Início de ano é bom para faxina!
Está pensando em descartar algum inimigo? Despachar a sogra? Se desfazer do sócio?
Mande-os para o lixo com conforto!!!
coisas
13 de janeiro de 2015
lixo com conforto!!
é isso, por fernando stickel [ 15:10 ]
12 de janeiro de 2015
liberté, egalité, fraternité, civilization!
Photograph: Philippe Wojazer/AP
Paris, 11 Janeiro 2015: Liberté, Egalité, Fraternité, Civilization!
JE SUIS CHARLIE
Photograph: Stephane Mahe/Reuters
Cá entre nós, custava Dona Dilma ter ido à Paris prestar solidariedade à França, no mínimo?
é isso, por fernando stickel [ 12:59 ]
10 de janeiro de 2015
primeira semana do ano
Auto-retrato em casa, pensando na vida… Calor africano e ar condicionado desligado para evitar contaminação da fumaça do charuto, janelas abertas, leve brisa.
Pela manhã a constatação da perda de 2kg na primeira semana do ano, depois da farra do Natal e Reveillon.
A receita? É simples, basta querer e obedecer as ordens da patroa… Alimentação correta, exercício físico, zero açúcar e zero álcool. Ainda falta perder mais alguns quilinhos…
é isso, por fernando stickel [ 14:50 ]
28 de novembro de 2014
ben & jerry
Nos anos 80 morei em New York, e diáriamente mergulhava de cabeça no sorvete, com enorme alegria!
Meu gasto calórico era bem alto, andava a pé e de bicicleta diáriamente, conheci desta maneira a ilha de Manhattan de cabo a rabo, auxiliado por enormes quantidades de sorvete!
O carro chefe nos supermercados era o Haagen-Dasz, mas existiam também várias outras marcas, entre elas a de dois hippies que começaram a fazer sorvete em Vermont.
Eis que na padaria da esquina, onde almocei hoje, aparece a geladeira dos sorvetes dos hippies Ben & Jerry!!! Abençoados sejam!!!
é isso, por fernando stickel [ 13:02 ]
26 de outubro de 2014
um dia triste
Domingo, 26 Outubro 2014, um dia triste no Brasil e para o Brasil.
Vou dormir murcho e frustrado.
é isso, por fernando stickel [ 22:24 ]
5 de agosto de 2014
ressonância
Seis meses e alguns dias após meu acidente de motocicleta, revisito a ressonância feita no dia 25/4/2014, o dia do acidente.
Foram duas fraturas nas vértebras, L1 e L2, e duas fraturas nas costelas, a chapa só mostra uma.
É fascinante a clareza destas máquinas modernas, vê-se tudo, inclusive bicos de papagaio e todo o estrago que a idade faz na coluna vertebral!
Surpreendentemente não sinto dores, e agradeço diariamente por isso!
é isso, por fernando stickel [ 15:07 ]
3 de agosto de 2014
tristeza
Não sei o que é mais horrível:
– Fotos, vídeos, notícias do massacre em Gaza (mais um…)
– Justificativas injustificáveis de todos os lados.
– A certeza de que árabes e judeus jamais se entenderão naquela parte do planeta.
– A certeza de que sempre haverá, a qualquer instante sobre a face deste pobre planeta, algum tipo de grupo étnico/religioso/economico massacrando algum outro tipo de grupo étnico/religioso/economico, sob os mais improváveis e absurdos argumentos.
– A prevalência do ódio, extremismo, intolerancia e fanatismo religioso.
– Sofrimento desnecessário de milhares de seres humanos, dia sim, dia também. No mundo inteiro.
De todo esse horror sobra para mim a certeza de que a única maneira de diminuir conflitos e sofrimento é nos voltarmos para o fato simples, banal, básico, de que somos todos seres humanos, todos irmãos, todos com direito a paz, no mínimo. E todos com a obrigação moral de ceder alguma coisa em benefício do bem comum. Perdoar pode ser um bom início…
é isso, por fernando stickel [ 19:22 ]
30 de julho de 2014
aposentadoria pela NASA
Uma amiga minha providenciou esta “explicação” na caixa de luz da casa dela.
