aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

arte

bienal do vazio

Voltei à bienal do vazio hoje, fruto de um misto de masoquismo e incredulidade. Masoquismo porque sabia que ia sofrer novamente, e incredulidade porque continio a me perguntar:
Será que pode MESMO se tão ruim assim?
Mais uma vez vi uma mostra vazia e esvaziada, frouxa, fraca, medíocre, pobre, decepcionante.

Procurei o trabalho de Sophie Calle, artista que conheci pessoalmente e cujo trabalho acompanho e gosto. A maneira de mostrar o trabalho desta importante artista é errado, a Bienal não é sala de leitura nem biblioteca, é uma exposição de artes plásticas, pelamordedeus! E ainda que a leitura fosse necessária, não nestes bancos duros de compensado!

Outra artista que gosto é a gravadora Leya Myra Brander, culo trabalho está exposto em caixas de madeira compensada, na horizontal. Não gosto destas invenções, para mim exposição é na parede, na vertical, se possível com boas molduras e iluminação.

é isso, por fernando stickel [ 20:01 ]

arte contemporãnea?!


Blocos de espuma cinza espalhados perto da porta de entrada da Bienal, sensação de caos e desorganização.

Mais “bienal do vazio”, artigo de Aracy Amaral sobre a 28ª Bienal de São Paulo, no Estadão de 31 de Outubro de 2008:

Esta Bienal… reflete a arte contemporânea?

é isso, por fernando stickel [ 15:37 ]

bienal do vazio


A fila para andar de tobogã.

Mais Bienal do Vazio, transcrevo abaixo artigo de Jorge Coli na Folha de São Paulo 09/11/2008

“O título deste “Ponto de fuga” está na coluna de Barbara Gancia – Esta Bienal… reflete a arte contemporânea? Um artigo que lavou a alma. Enfim, alguém berrou: “O rei está nu”.
Ou melhor: a Bienal de São Paulo está vazia. Vazia. Sem floreios ou firulas: vazia, irremediavelmente vazia, patéticamente vazia. Vazia de obras, de idéias, de vergonha.
Não é gesto artístico: Yves Klein [1928-62] pintou de branco a galeria Iris Klert, em Paris, e expôs o vazio, provocando filas de gente querendo entrar para ver o que não havia.
Isso em 1958. Cinqüenta anos depois, está lá, no pavilhão do Ibirapuera, o cavo, o inane, o chocho.
Não adianta vir com história de que essa Bienal causa “polêmica”, palavra hedionda porque reduz argumentos e debates a um espetáculo de circo. Não pode haver “polêmica” com alguma coisa que se situa entre o simplório e o safado. Não é admissível contemporizar, dizendo que a arquitetura do Niemeyer ficou visível, patati e patatá.
Nem que houve seminários, conferências e quejandos: a Bienal de São Paulo não é academia ou universidade. Existe para mostrar arte recente.
Nem que ela “questiona” a produção de hoje ou a natureza das próprias bienais. Questiona nada, porque é um nada.
O que ela traz, sem querer, não é artístico ou estético, é ético. Aracy Amaral, com sua serenidade de sábia, tocou num nervo exposto, declarando à Folha: “Existe uma produção nacional muito vigorosa que não está aqui e poderia”.
Basta comparar a atual Bienal de São Paulo com as últimas edições da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre.
Lá, as mostras, nacionais e internacionais, são vivas, agudas, brilhantes.
Parquinho
No segundo andar da Bienal não há nada. Literalmente. No primeiro, algumas obras minguadas. Entre elas, um escorregador, de Carsten Höller. Escorregador mesmo.
Na Tate Modern, de Londres, há dois anos, eram cinco. Aqui é um só, perdido no desânimo.
Se é para perturbar a seriedade sagrada dos lugares reservados às artes, uma sugestão: instalar a próxima bienal no Playcenter. Tanya Barson, da Tate Modern (Londres), que lamentou, na Folha, ter voado 14 horas para ver a Bienal do Vazio, poderia ao menos se divertir na montanha-russa, no chapéu mexicano.
Charabiá
Como muitas pessoas são fascinadas por aquilo que não conseguem entender, a crítica e a teoria das artes abusam.
Jonathan Shaughnessy sobre Carsten Höller: “Esses objetos tentam ao mesmo tempo embrulhar e revelar os sentidos a fim de que inibam a subjetividade e o sentimento de si ao invés de favorecê-los”. Tradução possível: depois de escorregar no tobogã a gente fica tonto.
Coronéis
Um problema de certas instituições brasileiras voltadas para a arte e para a cultura é que se acham nas mãos de ricaços.
Nos EUA, contribuições vão para o MoMA ou a Metropolitan Opera. Uma direção especializada decide o destino das verbas. Aqui, quem tem dinheiro mete o bedelho. Os resultados são desastrosos. Sem contar a freqüência com que dinheirama e falcatrua se tornam sócias.
Ilustração evidente, o caso de Edemar Cid Ferreira. Chegou a ser mais poderoso do que o ministro da Cultura no Brasil e acabou na cadeia.
Tristes fraquezas pressupostas naquele latim: “Sic transit gloria mundi”, ou seja, uma hora por cima, outra hora por baixo. Edemar Cid Ferreira vivia circundado por uma corte de intelectuais que se agitava ao seu serviço. Que se escafedeu ao sentir o cheiro de queimado.”

