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coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

Assisti novamente ao filme Apocalypse Now – Final Cut (1979) de Francis Ford Coppola. São três horas e meia de duração, uma monumentalidade!

O interessante é que 42 anos depois o filme continua excelente e se sustentando muito bem, eficiente na denúncia dos horrores da Guerra do Vietnam (1955-1975).

A novela de Joseph Conrad, Heart of Darkness de 1899 que inspirou o filme, passa-se no Congo Belga, foi adaptado no filme para o Vietnam, e, segundo minha interpretação serve bem ao Brasil de hoje.

Resumindo: Em um país tropical existe um maluco que precisa ser neutralizado, e alguém é incumbido da missão.

Bolsonaro precisa ser neutralizado, e a Terceira Via, por mim simbolizada no Eduardo Leite, será incumbida pela sociedade brasileira para neutralizar o maluco.


Marlon Brando interpreta o Cel. Kurz, o maluco a ser neutralizado.


Martin Sheen interpreta o Cap. Willard, que recebe a missão de neutralizar o maluco.


O maluco.


Em breve a sociedade brasileira entregará a este homem a missão de neutralizar o maluco.

é isso, por fernando stickel [ 12:35 ]

CHAMADA GERAL: PARTICIPE!!

Esta é uma chamada aberta, um convite à participação no FACES – Festival de Arte e Cultura Erico Stickel da Fundação Stickel.

Teremos de 11 a 20 Agosto de 2021 mesas redondas, palestras e programação sobre o caráter transformador da arte, sobre como é e como deve ser a presença da arte no nosso mundo.

Este é um chamamento ao público, tanto aqueles que já nos acompanham, nossos alunos e alunas, nossos colaboradores, como também aos que nos estão conhecendo agora. Um convite para participarem não só como espectadores, mas para compartilharem suas opiniões, visões, sugestões, inquietações sobre as seguintes afirmações:

– Cada ser humano é um artista – Joseph Beuys (o mais importante artista alemão da segunda metade do século XX).
– Eu pinto flores para que elas não morram. Frida Khalo (grande artista mexicana e referência feminista antes do feminismo)
– Os alquimistas estão chegando, estão chegando os alquimistas” – Jorge Benjor (este você já conhece)

E as seguintes perguntas:

-Como a arte aparece em seu cotidiano, em sua atividade, trabalho, passeio, descanso, e em suas relações com outras pessoas?
-A arte que acontece onde ninguém está observando, acontece de verdade?
-Você é ou conhece um(a) artista? Você sabe dizer como ele se tornou um(a) artista?
-Conte uma experiência surpreendente ou mesmo espantosa e nos diga se ela estava relacionada a algum trabalho de arte ou não. Em qualquer caso, ela afetou seu modo de ver as coisas?
-Qual o papel da arte e do artista?
-O que é fundamental em qualquer organização ligada à arte? Como você caracterizaria os apoios, os incentivos, as garantias necessárias para a existência da arte?

Suas respostas serão fundamentais para Festival FACES, um festival de arte e cultura feito em co-autoria com o público. As contribuições serão levadas à mesa redonda Chamamento: Sobre o lugar da arte, que acontece em 12 de agosto de 2021.
 
PARTICIPE!

Participe enviando um e-mail para: faces@fundacaostickel.org.br

é isso, por fernando stickel [ 17:41 ]

Não custa sonhar…

O governo bolsonaro vai de mal a pior, inacreditável a podridão da classe política mancomunada com esse incompetente, bandido e assassino. É simplesmente revoltante!

é isso, por fernando stickel [ 15:31 ]

Passeando hoje de manhã com os cachorros no Ibirapuera, Sandra e eu encontramos um grupo de cerca de 20 pessoas vestidas curiosamente e usando bandeiras tricolores, vermelho preto e verde. Perguntei a uma moça o que era esta bandeira e ela me respondeu:
– É só para preto.
Eu retruquei:
– Que interessante, não posso saber?
E ela, ríspida:
– Não, é só pra preto.
Aí olhei em volta e reparei que, de fato, o grupo era composto 100% de negros, ou pretos, como a moça se referiu.

