Mercedes-Benz 280 SL 1970 na oficina A.M.Marcelo, para pequenos ajustes após o restauro. Ao fundo Marcello Petriccione, responsável juntamente com sua equipe pelo maravilhoso trabalho de reforma!
300 SL na pintura.
Mercedes-Benz 280 SL 1970 na oficina A.M.Marcelo, para pequenos ajustes após o restauro. Ao fundo Marcello Petriccione, responsável juntamente com sua equipe pelo maravilhoso trabalho de reforma!
300 SL na pintura.
Carnaval na Faria Lima, com Jimmy e Bolt!
O site de fotografias L’OEIL DE LA PHOTOGRAPHIE publica os portfolios de seus leitores.
O meu ensaio “Oficinas Clássicas” foi publicado!
Coque aqui para ver a matéria.
Erna Hedwig Stickel (1889-1973) e Arthur Stickel (1890-1967), meus avós paternos na Praia do Guarujá, final dos anos 40. Eles tinham nesta foto cerca de 60 anos de idade…
Ao fundo, a ponta dos Astúrias.
Quero deixar registrada minha posição na polêmica que surgiu quando o novo prefeito de São Paulo, João Doria, iniciou sua batalha contra os pichadores, algumas semanas atrás:
“Depredadores do patrimonio público ou privado agem ao arrepio da lei, sejam eles “artistas”; “grafiteiros”; “pichadores”, “pixadores”; “manifestantes”; “militantes”; “políticos” e quetais.
Usem eles letras escritas, rabiscadas ou pintadas, em línguas conhecidas ou exóticas, utilizando baldes de tinta, broxas, sprays, picaretas, o diabo. Ao aplicar sua sujeira sobre monumentos, edifícios públicos ou privados, pontes, casas, viadutos, muros, pontos de onibus ou ruas, a dois metros de altura ou a 200 metros de altura, são simplesmente CRIMINOSOS.
Caso os vandalos atuem com motivação política, deverão ser tratados ainda com mais rigor, pois o “ser político” tem a obrigação de ser mais informado sobre seus direitos e deveres que o cidadão iletrado.
Ah sim! O resultado do “trabalho” dos criminosos, ou seja, sua “obra” deverá ser erradicada, sem perdão, pois arte NÃO é.
Ao contrário, grafitis executados em empenas ou quaisquer outras áreas públicas e ou privadas, com autorização dos respectivos proprietários/administradores são manifestações legítimas e devem ser incentivadas. Estas sim são ARTE.”
A comemoração dos 90 anos da minha mãe!
Martha Diederichsen Stickel no dia do seu aniversário de 90 anos, com a anfitriã Sandra Pierzchalski.
Tudo começou um pouco antes…
Sandra foi convidada para um almoço da Bottega Veneta na Casa Jereissati em Setembro de 2016. Ficou encantada com a linda casa e seu jardim e pensou que poderíamos fazer uma festa lá.
Foi assim que iniciamos os preparativos das comemorações do aniversário de 90 anos da minha mãe Martha.
Encantado com a ideia liguei imediatamente pro Iguatemi para reservar a data. O aniversário no dia 21 Fevereiro 2017 cairia em uma terça-feira e como o ideal seria um almoço de sábado, poderíamos reservar dia 18 ou 25 Fevereiro 2017. Dia 25 seria sábado de Carnaval, então decidi pelo dia 18.
Descobri que a Casa Jereissati não era aberta para qualquer interessado, mas dirigida a grupos empresariais, acionei minha super secretária Miriam que convenceu-os e assim obtivemos uma pré-reserva para o dia 18.
Neste ponto escrevi aos meus irmãos no grupo de Whatsapp, relatando o contato com a Casa Jereissati e fazendo a proposta da festa, já com a pré-reserva e uma estimativa de valores, sugerindo que nós quatro assumíssemos integralmente os custos, fazendo uma festa surpresa para Mamãe.
Para minha surpresa meus irmãos não aprovaram a ideia, e a reserva na Casa Jereissati caducou. Uma das razões alegadas foi, nas palavras de uma das minhas irmãs, “Ela não gosta de surpresas”.
Muito bem, o tempo passou e em Novembro minhas irmãs foram à Casa da Fazenda do Morumbi e marcaram o almoço de aniversário para domingo, 19 Março 2017, com ciência da minha mãe.
Confesso que não achei a solução tão boa quanto a minha proposta original, na Casa Jereissati, e a Sandra sugeriu:
– Vamos fazer uma surpresa para ela na nossa casa, no dia do aniversário!
Achei a ideia fantástica e nos colocamos para organizar o almoço, desta vez totalmente SURPRESA! Mamãe não poderia saber de nada!
Sandra e eu preparamos tudo, descolamos uma lista das amigas mais íntimas da minha mãe, fizemos os convites e recomendamos que todos chegassem em casa às 12:30h, pois a estratégia para enganar minha mãe seria de dizer a ela que iríamos almoçar em um restaurante, e o motorista iria pegá-la em sua casa e levá-la ao restaurante. Alguma desculpa seria dada para passar primeiro pela minha casa…
E assim foi feito, ela chegou em casa sem saber de nada, com toda a família e as melhores amigas esperando por ela, foi o máximo! Ela simplesmente adorou!
