Vou pra praia, té já!
8 de outubro de 2004
é isso, por fernando stickel [ 12:28 ]
7 de outubro de 2004
Chiquinho, qual é a profissão da sua mãe?
– A minha mãe? – A minha mãe é substituta.
– Desculpa, não entendi, Chiquinho!
– Substituta! – repete Chiquinho.
Essa profissão não existe, explique por favor.
– Bem, ela fica numa esquina, aí vêm uns senhores que lhe dão dinheiro, ela entra com eles para um quarto do Hotel e os senhores saem apertando o cinto da calça…
Mas Chiquinho, a sua mãe não é “Substituta”, é “Prostituta”!
– Não, não! Prostituta é a minha tia que está doente. A minha mãe só está cuidando do ponto dela…
é isso, por fernando stickel [ 8:17 ]
6 de outubro de 2004
Fernando Stickel, versão 5.6…
é isso, por fernando stickel [ 11:04 ]
6 de outubro de 2004
A popular bar had a new robotic bartender installed. It could not only dispense drinks flawlessly, but also — like any good bartender – – engage in appropriate conversation.
So a man enters the bar, orders a drink, the robot serves him a perfectly prepared cocktail, then asks him, “What’s your IQ?” The man replies, “150.”
And the robot proceeds to make conversation about Quantum physics, string theory, atomic chemistry, and so on.
The customer is very impressed and thinks, “This is really cool.” But he decides to test the robot. He walks out of the bar, turns around, and comes back in for another drink. Again, the robot serves him the drink and asks him, “What’s your IQ?” The man responds, “100.” And immediately the robot starts talking, but this time, about football, baseball, cheerleaders, and so on.
Really impressed, the man leaves the bar and decides to give th e robot one more test. He goes back in, the robot serves him and asks, “What’s your IQ?”
The man replies, “50.” And the robot says, “So, you gonna vote for Bush?”
é isso, por fernando stickel [ 9:31 ]
6 de outubro de 2004
Bom, hoje é meu aniversário, 56 anos. Estou tendo um pouco de dificuldade para realizar a data, me parece um dia absolutamente comum. O único plano de comemoração é jantar com os filhos e a namorada. Talvez seja o número, cinquenta e seis, meio do caminho, quase sinaliza os 60, quase ainda cinquenta…
é isso, por fernando stickel [ 8:40 ]
30 de setembro de 2004
O otorrinolaringologista atende um velhinho milionário que havia começado a usar um revolucionário aparelho de audição:
– E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?
– É muito bom.
– Sua família gostou?
– Ainda não contei para ninguém, mas já mudei meu testamento três vezes……
é isso, por fernando stickel [ 13:10 ]
27 de setembro de 2004
A young hotshot gets a job with the IRS. His first assignment is to audit an old Rabbi. He thinks he’ll have a little fun with the old Rabbi, so he says:
-”Rabbi, what do you do with the drippings from the candle?”
The Rabbi says, “We send them to the candle factory, and every once in a while they send us a free candle.
The kid says:
-”And what do you do with the crumbs from your table?”
The Rabbi says, “We send them to the matzoh ball factory, and every once in a while they send us a free box of matzoh balls.”
The kid says:
“And what do you do with the foreskins from your circumcisions?”
The Rabbi says, “We send them to the IRS, and every once in a while they send us a little prick like you.”
é isso, por fernando stickel [ 17:30 ]
26 de setembro de 2004
Bienal de São Paulo. Saímos de taxi de Moema às 19:40, chegamos ao Ibirapuera às 20:10, meia hora para um trajeto que normalmente se faria em 8 minutos. No caminho, a nova fonte do lago nos brinda com suas coreografias iluminadas e um som insuportavelmente alto. No pavilhão da Bienal tumulto generalizado, filas quilométricas, lá de dentro ouvem-se discursos. Cinco minutos é tempo suficiente para encontrar dois ou três amigos, comentar o absurdo da situação e se mandar. Fomos jantar no Sushi Yassu, lá na Liberdade, magnífico!
Na volta, a curiosidade, será que dá pra ver agora? Lá fomos nós no contra-fluxo. Todo mundo sainda e nós entrando, deu pra ver que a montagem está muito boa e arejada, deu pra encontrar outra meia-dúzia de amigos, e o Arthur correu bastante e se divertiu. 23:40 em casa, tomando água.