Chegando em casa fiz a pesquisa na internet, e rapidamente descobri tratar-se da Bandeira Pan-Africana, símbolo oficial da Raça Africana.

Racismo ao contrário é o que?

é isso, por fernando stickel [ 17:52 ]


Foi ao ar ontem, 15 Julho às 19h, pelo canal YouTube da Fundação Stickel a primeira mesa do Festival FACES – Arte e Cultura Erico Stickel, “Jornada da Transformação”.

Participaram como convidados Marcos Kisil e Lucas Cruz, eu fiz as apresentações iniciais e falei sobre a Fundação, nosso curador Agnaldo Farias foi o mediador.

A opinião unânime é de que foi muito bom, eu ainda preciso assistir à gravação.

Foi a primeira vez que participei da construção de um FESTIVAL, e percebi a complexidade e a grande quantidade de profissionais envolvidos, foi uma belíssima lição!

é isso, por fernando stickel [ 9:05 ]


Foto Bonan Philipp Hugues/Alamo/ABACA

Faleceu Christian Boltanski (1944 – 2021) artista francês.

Estive com meu filho Arthur nesta exposição dele no Grand Palais em Paris, em Janeiro 2010.

é isso, por fernando stickel [ 8:12 ]


Na 6ª Etapa do Campeonato Verde Rosso de Regularidade em Interlagos, Mario Sacconi e eu continuamos liderando o Campeonato, apesar do resultado sofrivel da prova…

é isso, por fernando stickel [ 13:08 ]


Na próxima quinta-feira realizaremos a mesa “Jornada da Transformação” inaugurando o Festival de Arte e Cultura Erico Stickel – FACES, que discutirá o papel transformador da arte, ao vivo no canal do YouTube da Fundação Stickel, a partir das 19h.

A mesa conta com a participação de:

– Fernando Stickel, diretor-presidente da Fundação Stickel, arquiteto, artista plástico e fotógrafo;
– Lucas Cruz, fotógrafo e educador responsável por alguns dos cursos de fotografia da Fundação Stickel, entre eles o “Olhares sobre a Cachoeirinha”;
– Marcos Kisil, professor titular da USP e fundador, membro do conselho e analista sênior do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social – IDIS.

A mediação será de Agnaldo Farias, professor-doutor da FAU-USP, crítico de arte e curador deste festival.

Entre os intuitos da mesa “Jornada da Transformação” está debater o potencial das artes na integração entre pessoas e comunidades, trazer o relato de experiências na área e contar a jornada e transformações da Fundação Stickel, desde a gênese dedicada a programas de assistência social até a reorientação aos campos da arte, da educação e da cultura.

Todas as mesas terão interpretação simultânea em Libras.

Inscreva-se no canal youtube.com/FundacaoStickel e defina o lembrete para a transmissão.

#ARTETRANSFORMA

é isso, por fernando stickel [ 17:34 ]


Agnaldo Farias (sentado), Livio Tragtenberg (de azul) e Fernando Stickel (de vermelho) Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Fundação Stickel realiza festival digital
Entre os convidados para a primeira edição do ‘Faces’ estão Vik Muniz, Livio Tragtenberg e o fotógrafo Vincent Rosenblatt