é isso, por fernando stickel [ 15:06 ]

ibirapuera e bienal


Minha visita à Bienal hoje à tarde se iniciou por aqui, a Praça do Porquinho no Parque do Ibirapuera.


O enorme vazio da 28ª Bienal de São Paulo.


A favelização da ARTE.


O auditório principal no 3º Andar, vazio.


O piso pintado pela artista Dora Longo Bahia, e os móveis estilo Casas Bahia sem acabamento.


Sucesso de público, o tobogã grátis. Fila para entrar no 3º andar e platéia ao chegar no térreo.


O artista Mauricio Ianês que iniciou nú temporada de 15 dias sem falar, vivendo na Bienal apenas daquilo que recebe dos visitantes.


A melhor parte da Bienal (Duchampiana…).

é isso, por fernando stickel [ 22:13 ]

bienal sem vergonha


Tomei coragem, minha mulher foi fazer algo mais interessante e eu fui visitar a “bienal do vazio” neste domingo quente, duas da tarde e Parque do Ibirapuera lotado.

Descobri que, além de ser péssima, a 28ª Bienal de São Paulo presta um desserviço à ARTE, nivelando-a por baixo, favelizando-a.
Preguiça, empulhação, sem-vergonhice, cara-de-pau, enganação, vigarice, glorificação do não-trabalho, tudo isso me veio à mente enquanto caminhava rápidamente por TRÊS andares vazios.
Vazios de vontade, vazios de tesão, vazios de boas idéias, vazios de emoção, vazios de beleza, vazios de excitação, vazios de capricho, vazios de tudo.
Nem mesmo conseguiram organizar decentemente a entrada e a saída dos visitantes.

Seu slogan “em vivo contato” está mais para “melancólicamente desconectada”

Reproduzo abaixo na íntegra o artigo de Mauro Chaves, publicado no Estadão de ontem com o qual concordo em gênero, número e grau:

“Vazio é o dos gigolôs da Arte

A pretensiosa e constrangedora “Bienal do Vazio”, em lugar de refletir, criticamente, a vacuidade dos conceitos, caminhos e resultados da produção artística contemporânea, no Brasil e no mundo – como, certamente, imaginam seus petulantes curadores -, não passa de uma tremenda vigarice, destinada a enganar incautos e ignorantes com um bestialógico argumentativo que tenta camuflar o profundo vazio mental de seus organizadores. Não deixa, porém, de refletir dois fenômenos deletérios que se antepõem à produção artística brasileira – a qual está bem longe de ser vazia, antes pelo contrario.
O primeiro é o da infestação dos “gigolôs da Arte”: aqueles que, apropriando-se de instituições, fundações e entidades criadas para incentivar o desenvolvimento das Artes no País, delas procuram tirar indevidos proveitos, tal como fazem os “cartolas” do nosso futebol. Eles se penduram nessas instituições, renovando sistematicamente seus mandatos graças à cooptação de conselheiros – às vezes personalidades respeitáveis, que se tornam dóceis cupinchas. Realizam espúrias transações entre as instituições que dirigem e empresas nas quais têm interesse privado, seja envolvendo publicidade, operações de factoring, de corretagem de seguros e coisas do tipo, em beneficio próprio ou de parentes.

É claro que os escândalos que surgem, quando vêm à tona tais indevidas locupletações, só podem desprestigiar essas instituições e espantar o mecenato – com o qual sempre contaram a Cultura e as Artes, independentemente de incentivos ou renúncias fiscais. Com a falta de doações e a má gestão, certamente se agravam as crises financeiras de entidades cujos custos de manutenção são cronicamente superiores às receitas que auferem.

O segundo fenômeno de emperramento da Arte, no campo específico das artes plásticas, advém da absurda supervalorização de atravessadores culturais, designados por “curadores”. Quem são eles? Não são críticos, mas posam de. Não são marchands, mas podem ganhar mais que estes, sem riscos. Não são decoradores – embora às vezes aí esteja o limite de sua contribuição nas exposições.

Na verdade, com as honrosas exceções de praxe, “curadores” são especialistas em juntar o aleatório, camuflando-o de “coerência conceitual”. Misturam peças e artistas, aos quais atribuem – em linguagem sempre arrevesada, que os próprios artistas nunca entendem (muito menos o público) – “interpretações” que retiram da cabotina cachola, quando não as extraem de leituras pouco assimiladas sobre História da Arte. Exemplo disso é o amontoado desconexo de “explicações” sobre a vexaminosa “Bienal do Vazio”, em melancólica exposição no Ibirapuera. Bastaria mencionar algumas de suas frases: “Esta Bienal não é sobre produção artística”; “estamos propondo um outro tempo de ver uma exposição”; “este projeto nunca se colocou como uma negação. O vazio se propõe como espaço de potência, de repensar, entrar o ar”; “não haverá visitas para escolas. É uma exposição toda auto-identificável e auto-explicada”; “a gente tinha de vir com um modelo assim mais estranho. A Bienal precisa fazer esta parada”; “o modelo de instituição foi criado a partir do modelo da filantropia americana. Isso não pegou aqui, porque nós somos católicos, não protestantes”; “o público que vem à Bienal é o que vai à Flip, em Paraty. São os 10% do Brasil, ou seja, uma Suíça.”

Citemos, agora, o que disseram dois grandes artistas sobre a “Bienal do Vazio”. Escreveu Caciporé Torres, o único artista brasileiro vivo que participou da 1.ª Bienal Internacional de São Paulo. “Devo o início de minha bem-sucedida carreira artística a esta instituição, pois aos 16 anos enviei trabalhos, que não só foram aceitos como também premiados: recebi o prêmio Viagem à Europa, que me proporcionou dois anos de estudo na França e na Itália. Tornei-me assim um artista respeitado ainda muito jovem e, depois, participei de outras seis Bienais, tendo sido premiado outras três vezes. Participei também das Bienais de Veneza e Paris.(…) Na época em que comecei a Bienal, criada por iniciativa do memorável Ciccillo Matarazzo, funcionava como um grande salão aberto a todos os artistas que desejassem inscrever seus trabalhos.” Agora, Caciporé foi procurado por jovens artistas decepcionados e indignados, sem oportunidade de mostrar seus trabalhos – enquanto a Bienal exibe seu imenso espaço vazio de obras e idéias.