Acho que ela merecia aposentadoria honorária “for life” da NASA.
é isso, por fernando stickel [ 22:47 ]
26 de julho de 2014
tudo azul
Hoje nadei 1.500 m. em piscina aberta, sob chuva fina. Apenas uma pequena cãibra no pé direito me incomodou.
Semana passada recebi alta oficial do médico que me tratou da labirintite adquirida no infortúnio motociclístico.
Ontem, 25 Julho completaram-se seis meses do meu acidente.
Tudo azul. Alles Blau.
é isso, por fernando stickel [ 16:39 ]
23 de maio de 2014
tecnisa desrespeita o consumidor
Alô alô TECNISA!
Na mesma semana em que surge no Estadão anúncio de página inteira louvando a “inovação” da construtora, eu recebo duas mensagens de texto, óbviamente não solicitadas, de uma Senhora que se assina Elzita, corretora da Tecnisa.
Eu pergunto, humildemente, à Tecnisa e sua corretora Elzita se invadir a caixa de mensagens é “inovação”. Na minha opinião nada mais é que um estupro eletrônico, que me irrita e me faz perder tempo e energia!
Não me parece que o presidente da empresa, Meyer Joseph Nigri saiba destas “técnicas inovadoras” de vendas, ainda bem que estou aqui para alertá-lo!
Em tempo: Recebi as seguintes mensagens, via Twitter:
@fernandostickel Obrigado.Gerência de Redes Sociais TECNISA.
@fernandostickel sua mensagem já foi direcionada ao departamento responsável, para que as devidas providências possam ser tomadas.
Olá @fernandostickel, pedimos desculpas pelos transtornos causados. Não é de nosso conhecimento este disparo de SMS…
Isto para mim indica que aparentemente a corretora exagerou no uso de ferramentas de venda, sem o conhecimento de seus superiores. Ainda assim ela precisa de um mailing…
é isso, por fernando stickel [ 11:10 ]
22 de maio de 2014
tá tudo esquisito…
Tenho andado muito de taxi, e com quase todos vou conversando.
Nove entre dez taxistas torcem para o Brasil perder logo nos primeiros jogos e ser eliminado rapidinho da copa. Por que será?
é isso, por fernando stickel [ 23:39 ]
3 de maio de 2014
elex märklin
Minha infancia e adolescencia foram marcados por doenças.
Asma, eczema, bronquite, pneumonia.
Uma imagem recorrente na minha memória sou eu na cama do meu quarto, com vários cobertores, na penumbra com o abat-jour aceso, no criado-mudo o termometro e a bombinha Dyspne-Inhal.
Em cima da cama uma mesinha onde eu ficava brincando com o Elex, ou lendo.
Cheiro de cataplasmas quentes de mostarda e Antiphlogistine, que naquela época (anos 50, início dos 60) era uma espécie de argila cinza, aplicada em compressas de gaze sobre o peito.
Para amenizar a tortura de horas e dias na cama, meu pai me trouxe da Alemanha a caixa de experimentos elétricos ELEX, da Märklin, com a qual brincava à exaustão.
Até hoje tenho orgulho de ter descoberto sozinho os princípios que fazem os motores elétricos funcionar.
Eu também brincava com o Märklin Meccano, mas não dava para ser na cama…
é isso, por fernando stickel [ 10:13 ]
5 de abril de 2014
museo veronica
Fomos ontem pela primeira vez ao Museo Veronica, na Rua Tuim, 370 em Moema. O bar/restaurante abriu recentemente na esquina onde antes havia um bar de pinga, “walking distance” da nossa casa.