Por Antonio Gonçalves Filho, O Estado de S. Paulo 09 de julho de 2021

A Fundação Stickel adota o lema “a arte transforma” desde 2012. Fernando Stickel, filho do industrial, filantropo e colecionador Erico Stickel (1920-2004), que criou a instituição, resolveu, então, convidar um curador para dar prosseguimento ao trabalho social desenvolvido pelo pai, recorrendo a artistas dispostos a dividir seus conhecimentos com a população carente da cidade. Muitas exposições e cursos depois, a Fundação promove, a partir do dia 11 de agosto, a primeira edição de seu Faces – Festival de Arte e Cultura Erico Stickel, totalmente digital. Com curadoria do professor e crítico Agnaldo Farias, o festival terá mesas dedicadas à discussão de artes visuais, música, cinema, literatura, urbanismo e tecnologia. Entre os convidados estão o músico e compositor Livio Tragtenberg, o fotógrafo francês Vincent Rosenblatt, o artista visual Vik Muniz, o pintor Rodrigo Andrade e o poeta espanhol Adolfo Montejo Navas.
Segundo Agnaldo Farias, o Faces marca a nova fase da Fundação Stickel e o centenário de seu idealizador Erico Stickel, que criou com a esposa, Martha Diederichsen Stickel, em 1954, uma fundação beneficente para amparar as famílias carentes em Campos do Jordão, prestando assistência médica e social aos doentes de tuberculose. Bibliófilo e colecionador de arte, Erico foi um dos donos da icônica tela Abaporu (1928), da modernista Tarsila do Amaral, antes que seu último proprietário brasileiro, o empresário Raul Forbes, vendesse em leilão (1995) a tela hoje pertencente ao Malba, de Buenos Aires.

Muitas obras de arte igualmente valiosas e livros raros passaram pelas mãos de Erico Stickel. Quando morreu, conta seu filho Fernando, obras dos pintores viajantes que retrataram o Brasil em séculos passados foram encontradas em sua mapoteca e vendidas ao Instituto Moreira Salles. Sua biblioteca foi doada ao Instituto de Estudos Brasileiros da USP, em 2002.
Seguindo o caminho do pai, Fernando Stickel também começou a colecionar arte – com foco nos artistas dos anos 1970, em especial os fundadores da Escola Brasil (Baravelli, Fajardo, José Resende). Foi assim que a Fundação Stickel, também com a ajuda da esposa de Fernando, Sandra Pierzchalski, fortaleceu os laços com os artistas participantes de projetos com a população menos favorecida de bairros periféricos, como Vila Brasilândia. Em sua sede foram expostos trabalhos de pintores como Cássio Michalany e fotógrafos como Juan Esteves, entre muitos outros que participaram dos projetos comunitários da fundação.

Entre os participantes do Faces, o francês Vincent Rosenblatt tem uma série bastante divulgada sobre o trabalho com as comunidades cariocas. Um em especial, Rio Baile Funk (2005/2006), foi feito logo que chegou ao Rio e descobriu os morros e as favelas cariocas. Atraído pelo som e as danças sensuais dos afrodescendentes, ele passou a frequentar os bailes funk e a registrar a folia noturna nas comunidades. Rosenblatt participa da mesa Tecnologia e Descompressão (dia 18 de agosto) ao lado da artista visual paulistana Vivian Caccuri, que participou de bienais e cujo trabalho tem como foco alterar a percepção do espectador com instalações sonoras. Ao lado deles, também estarão o pesquisador e produtor pernambucano GG Albuquerque, que estuda a música produzida na periferia, e Daniel Gurgel, artista visual que trabalha com jovens das comunidades.

Sobre a proposta de valorizar a arte e o trabalho de populações fora do circuito, o curador Agnaldo Farias diz que, já no primeiro dia do festival (11/8), o espectador poderá assistir a um premiado filme do fotógrafo e artista Vik Muniz, Lixo Extraordinário, documentário anglo-brasileiro de 2010 sobre a obra conjunta desenvolvida por Muniz com os catadores de material reciclável no aterro do Jardim Gramacho, periferia de Duque de Caixas, na Baixada Fluminense. No dia seguinte (12/8), o próprio curador participa de um debate com o pintor Rodrigo Andrade (que deu aulas de pintura e formou um grupo na periferia de São Paulo) e João Angelino, que mora numa cidade-satélite do Distrito Federal. Eles vão discutir temas propostos pelo público.