Escreveu Antonio Henrique Amaral: “A confusa montagem das obras expostas em meio a tapumes os mais variados, como se fossem divisórias, permite ao visitante assistir a diversos vídeos que desde os anos 60 sempre estavam presentes nas exposições como novas mídias. Hoje, nem tanto. Alguns artistas interessantes são identificados e suas obras ficam perdidas nessa triste e melancólica confusão de tapumes de compensados, banquinhos, mesas, muita madeira compensada, de maneira que a gente pensa mesmo que a exposição não pôde ser finalizada por falta de verba e de planejamento. Uma amostra que pretensiosamente se diz contemporânea e expressão de sofisticado e misterioso conceito que faz uma ?reflexão sobre o futuro das megaexposições?, mas que reflete apenas a pobreza de conceitos dos seus organizadores. Não é uma Bienal Internacional de São Paulo. É outra coisa, uma mostra precária, tímida, pretensiosa, que empobrece a obra dos artistas participantes e que ignora a obra de um imenso número de artistas brasileiros e estrangeiros, que estão vivos e atuantes, no Brasil e no exterior, para não falar na ausência total de tecnologias aplicadas ao fazer artístico.”

É preciso dizer mais, para mostrar que este é o vazio dos gigolôs da Arte e de seus incuráveis “curadores”?

Mauro Chaves é jornalista, advogado, escritor, administrador de empresas e pintor.
e-mail: mauro.chaves@attglobal.net”

é isso, por fernando stickel [ 15:58 ]

vazio


Pelo que não vi na porta de entrada, a “bienal do vazio” merece seu nome.
Hoje, caminhando no Ibirapuera, passei na porta da Bienal de São Paulo às 9:00h, e não havia uma única letra informando o nome do evento, o horário de abertura, se a entrada é grátis ou não, enfim, NADA, VAZIO. Perguntei a alguns PMs, fazendo nada por ali, qual o horário de abertura, a resposta:
-Acho que é às 10…
Pro meu gosto a 28ª Bienal de São Paulo começou mal. Até o logotipo parece ter sido criado para não informar.
Um dia desses talvez eu faça um esforço e visite o vazio.

é isso, por fernando stickel [ 10:05 ]

no jardim do kim


Arthur e Sandra no jardim do Kim Esteve, sábado no tradicional almoço de comemoração da abertura da Bienal de São Paulo.

é isso, por fernando stickel [ 13:57 ]

líder


Nunca me considerei muito como um líder, apesar de já ter ocupado esta posição algumas vezes vida afora.
Bem ou mal, hoje à frente da Fundação Stickel cumpro (acho que razoavelmente bem) o papel.
Achei no meio de papeladas antigas e me surpreendeu esta mensagem do nosso colaborador A.D., lá no final dos anos setenta, época em que eu e o Lelé Chamma éramos sócios no estúdio und.
Gostei!

é isso, por fernando stickel [ 11:22 ]

fotos vila olímpia


No MACC Campinas, detalhe da minha exposição de fotos da série “Vila Olímpia”.

é isso, por fernando stickel [ 10:23 ]

fernando de bittencourt


Fernando de Bittencourt, diretor do MACC Campinas, competente parceiro da Fundação Stickel na realização das exposições inauguradas na quinta feira.

é isso, por fernando stickel [ 10:15 ]

exposições macc


As exposições de fotografias abertas ontem com sucesso no MACC Campinas estão impecáveis.
Posso dizer de boca cheia que no quesito estabelecimento de parcerias, curadoria e montagem de exposições a equipe da Fundação Stickel se consolida em nível de excelência.
Parabéns a todos!

é isso, por fernando stickel [ 10:12 ]

juan e fernando

É HOJE!

Com as malas quase prontas, faço desde já o convite para duas exposições simultâneas no Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti – MACC no dia 16/10 às 20:00h.
Juan Esteves-Presença-Fotografias com patrocínio da Fundação Stickel
Fernando Stickel-Vila Olímpia-Fotografias

é isso, por fernando stickel [ 11:20 ]

vila olímpia em campinas


Estive hoje cedo no Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti – MACC para o início da montagem da minha exposição de fotos “Vila Olímpia”.