é isso, por fernando stickel [ 0:03 ]
22 de setembro de 2004
Véspera da primavera, véspera do meu aniversário (6/10) sensação horrorosa de confusão, cansaço, stress pós traumático, antecipação de soluções definitivas, uísque duplo, inferno zodiacal, falta de sono, recaída no sorvete, reuniões intermináveis, advogados, namorada nervosa (com razão), tudo junto.
é isso, por fernando stickel [ 0:51 ]
19 de setembro de 2004
Desde o início de Junho deste ano tenho feito caminhadas fotográficas pela Vila Olímpia, obtendo em cada um destes passeios, que duram hora ou hora e meia, cerca de 60 fotos (até completar a memória de 128Mb da minha câmera Sony digital)
Os resultados tem sido muito bons, descobri através de tentativa e erro uma maneira interessante de observar as coisas através da lente, estou avançando, incorporando dicas do meu amigo e experiente fotógrafo Joaquim Marques,imprimindo meu portfolio, e o próximo passo serão ampliações maiores.
é isso, por fernando stickel [ 11:24 ]
17 de setembro de 2004
Pai coruja é assim mesmo:
O meu filho Antonio, Cineasta e VideoMaker, está equipado, testado e aprovado, não deixem de consultá-lo NA STICKEL FILMES, o trabalho dele é muito bacana!
Festas, casamentos, eventos, registros. Da vida a essência, com estilo… Atrás das câmeras seremos sua memória, amanhã…
R. Clodomiro Amazonas 1158 cj 39 – Vila Olímpia
04537-002 São Paulo SP
tel/fax 3045 2530 cel 9786 7086
antonio@stickel.com.br
Os Macmaníacos vão entender o meu orgulho adicional, ele possui dois, sim, DOIS G-5!!
é isso, por fernando stickel [ 11:23 ]
17 de setembro de 2004
Casos médicos quase verdadeiros…
– Doutor, quando eu era solteira tive que abortar 6 vezes. Agora que casei, não consigo engravidar.
– É muito comum. Seu caso é que você não reproduz em cativeiro.
– Doutor, tenho tendências suicidas. O que faço?
– Em primeiro lugar, pague a consulta.
A senhora chega ao hospital e pergunta:
– Doutor, sou a esposa do Zé, que sofreu um acidente; como ele está?
– Bem, da cintura para baixo ele não teve nem um arranhão.
– Puxa, que alegria. E da cintura para cima?
– Não sei, ainda não trouxeram essa parte.
Após a cirurgia:
– Doutor, entendo que vocês médicos se vistam de branco. Mas por que essa luz tão forte?
– Meu filho, eu sou São Pedro.
No psiquiatra:
– Doutor, tenho complexo de feia.
– Que complexo que nada.
– Doutor, o que eu tenho?
– Não sei, mas em caso de dúvida vamos descobrir na autópsia.
Na farmácia, o sujeito entra correndo:
– Rápido, me dê um remédio para diarréia.
Uma hora depois, o farmacêutico verifica que errou e entregou um forte calmante.
Mais uma hora, chega o paciente. O farmacêutico pergunta:
– Como você está?
– Todo cagado, mas calminho, calminho…
Meu médico é um incompetente. Tratou do fígado de minha esposa por 20 anos, e ela morreu do coração.
O meu é muito melhor. Se te trata do fígado, você morre do fígado.
A velha no consultório do gastro:
– Doutor, vim aqui para que o senhor me tire os dentes.
– Mas minha senhora, não sou dentista, sou gastro. E vejo que a senhora não tem nenhum dente na boca.
– É claro. Engoli todos.
Um psicanalista no consultório de outro:
– Doutor, venho ao colega para me aconselhar em um caso impossível.
– Qual?
– Estou atendendo um argentino com complexo de inferioridade!
é isso, por fernando stickel [ 10:51 ]
16 de setembro de 2004
Literatura instantânea: Meu caro amigo, não perca mais o seu tempo lendo milhares de páginas daqueles livros sacais. Aproveite as versões condensadas, leia já:
1) Marcel Proust. À La recherche du temps perdu. (Em Busca do Tempo Perdido) Paris, Gallimard. 1922
Resumo: Um rapaz asmático sofre de insônia porque a mãe não lhe dá um beijinho de boa-noite. No dia seguinte (pág. 486. I vol.), come um bolo e escreve um livro. Nessa noite (pág. 1344. VI vol.) tem um ataque de asma porque a namorada (ou namorado?) se recusa a dar-lhe uns beijinhos. Tudo termina num baile (vol. VII) onde estão todos muito veIhinhos – e pronto.