No dia 13 de agosto, o compositor Livio Tragtenberg fala sobre as relações sonoras e visuais na metrópole com a cineasta Eliane Caffé e o fotógrafo Tuca Vieira. Livio é um dos mais radicais criadores experimentais, que transita entre gêneros sem nenhum preconceito, de Erik Satie a Frank Zappa. Em 2004, ele montou a Orquestra de Músicos das Ruas de São Paulo, repetindo o formato em várias capitais fora do País (Berlim, Bruxelas), chegando a formar a Orquestra Mediterrânea com músicos da Grécia, Espanha, Marrocos, Sérvia, Itália, França, Líbano e Turquia. É autor de diversas trilhas para o cinema, teatro (Pasolini) e balé (Hänsel und Gretel).
No dia 19 de agosto, o poeta visual espanhol Adolfo Montejo Navas, que desembarcou no Rio de Janeiro no início da década de 1990, discute as relações entre literatura e artes visuais com a crítica literária Noemi Jaffé. Navas é um herdeiro da tradição dadaísta, uma espécie de José Juan Tablada da Espanha, representando a modernidade que caracterizou a produção poética do vanguardista mexicano, fazendo uso da oralidade e também dos caligramas que identificam a poesia de Tablada (1871-1945).

é isso, por fernando stickel [ 8:26 ]


A 1ª edição do FACES – Festival de Arte e Cultura Erico Stickel está chegando! Ela acontece de forma 100% digital com mesas e ações on-line que trarão, entre outras reflexões, o papel da arte como instrumento propulsor de transformação social.

O FACES acontece de 11 à 20 de agosto 2021, mas a nossa jornada começa já na próxima semana: realizaremos a mesa de lançamento intitulada “JORNADA DA TRANSFORMAÇÃO”, com Fernando Stickel, Marcos Kisil, Lucas Cruz e mediação de Agnaldo Farias.

O FACES celebra o centenário de Erico João Siriuba Stickel, instituidor da Fundação Stickel, juntamente com sua mulher Martha Diederichsen Stickel, que teria completado 100 anos em 2020. Suas preocupações sociais, ações pioneiras e a afinidade com as artes nos inspiraram até aqui.

Aberto ao público! Esperamos vocês dia 15 de julho, a partir das 19h ao vivo no canal do YouTube da Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 7:54 ]

Barbara Kruger – Artista conceitual e feminista americana, nascida em 1945

“Acho que desenvolvi habilidades de linguagem para lidar com ameaças. É coisa de garota – você sabe, em vez de sacar uma arma.”

é isso, por fernando stickel [ 10:32 ]

e.e. cummings (1894-1962) poeta, escritor, dramaturgo americano.

“Agora os ouvidos dos meus ouvidos estão acordados e os olhos dos meus olhos estão abertos.”

é isso, por fernando stickel [ 16:15 ]

René Magritte (1898-1967) pintor surrealista belga.

“A mente ama o desconhecido. Ela adora imagens cujo significado é desconhecido, uma vez que o significado da própria mente é desconhecido. ”

é isso, por fernando stickel [ 0:08 ]

Paul Auster – Nascido em 1947 – Escritor e diretor americano

“Somos continuamente moldados pelas forças da coincidência”.

é isso, por fernando stickel [ 21:41 ]


Bertolt Brecht (1898-1956) dramaturgo e poeta alemão

“A arte não é um espelho erguido para a realidade mas um martelo para moldá-la”.

é isso, por fernando stickel [ 8:39 ]

Carl Andre Nascido em 1935, escultor americano.

“Um homem escala uma montanha porque ela está lá. Um artista faz uma obra de arte porque ela não está lá.”

é isso, por fernando stickel [ 15:19 ]

é isso, por fernando stickel [ 9:17 ]


Aniversário de 10 anos do nosso lindo e querido Jimmy!


Com mamãe Sandra e o irmão Bolt, com o bolo especial!

é isso, por fernando stickel [ 10:07 ]