A exposição abrirá no próximo dia 16 Outubro, juntamente com a exposição das fotos de Juan Esteves “Presença”.

é isso, por fernando stickel [ 12:15 ]

noturno em moema

Passeio noturno em Moema.

é isso, por fernando stickel [ 13:43 ]

tomie ohtake na fea

Fui me informar melhor e apurei o seguinte:
Em frente ao prédio da Faculdade de Economia e Administração da USP, na Cidade Universitária, um enorme pano negro cobre uma escultura da artista plástica Tomie Ohtake de 2008.

O projeto original e a execução da obra.

Ao lado, duas placas em aço escovado, uma em homenagem ao grupo de cerca de 450 alunos, ex-alunos, pais, funcionários, professores, ex-docentes, incluindo vários notáveis professores, ex-ministros e até um ex-reitor da USP, que viabilizaram a execução da obra, e outra informando o patrocínio da Osram e Credit Suisse, aparentemente através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.

No ano passado a FEA-USP completou 60 anos, e como homenagem este grupo resolveu doar a escultura da Tomie Ohtake, convidada inclusive pela coincidência com o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil. A própria Tomie indicou a Perc Engenharia, empresa que executou a escultura, em aço carbono e inox.

Até aí, tudo bem.

No entanto a escultura foi muito mal executada, o projeto de paisagismo e iluminação que complementam a obra são ainda mais lamentáveis, já está tudo meio quebrado, sem acabamento, e houveram, por conta dos problemas, três inaugurações da obra, em Julho 2007, Agosto 2007 e Agosto 2008.

A terceira inauguração da obra, em Agosto 2008. Nas palavras de quem esteve lá: Parecia trombada de Opala…

Por que me detive na análise deste episódio?

A cultura brasileira da improvisação e do amadorismo vem se firmando entre nós. A cada dia que passa mais nos acostumamos com esta “normalidade” de ufanismo, amadorismo, falta de organização e preparo técnico, execução deficiente e acidentes, às vezes até com vítimas fatais. Agora, quando isto ocorre no centro da excelência educacional brasileira, através da reunião de algumas das mais privilegiadas cabeças pensantes do país, aí a coisa fica mais encrencada, é sintoma de que algo vai mal, muito mal nesse país.

é isso, por fernando stickel [ 19:14 ]

oldenburg no vitra


Escultura pública de execução impecável é esta de Claes Oldenburg “Balancing Tools” de 1984, intalada nos jardins do Campus Vitra em Weil am Rhein na Alemanha, fronteira com a Suíça.
Reparem, em volta da escultura só jardim, nos países do terceiro e quinto mundo, muitas vezes a placa de inauguração recebe mais destaque que a obra de arte…

é isso, por fernando stickel [ 16:43 ]

tomie na usp


Em frente ao prédio da FEAUSP na Cidade Universitária existe uma escultura da Tomie Ohtake de 2008 coberta por um pano negro. Ao lado, duas placas em aço escovado, uma de homenagem a centenas de doadores que viabilizaram a execução da obra e outra informando o patrocínio da Osram e Credit Suisse, aparentemente através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
A escultura está muito mal executada, talvez seja essa a razão do pano preto, vou tentar me informar.
O que mais me impressiona é a elevação de determinados artistas à condição de gênio e unanimidade nacional, sem o respectivo e necessário lastro na qualidade real do trabalho. É o caso da Tomie Ohtake e do Oscar Niemeyer, só para citar dois nomes.
Não estou com isto desqualificando TODA a produção destes artistas, tanto a Tomie quanto Niemeyer tem trabalhos excelentes, a grande maioria executados décadas atrás…

é isso, por fernando stickel [ 15:56 ]

baravelli na ac galeria


Na foto, Baravelli e a equipe da galeria, e eu e as mulheres…

Fui visitar hoje à tarde a exposição “Mulheres Verticais” do Baravelli, na AC Galeria de Ana Claudia Roso.

é isso, por fernando stickel [ 23:41 ]