunal de inovações e novas idéias. Foi o esplendor da criatividade humana… Foi a verdadeira Renascença da humanidade!
19) Tivemos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade, e aprendemos a lidar com tudo isso… a VIVER, enfim!
20) Se você é um deles. Parabéns! Repasse isto para outros que tiveram a sorte de crescer como crianças…

é isso, por fernando stickel [ 8:49 ]

nem mesmo corno

“Um homem sozinho não é nada… nem mesmo corno…”

é isso, por fernando stickel [ 11:37 ]

quase por instinto

Ontem vi uma pessoa que se suicidou, jogando-se do alto de um prédio. O corpo estava lá, estendido no chão, com uma mancha de sangue embaixo da cabeça.
Não pude deixar de pensar numa série de coisas.
Hoje cedo, quando o sol deu uma rápida presença fui ao Parque do Ibirapuera andar um pouco.
Elevei meu pensamento para aquela pobre alma, tentando ajudá-la a encontrar um bom lugar no cosmos. Em seguida ergui novamente minha consciência e agradeci por estar ali, vivo, com pouca dor nas costas, podendo caminhar. Chama-se a isso reza, oração, prece? Não sei, mas é assim que faço, quase que por instinto.

é isso, por fernando stickel [ 16:34 ]

jenny holzer

Jenny Holzer Truisms:
torture is barbaric.

é isso, por fernando stickel [ 15:48 ]

a mulher não é ela


A mulher não é ela. É o clima dela. Melhor do que perfumes é o cheirinho de banho recente que se descobre no cabelo e na nuca ou de capim cheiroso espalhado no armário e herdado pela blusa ou camisola. Nada de voz aguda. Um tom de médio para grave é preferível. Uma gota de rouquidão incentiva. Nada de perfeições! Nem de corpo, nem de inteligência e espírito. Só de caráter. Mulher mau caráter é tão raro quanto repulsivo.
O importante é mesmo ter algo de errado no corpo ou no rosto, atraentes. Certos pequenos erros acentuam traços ou detalhes que, isolados, crescem muito e ganham no todo. O lábio um pouco mais grosso, seios com bicos estrábicos, o nariz um pouco maior do que ela desejaria, tudo isso aquece a atração. Carinho tem hora.
Não hora marcada, mas hora adivinhada. Carinho fora de hora, eriça. Olhar de uma tristeza tão antiga quanto encarnações é forte fator de atração. Lágrimas a postos. Sempre. Por favor, nenhuma bronca com barriguinha ou descuido nosso. Nada de exigências ascéticas, dietéticas, apologéticas ou ideológicas.
Mulher que atrai e mantém o seu homem é a que gosta mais de alguns defeitos dele do que de uma perfeição idealizada ou basbaque certinho demais. Mas honradez ele deve ter…
Mulher deve falar como quem insinua em vez de ordenar. Pedir como quem ajuda, saber esperar. E não pode ficar falando “eu acho” toda hora, nem descuidar-se das unhas dos pés. Pudor é essencial. Mas um pudor velado, revelado apenas na linguagem sutil mas eloqüente de seu corpo, no modo de se encolher na cadeira ou cruzar os pés. Rebolados, só os muito suaves e discretos. Mas evidentes. Ser friorenta é indispensável. Se for possível, preferir o silêncio – entre reclamar e reivindicar, salvo quanto tenha muita razão – melhor ainda. Se não for assim, que venha a bronca, mas com mansidão. E depois não permaneça a resmungar.
Que goste de eventuais e raros pilequinhos, jamais de alcoolismo. Que ame beijar. Aprecie e valorize gentileza e adore ser deixada cruzar a porta na frente. Pisar firme, mas leve.
Mulher não deve chegar, deve aparecer. Não deve entrar, deve aproximar-se. Não deve mastigar, deve diluir. Não deve engolir, deve sorver. E por favor, cuspir, jamais. Só no consultório dentário…
Ar de brincadeira antes de amar é receita infalível. E dormir o mais encolhidinha possível e depois acordar solta, confiante no sono. Em viagens, é essencial cuidar da gente. E guardar sempre uma surpresa para ser dada de repente.
Sim, ser bela nada tem com ser bonita. É muito mais.
Porque a mulher não é apenas ela. É também o clima dela.

Artur da Távola

é isso, por fernando stickel [ 12:41 ]

final de tarde glorioso

Diz a sabedoria popular:

Não há mal que sempre dure nem alegria que não se acabe.

E o dia se abriu num final de tarde glorioso sobre a Vila Olímpia, que mostro aqui em 180 graus da minha janela.

é isso, por fernando stickel [ 17:46 ]

slow life

SLOW LIFE !!! Mensagem de uma Bela Época . . .
“Há um grande movimento na Europa hoje, chamado Slow Food. A Slow Food International Association – cujo símbolo é um caracol, tem sua base na Itália.
O que o movimento Slow Food prega é que as pessoas devem comer e beber devagar, saboreando os alimentos, “curtindo” seu preparo, no convívio com a família e com os amigos, sem pressa e com qualidade. A idéia é a de se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele representa como estilo de vida.