2) Leon Tolstoi, Guerra e Paz, (1800 páginas)
Resumo: Um rapaz não quer ir à guerra e por isso Napoleão invade Moscou. A mocinha casa-se com outro. Fim.
3) Luís de Camôes, Os Lusíadas (várias edições)
Resumo: Um poeta com insônia decide encher o saco do rei e contar-lhe uma história de marinheiros que, depois de alguns problemas (logo resolvidos por uma deusa super-gente-fina), ganham a maior boa vida numa ilha cheia de mulheres gostosas.
4) Gustave Flaubert, Madame Bovary, (378 páginas)
Resumo: Uma dona de casa mete o chifre no marido e transa com o padeiro, o leiteiro, o carteiro, o homem do boteco, o dono da mercearia, e um vizinho cheio da grana. Depois entra em depressão, envenena-se e morre.
5) William Shakespeare, Hamlet, Londres, Oxford Press
Resumo: Um príncipe com insônia passeia pelas muralhas do castelo, quando o fantasma do pai lhe diz que foi morto pelo tio que dorme com a mãe, cujo homem de confiança é o pai da namorada que entretanto se suicida ao saber que o príncipe matou o seu pai para se vingar do tio que tinha matado o pai do seu namorado e dormia com a mãe. O príncipe mata o tio que dorme com a mãe, depois de falar com uma caveira e morre, assassinado pelo irmão da namorada, a mesma que era doida e que se tinha suicidado.
6) William Shakespeare, Romeo and Juliet, Londres, Oxford Press
Resumo: Dois adolescentes doidinhos se apaixonam, mas as famílias proíbem o namoro, a duas turmas saem na porrada, uma briga danada, muita gente se machuca. Depois um padre tem uma idéia idiota e os dois morrem depois de beber veneno, pensando que era energético.
7) Sófocles, “Édipo-Rei”- tragédia grega, várias edições
Resumo: Maluco tira uma onda, não ouve o que um ceguinho lhe diz e acaba matando o pai, comendo a mãe e furando os olhos. Por conta disso, séculos depois, surge a psicanálise que, enquanto mostra que você vai pelo mesmo caminho, lhe arranca os olhos da cara em cada consulta.
E aí? Está se sentindo mais culto agora? Dica do aly.
é isso, por fernando stickel [ 12:50 ]
15 de setembro de 2004
Minha filha Fernanda, em auto-retrato. Lindona, né?
é isso, por fernando stickel [ 0:08 ]
11 de setembro de 2004
Meu trabalho “Branca” no saguão da Secretaria Municipal de Cultura, Galeria Olido localizada à Av São João 473, em frente ao Largo do Paissandu, centro de São Paulo.
A inauguração da Galeria Olido foi na sexta-feira, 10 Setembro 2004 às 19:30h. Discursos intermináveis, muita gente, tumulto, barulho, tudo isso faz parte.
O importante, para mim, é que o trabalho que doei à Secretaria Municipal de Cultura ficou impecávelmente instalado no saguão de entrada, conforme projeto feito conjuntamente com a arquiteta Sylvia Moreira.
As cores dos ambientes e detalhes de acabamento que determinei também ficaram perfeitos. Esta é a enorme satisfação profissional.
Por outro lado aprendi talvez um pouco tarde uma lição definitiva: JAMAIS TRABALHE DE GRAÇA!
O trabalho gratuito não é valorizado e muito menos reconhecido.
é isso, por fernando stickel [ 0:08 ]
10 de setembro de 2004
O Alberto fez uma viagem maravilhosa, da qual, confesso, fiquei com uma saudável inveja. Veja aqui.
é isso, por fernando stickel [ 17:55 ]
10 de setembro de 2004
Irritado com seus alunos, o professor lançou um desafio:
– Aquele que se julgar burro, faça o favor de ficar de pé!
Todo mundo continuou sentado.
Alguns minutos depois, Joãozinho se levanta.
– Quer dizer que você se julga burro?- perguntou o professor.
– Bem, para dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor aí, em pé, sozinho!!!
é isso, por fernando stickel [ 13:06 ]
8 de setembro de 2004
Geografia da Mulher:
Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde beleza ainda selvagem e deltas férteis.
Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.
Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
Entre 41 e 50, a mulher é como a França: suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.
Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta grandes tesouros.
Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.
Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: quase todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.
Geografia do Homem:
Entre os 15 e os 80 anos, o homem é como Cuba: governado por um só membro.