Mamãe com os filhotes!
Vovó com os netos!
A mesa das amigas!
As comadres!
Sandra e eu temos o Jimmy e o Bolt, queridíssimos Jack Russell que são tratados como filhos e convivem conosco as 24 horas do dia.
Evidentemente estavam também presentes na festa da Vovó Martha!
O bolo do aniversário era uma linda torta Mille-feuilles da Confeitaria Dama, após o parabéns e apagar a vela ficou posicionado no canto do bufê, para que as pessoas se servissem confortavelmente. A seta mostra o ladrãozinho se posicionando…
Lá pelas tantas flagrei nossa simpaticíssima amiga Terezinha Aflalo prestes a empurrar generoso pedaço da torta rumo ao Jimmy e Bolt, estrategicamente colocados em baixo da torta! Gritei:
– Terezinha!!!!!
Ela me olhou assustada, mas interrompeu o arremesso da torta rumo aos gulosos.
– Não, não pode dar torta pros cachorros!
– Por que??!!
– Porque faz mal para eles.
Deixei os três contrariados, mas consegui interromper o arremesso… Jimmy e Bolt são extremamente gulosos e rápidos, mas esse tipo excesso gera enormes complicações posteriores…
Este sou eu, aos 68 anos de idade e 91kg. Ainda mantenho os 1,81m. de altura originais…
Sem dores significativas, sem mal estares significativos.
Me alimento bem, durmo bem, me exercito razoavelmente bem.
Trabalho bem.
Esqueço algumas coisas… faço malabarismos com a ajuda do Google para lembra-las…
A foto quem fez foi o Rafael do meu clube, sob minha orientação.
Meu filho Arthur formou-se em cinema na Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP no dia 8 Fevereiro 2017.
Ele estava radiante, e nós os pais idem. O astral da cerimônia estava alto, tudo transcorreu com tranquilidade e alegria.
Os pais orgulhosos!
A turma toda.
Merecida recompensa!
Nem eu mesmo acredito que este meu blog “aqui tem coisa” está completando hoje 31 Janeiro 2017 14 anos de idade!!!!
São 5.110 dias de atividade ininterrupta!!!!
Veja aqui o primeiro post.
Meu filho Arthur e seus amigos no Ritz.
Curioso… e triste.
Não é de hoje que observo nos restaurantes, praças de alimentação, padarias, botecos que frequento que ninguém mais sabe utilizar os talheres. A imensa maioria das pessoas exibe à mesa contorcionismos de mãos, dedos e pulsos, enganchados nos talheres, que eu não sei nem como são capazes de fazer… Quem será que cria estes gestos nojentos?
Modos à mesa, aquilo que meus pais me ensinaram e transmiti aos meus filhos, não existem mais. O que aconteceu???!!! A boa educação saiu de moda?
E isso sem mencionar o uso dos celulares…
Esta gigantesca árvore no Condomínio Modular Delta teve que ser sacrificada, pois morreu de velhice… Foi secando de cima pra baixo, os galhos foram caindo, o perigo de um acidente iminente.
Ainda assim, o corte de uma árvore é uma tristeza para mim…
Mas a vida segue…
Uma semana no paraíso!
Passamos o réveillon na gloriosa Bahia, hóspedes da Casa dos Arandis na Praia dos Algodões, Península de Maraú.
Praia limpa, enorme, vazia, boa de caminhar e em muitos trechos boa também para bicicletar.
Natureza (ainda) preservada, um privilégio!
Pedalando com nossos amigos Vivian e Sergio.
As caipirinhas de cacau são insuperáveis!
Meu neto Ian enamorado… Atrás a Mamãe Rubia.
Sonhei que fazia parte um grupo de estudantes que iria à Faculdade de Arquitetura em Paris para uma palestra.
O grupo era uma mistura dos meus colegas da FAUUSP e do Colégio Santa Cruz.
Em um ônibus chegamos ao Campus, através de um imenso portão de ferro, que se abria sobre algo que tinha a cara da Park Avenue em New York, com as faculdades ocupando grandes prédios ao longo da avenida, e exuberantes jardins em seu centro.
Em uma longa caminhada chegamos ao prédio da Arquitetura, enorme, moderno, com muitas áreas verdes embutidas na parte de baixo de sua fachada.
Através de um pequeno elevador, muito apertado, entramos no prédio e chegamos a uma sala toda de madeira, paredes, teto e piso, onde tínhamos que sentar em uma carteira comprida para cerca de 24 pessoas 12 de cada lado. O processo para sentar era bem complicado, de encaixe, apertado. Na frente de cada lugar vários postais dos anos 40/50 com gravuras e caligrafias.
Nisto a imensa carteira começa a se movimentar e ganha enormes corredores, todos também de madeira, amplos, iluminados, muito bonitos.
Comecei a conversar em francês com uma moça vestida de short azul claro.
Percebi que em algum momento da viagem perdi minha mala cilíndrica listrada de branco e rosa…
Mais um concurso… A cada participação, mais experiência…
Clique aqui para ver os vencedores.
Sandra Pierzchalski sempre apertando coisas deliciosas!