Acordei cedo, tomei banho, fiz a barba, tomei café, li rápidamente o jornal e fui à uma missa de sétimo dia.
Lá, alguns momentos de paz, silêncio e reflexão e na saída, já no trânsito vejo ao meu lado um carro velho com uma família humilde carregando sua mudança, grudado na minha janela um bujão de gás.
Penso que para explodir aquele bujão não é preciso muito, e que se isso acontecesse eu não estaria aqui escrevendo estes pensamentos ridículos.
Mas a vida é assim, agradeço por estar vivo e bem, o trânsito anda, o bujão se afasta, cada dia é um dia.
2 comentários
a
setembro 28th, 2005 at 11:17
o mundo gira e a lusitana roda
lilia
outubro 3rd, 2005 at 21:59
exatamente neste dia, 28, eu comecei a sentir, na veia, o que significa hora a hora: parei de fumar 🙂
beijos
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