
Visitamos o meu amigo José Carlos BOI Cezar Ferreira em Visconde de Mauá, onde ele está morando e trabalhando. Em Novembro ele exporá trabalhos novos em São Paulo, aguardem!

Pai e o filho Pedro





Visitamos o meu amigo José Carlos BOI Cezar Ferreira em Visconde de Mauá, onde ele está morando e trabalhando. Em Novembro ele exporá trabalhos novos em São Paulo, aguardem!

Pai e o filho Pedro





Marcelo Min na Pinacoteca de São Paulo, Agosto 2003
Conheci o fotógrafo Marcelo Min e sua mulher Luciana Benatti em uma caminhada fotográfica organizada por amigos blogueiros em 2003. Eram tempos de Fotolog, lembra?
Visitei muitas vezes seu blog, ficamos amigos, passei a admirá-lo e mantinhamos contato virtual, depois a vida nos separou…
Que pena, leio que nos deixou por causa de um fdp de um aneurisma. Um forte abraço na Luciana, seus filhos e familiares.
Faça boa viagem, Marcelo!
Leia aqui um excelente texto da Eliane Brum sobre o Marcelo e seu trabalho.
Estive hoje visitando meu amigo artista plástico Fabio Cardoso de Almeida em seu novo endereço em São Paulo.
Ao chegar à sua casa/estúdio descubro que é a mesma em que trabalhei nos anos 70!

Fabio em frente ao antigo escritório do arquiteto Ennes Silveira de Mello, os vidros “Blindex” foram retirados.
Veja post abaixo.

Cerca de 1974, recém formado, eu trabalhava no escritório do arquiteto Salvador Candia no centro de São Paulo.
Alguém me contou sobre o escritório do arquiteto Ennes Silveira de Mello no Morumbi, dando conta que era moderníssimo!
Eu fiquei curioso, achei um jeito de ir conhecer, cheguei no endereço no final da tarde pilotando minha BMW R60 ano 1969 preta, fui recebido por Edla, mulher do arquiteto, que me encaminhou ao escritório embaixo da piscina, com grandes portas de vidro “Blindex” abrindo para o jardim.
Conversei com o Ennes, pedi de sopetão uma vaga de trabalho, ele concordou e decidi mudar de trabalho.
De fato, a casa/escritório do Ennes era impactante para um recém formado em arquitetura, o máximo com suas enormes vigas de madeira laminada “Laminarco”, uma novidade na época, piscina quase dentro da casa, muito charmosa.
Na data combinada cheguei para começar a trabalhar, me foi indicada uma prancheta, ao fundo do espaço era o lavabo, bem enfiado no terreno em baixo da casa, construida em terreno com forte declive.
Ao usar o banheiro um forte cheiro de mofo me atacou, a umidade era alta. A toalha do banheiro cheirava mal, aguentei aquilo por uns dois ou três dias, e depois sumi dali!
Simplesmente fuji! Não conseguiria jamais explicar que uma toalha fedida me impedia de trabalhar em um escritório charmozérrimo.
Agora, quarenta e um anos depois, posso pedir desculpas ao Ennes por ter sumido sem avisar…
Certas memórias antigas precisam de um catalisador para aflorarem, vejam no post acima o fato que provocou a lembrança.

C’est en 1908 que Renoir s’installe aux Collettes, magnifique propriété plantée d’oliviers et d’agrumes d’où l’on découvre un superbe panorama qui s’étend jusqu’au Cap d’Antibes.
Le climat lui convient, la lumière et le paysage le subjuguent, lui offrant la possibilité de reproduire en plein air sur la toile les couleurs chatoyantes des oliviers, des fleurs, des fruits de son domaine mais aussi les corps lumineux et sensuels de jeunes Cagnoises.
C’est aussi à Cagnes-sur-Mer qu’il aborde la sculpture pour la première fois.
N’ayant plus tout à fait le libre usage de ses mains, il fait appel à un jeune élève de Maillol, Richard Guino, qui sert avec intelligence et sensibilité ses besoins de sculpture.
Affaibli par la maladie, Renoir peint jusqu’à sa mort, avec bonheur et frénésie, faisant éclater sa joie de vivre sur les toiles.
Le Musée Renoir reste un merveilleux témoignage de l’univers créatif du Maître avec ses 14 toiles, ses sculptures, son mobilier d’époque, son atelier et ses objets familiers.