A base de tudo está no questionamento da pressa e da loucura gerada pela globalização, pelo apelo à quantidade do ter em contraposição à qualidade de vida ou à qualidade do ser. Segundo a Business Week os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas, (35 horas por semana) são mais produtivos que seus colegas americanos ou ingleses. E os alemães, que em muitas empresas instituíram uma semana de 28,8 horas de trabalho, viram sua produtividade crescer nada menos que 20%. Essa chamada slow attitude está chamando a atenção até dos americanos, apologistas do FAST e do DO IT NOW.
Portanto, essa atitude sem-pressa não significa fazer menos, nem menor produtividade.
Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais qualidade e produtividade, com maior perfeição, atenção aos detalhes e com menos stress.
Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas comunidades, do local presente e concreto – em contraposição ao global – indefinido e anônimo.
Significa a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do cotidiano, da simplicidade de viver e conviver e até da religião e da fé.
Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais leve e, portanto, mais produtivo onde seres humanos, felizes, fazem com prazer o que sabem fazer de melhor.
Gostaria que você pensasse um pouco sobre isso. Será que os velhos ditados DEVAGAR SE VAI LONGE ou ainda A PRESSA É INIMIGA DA PERFEIçÃO não merecem novamente nossa atenção nestes tempos de desenfreada loucura?
Será que nossas empresas não deveriam também pensar em programas sérios de qualidade sem-pressa, até para aumentar a produtividade e qualidade de nossos produtos e serviços sem a necessária perda da qualidade do ser ?
No filme “Perfume de Mulher”, há uma cena inesquecível, em que um personagem cego, vivido por Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela responde:
“Não posso, porque meu noivo vai chegar em poucos minutos…”
“Mas em um momento se vive uma vida” Responde ele, conduzindo-a num passo de tango. E esta pequena cena é o momento mais bonito do filme. Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem enfartados, ou algo assim.
Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe.
Tempo todo mundo tem, por igual. Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença . . . é o que cada um faz do seu tempo. Precisamos saber viver cada momento, porque, como disse John Lennon…
“A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”.

é isso, por fernando stickel [ 0:37 ]

what life is about

Vira e mexe recebo textos e animações em pps por e-mail, falando sobre amizade, amor, anjos, etc…, na grande maioria das vezes intragávelmente piegas e adocicados.
Este aí abaixo fugiu à regra, achei interessante, desculpem-me a preguiça de traduzir:

What life is about.
Life isn’t about keeping score.
It’s not about how many friends you have.
Or how accepted you are.
Not about if you have plans this weekend or if you’re alone.
It isn’t about who you’re dating, who you used to date, how many people you’ve dated, or if you haven’t been with anyone at all.
It isn’t about who you have kissed,
It isn’t about who your family is or how much money they have.
Or what kind of car you drive.
Or where you are sent to school.
It’s not about how beautiful or ugly you are.
Or what clothes you wear, what shoes you have on,
Or what kind of music you listen to.
It’s not about if your hair is blonde, red, black, or brown,
Or if your skin is too light or too dark.
Not about what grades you get how smart you are, how smart everybody else thinks you are, or how smart standardized tests say you are.
It’s not about what clubs you’re in or how good you are at “your” sport.
It’s not about representing your whole being on a piece of paper and seeing who will “accept the written you.”
Life just isn’t.
Life is about who you love and who you hurt.
It’s about who you make happy or unhappy purposely.
It’s about keeping or betraying trust.
It’s about friendship, used as a sanctity or as a weapon.
It’s about what you say and mean, maybe hurtful, maybe heartening.
It’s about starting rumors and contributing to petty gossip.
It’s about what judgments you pass and why.
And who your judgments are spread to.
It’s about who you’ve ignored with full control and intention.
It’s about jealousy, fear, ignorance, and revenge.
It’s about carrying inner hate and love, letting it grow and spreading it.
But most of all, it’s about using your life to touch or poison other people’s hearts in such a way that could have never occurred alone.
Only you choose the way those hearts are affected, and those choices are what life’s all about.

é isso, por fernando stickel [ 9:53 ]

auf keinen sand gebaut

Levei hoje o Arthur hoje pela segunda vez, a pedido dele, ao Cemitéro dos Protestantes, que fica encravado dentro do Cemitério da Consolação.
Lá repousam os bisavôs/ós dele. Acho excelentes os tranquilos momentos que lá passamos, compramos flores, conversamos sobre famílias, ele faz observações interessantes sobre a arquitetura dos túmulos, e até uma plantação de tomates encontramos. No túmulo da família da minha mãe encontra-se esta frase em alemão:

Wer Gott dem Allerhoechsten traut, der hat auf keinen Sand gebaut.

Traduzindo:

“Quem em Deus Todo Poderoso confiou, não construiu sobre areia.”

é isso, por fernando stickel [ 14:02 ]

homo homini lupus

Estou desiludido com o mundo.
Homo homini lupus
Não tem jeito, só vai piorar.

é isso, por fernando stickel [ 19:20 ]

sabedoria chinesa

Lembrei hoje cedo, ao levar o Arthur para a escola a pé, de um episódio de sabedoria que me marcou, e do qual sempre me recordo em dias lindos como hoje aqui em Sampa.
Eu morava em New York em 1985, e andava pelas ruas de Chinatown, num dia de sol forte, céu azul e brisa fresca. Na minha direção vinha andando pela calçada um senhor chinês de no mínimo uns 95 anos de idade, baixinho, sorridente, de óculos. Parou na minha frente, olhou para cima e exclamou em seu sotaque carregado:

BEAUTIFUL DAY!!!

Abaixou os olhos, seguiu seu caminho e eu nunca mais me esqueci desta cena.

é isso, por fernando stickel [ 9:31 ]

graciliano ramos

Graciliano Ramos, em entrevista concedida em 1948, sobre o ofício do escritor:

“Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício.
Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar.
Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer.”

é isso, por fernando stickel [ 13:04 ]