Liguei antes e fui mal informado dos horários de abertura, que não conferem com o que foi publicado na Vejinha.
De qualquer maneira lá fomos nós, chegamos por volta das 19:45, ambiente bastante frio pelo ar condicionado. Algumas mesas vazias, sentamos em uma mesa de dois lugares. Imediatamente pedi a um garçom alto e magro o favor de diminuir o ar condicionado, como nada aconteceu nos levantamos e fomos para outra mesa maior, longe do ar condicionado. O comprido reapareceu, antipático e grosseiro, e disse que a mesa era de seis lugares e que ele já tinha aumentado a temperatura do ar.
Voltamos à mesa de dois lugares, o ambiente começou a melhorar, não deu cinco minutos a tal da “mesa de seis lugares” estava ocupada por duas moças…
Finalmente apareceu um garçom simpático, espanhol, conversamos um pouco, pedimos uma garrafa de vinho, tortilla e ovo com champignon, que estava nota 10. A tortilla veio fria, nota 5, depois pedimos croquetes um pouco massudos nota 6, e finalmente uma torta Santiago nota 8.
A decoração não é ruim, mas a péssima Iluminação, muito forte prejudica o conjunto. O cardápio é um pouco confuso e sem explicação dos pratos, o que exige que você pergunte tudo.
O clima da casa parece querer dizer:
“Sim, somos espanhóis, um pouco ríspidos (para não dizer grosseiros…), ame-nos ou deixe-nos.”
A casa tem potencial, mas precisa de ajustes.
Gostaríamos muito que ajustes fossem feitos, pois nos dias de hoje em São Paulo nada melhor que um bom bar/restaurante a poucos passos de casa. Pretendemos voltar!
é isso, por fernando stickel [ 18:47 ]
10 de março de 2014
continuo aqui
Meu acidente de motocicleta ocorreu em 25/1/2014. Inicio hoje a sétima semana pós acidente.
As feridas dos “ralados” fecharam completamente no antebraço, cotovelo, punho, joelhos e pé.
Continuo usando colete para a região lombar e toráccica, para ajudar na consolidação das fraturas de costela e vértebra, as dores fortes dos primeiros dias sumiram, agora são poucas dores leves.
O ombro direito vem melhorando, com fisioterapia, “borrachinhas”, muito gelo e as primeiras tentativas de nadar.
O que tem sido mais limitante é a labirintite, que me deixa por longos períodos com “neblina mental”, situação que mistura tontura, com visão fora de foco e total incapacidade para o trabalho. Esta condição se alterna com períodos de total lucidez e disposição, e outros estágios intermediários.
Tenho tentado manter um ritmo de caminhadas diárias, para um mínimo de exercícios, mas às vezes a labitrintite não deixa.
Fico com a sensação de um período da minha vida perdido, não que eu tenha “perdido o bonde”, não, mas muito tempo investido em médicos, exames, curativos e necessário descanso. É a minha saúde, certo, lido da melhor maneira possível com tudo isso, agradeçendo diariamente por ainda estar aqui.
é isso, por fernando stickel [ 12:46 ]
7 de março de 2014
era uma casa muito engraçada…
Sonhei que visitava a casa da minha irmã Ana Maria.
Era uma casa que eu não conhecia, surpreendente, toda aberta e branca no meio de um jardim.
O volume era simples, nada mais que um paralelepípedo, sua estrutura invisivel colocava uma laje flutuando sobre um piso, e entre um e outro árvores suspensas, cujas raízes aparadas flutuavam a cerca de 20 ou 30 cm do piso, envoltas em plástico branco.
Eram muitas árvores colocadas nas beiradas, pitangueiras, jabuticabeiras, de modo que o espaço utilizável ficava no centro do paralelepípedo.
A iluminação indireta proporcionava um ambiente agradável, o “dentro” e o “fora” se confundiam em um “continuum” de natureza, pontuada pela sofisticação da construção quase invisivel.