Sandra e gigantesca tela de Chagall
No Grimaldi Forum em Monaco visitamos a magnífica exposição “De Chagall à Malévitch, la Révolution des Avant-Gardes”
La grande exposition d’été 2015 du Grimaldi Forum, produite dans le cadre de l’Année de la Russie en Principauté de Monaco, est un des événements marquants de cette célébration.
Cette exposition réunit 150 œuvres majeures de grands créateurs qui composent le mouvement des avant-gardes en Russie. Entre 1905 et 1930, différents courants et écoles voient le jour, animés par l’énergie et la richesse de la création au début du XXe siècle : après l’impressionnisme, vient le temps du cubisme, futurisme, cubo-futurisme, rayonnisme, suprématisme, constructivisme…
Les artistes russes ont façonné une modernité sans précédent, se démarquant totalement de ce que l’on connaissait jusqu’alors, bouleversant des siècles de convention voire d’académisme.
Le caractère exceptionnel de l’exposition du Grimaldi Forum repose sur le prêt d’œuvres en provenance de Russie qui étaient jusqu’à présent figées dans les collections des galeries nationales ; ces prêts tout à fait remarquables viendront s’ajouter à ceux de différents grands musées européens.

Um dos detalhes da montagem impecável é a MyTouchGallery, “selfie” a partir das imagens das telas da exposição, que são projetadas e às quais você se junta, a foto é imediatamente postada no Facebook…

Do lado de fora, em temperaturas de 35 a 40 graus, o simpaticíssimo Cafe Pantone, onde você pode inclusive tomar uma “raspadinha”!!!!
“Notes to myself on beginning a painting” by Richard Diebenkorn.
1. Attempt what is not certain. Certainty may or may not come later. It may then be a valuable delusion.
2. The pretty, initial position which falls short of completeness is not to be valued – except as a stimulus for further moves.
3. DO search.
4. Use and respond to the initial fresh qualities but consider them absolutely expendable.
5. Don’t “discover” a subject – of any kind.
6. Somehow don’t be bored but if you must, use it in action. Use its destructive potential.
7. Mistakes can’t be erased but they move you from your present position.
8. Keep thinking about Pollyanna.
9. Tolerate chaos.
10. Be careful only in a perverse way.
Eu gosto muito da afirmação 7: Erros não podem ser apagados, mas eles te tiram da situação atual.

O novo Conselheiro Curador da Fundação Stickel, o editor Alexandre Dórea Ribeiro, visita a exposição de fotos dos alunos do curso de Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz “Olhares sobre a Cachoeirinha 2014”, na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha.

Na exposição de fotos de Vivian Maier no Museu da Imagem e do Som – MIS tem uma brincadeira bem interessante, um Photo Booth onde você faz um selfie com a Vivian.
Em seguida a funcionária do museu te fornece um QR code para acessar a tua foto na internet.
Colhi algumas observações sobre seu trabalho na internet:
Street photography in Vivian Maier & Diane Arbus
Like the difference between going into the woods for collecting mushrooms and a leisurely stroll – in the first case you’ll find mushrooms and in the second, you’ll find anything.
The “mushrooms vs leisurely stroll” is one very point that makes Arbus differ from Maier. Arbus went for the mushrooms whereas Maier apparently went out strolling. There are some early candid (and less-known) images from Arbus which could be compared to Maier’s street portraits. But at one point Arbus opted for a different routine, she gave up doing candid, made appointments, asked the people to pose… It’s a totally different process, and a resulting different artistic statement.
Em 2010 a Fundação Stickel promoveu o Curso de Documentário e Cinema “Brasilândia em cores” com a cineasta Julia Campos e apoio da equipe de sua produtora Brasilândia Filmes, em parceria com a Subprefeitura Freguesia/Brasilândia na Casa de Cultura da Brasilândia.
O resultado deste curso foi o documentário DNA da Brasilândia, curta metragem realizado entre Setembro e Novembro 2010, produzido pelos alunos e editado pela Fundação.
Júlia e os 18 participantes foram às ruas da Brasilândia para documentar a história do bairro e entrevistaram vários moradores com mais de 50 anos de Brasa. O vídeo conta a história do bairro, através destas pessoas que testemunharam o desenvolvimento e a transformação da Vila Tiro ao Pombo em Vila Brasilândia.
O documentário é um grande marco na produção audiovisual da Brasilândia, uma ótima referência de pesquisa e um instrumento para a população se apropriar de sua história. Além disso, presta homenagem a todos moradores da Brasilândia, em especial a Júlia Campos, falecida precocemente em fevereiro de 2011.
Alunos: Alberto Martins, Anaohan Verdaneiro, Carlos Alberto Rafael Naia, Flavio Marcio Vipo da Silva, Fredy Martins Santana, Gilberto Cezar, Iracy Bertuccelli Campos, Izabel Aparecida Moreno Augusto, José Osmar, Kaun Campos Miguel, Luana Alves de Souza, Lucas Pintom dos Santos, Monica Vanetti, Marcos Leandro Bertuccelli Campos, Marinalva Silva Costa, Obede Simão Sousa, Pascal Koudou Kokora, Thainã de Souza Barros
Direção: Julia Campos
Fotografia: Marcos Diógenes
Edição: Alex Feltre