Estou impressionado com a qualidade das fotos do iPhone, com sua lente de 2mm. de diâmetro!
30 de junho de 2009
é isso, por fernando stickel [ 17:34 ]
30 de junho de 2009
É óbvio que estamos vivedo overdose do assunto Michael Jackson, mas uma coisa precisa ser dita, ele foi um gênio da dança e do pop.
Pena que como tantos outros gênios não soube aplicar sua genialidade na condução de sua vida.
é isso, por fernando stickel [ 12:00 ]
30 de junho de 2009
Aventurar-se causa ansiedade, mas deixar de arriscar-se é perder a si mesmo.
E aventurar-se no sentido mais elevado é precisamente tomar consciência de si próprio.
Kierkegaard (1813-1855)
é isso, por fernando stickel [ 9:51 ]
30 de junho de 2009
Dois portugueses foram assaltar um banco. Renderam todo mundo e foram direto para a sala dos cofres. O Manuel arrombou o primeiro e disse:
– Joaquim vem cá, esse cofre não tem dinheiro não! Tá cheio de iogurte!
– Manuel, só tem iogurte mesmo… Bom, esse iogurte deve ser muito bom para ficar em cofre de banco. Vamos comer tudo!
Depois de comerem tudo, o Manuel partiu para arrombar o segundo cofre.
– Jesus!!! Iogurte de novo!!! E agora, Joaquim?!
– Não tem jeito, vamos comer tudo desse também.
Eles comeram, até dizer chega. O Manuel, que não aguentava mais iogurte foi para o terceiro cofre.
– PUTZ !!! Iogurte de novo!!!
– Joaquim, vai ver que porcaria de banco é este, que só tem iogurte!
O Joaquim foi verificar e voltou logo depois:
-PORRA, MANUEL! É BANCO DE ESPERMA!!!
é isso, por fernando stickel [ 9:38 ]
30 de junho de 2009
Tropecei neste contato que repousa em algum caderno de anotações antigo. É a minha mesa no estúdio de comunicação visual (naquela época as pessoas nem sabiam o que era design gráfico) que criei com o Lelé Chamma em 1977 na R. Felipe de Alcaçova, Vila Madalena.
O nome do escritório era (e é) und.
é isso, por fernando stickel [ 9:25 ]
30 de junho de 2009
Este samovar esteve durante décadas na sala de jantar da casa dos meus pais na R. dos Franceses.
Agora repousa no meu estúdio.
é isso, por fernando stickel [ 9:11 ]
29 de junho de 2009
Atrás das grades.
Como a minha amiga Barbara Gancia já escreveu com perfeição, me permito copiar integralmente seu post:
“Saiu a sentença de Bernard Madoff. O financista norte-americano foi condenado a 150 anos atrás das grades.
Pá e pum.
Seis meses depois de ser preso, ele já está julgado e condenado. E depois o pessoal adora dizer que, hoje em dia, no mundo inteiro a bandalheira é igual.
Adora comparar, por exemplo, a corrupção praticada por políticos ingleses ao que acontece aqui.
Não há termo de comparação. Nos países ditos civilizados, quando descoberta a corrupção sempre é punida.
Não tem choro nem vela…”
Imagina só se a moda pega por aqui…
é isso, por fernando stickel [ 20:57 ]
29 de junho de 2009
Precisa explicar?
é isso, por fernando stickel [ 20:43 ]
29 de junho de 2009
Hoje cedo no Parque do Ibirapuera, este para o meu gosto é um dos locais mais bonitos da cidade.
é isso, por fernando stickel [ 12:19 ]
29 de junho de 2009
Tal qual um navio, a nova sede do AfroReggae se sobressai no entorno.
Com 1.400m2 de área construida, demorou dez anos para se tornar realidade e vai abrigar salas de ensaio, área administrativa, lan-house 24 horas, etc…
é isso, por fernando stickel [ 10:24 ]
29 de junho de 2009
Nossa visita ao AfroReggae na comunidade de Vigario Geral se iniciou novamente com recomendações expressas de não fotografarmos até estarmos dentro da comunidade.
Nossa visita é combinada com os chefões do tráfico, que em uma concessão civilizada somem com as armas durante a chegada do grupo, seus soldados ficam por ali, discretamente encostados nas esquinas.
Assim que viramos a esquina eles voltam a portar os fuzis automáticos e guardam a entrada, cujo acesso se dá pela passarela por cima da linha do trem.
Qualquer pessoa estranha à comunidade que se aventurar a entrar será abordada pelos traficantes e submetida a um interrogatório, se for um fornecedor ou cliente de algum morador, precisa combinar antes e avisar da chegada.
Estamos em um outro país.
Logo na chegada somos recepcionados por quatro diferentes grupos de percussão, Afro Lata, Afro Mangue, Afro Samba e Bloco AfroReggae, todos com uma energia incrível, contagiante!
é isso, por fernando stickel [ 9:57 ]
29 de junho de 2009
Nosso grupo jantou em um restaurante no qual me lembro de ter ido quando criança, o Lucas em Copacabana, Posto 6 que lá existia desde 1941!
Era um clássico da comida alemã, chopp e tira-gostos. Agora se transformou em algo chamado “Garota de Copacabana”, comida anódina, porções gigantescas e preços idem.
Tudo que é bom neste país acaba se desvirtuando ou sumindo, não entendi ainda porque.
é isso, por fernando stickel [ 9:40 ]
28 de junho de 2009
Grande Lucio!
É gostoso e emocionante ver o Brasil ganhar jogando bem.
Parabéns pra Seleção Brasileira!!!!!!
é isso, por fernando stickel [ 17:44 ]
28 de junho de 2009
Entrar em uma favela como a Rocinha é uma experiência que todo o brasileiro que mora “bem” deveria ter.
É óbvio que o conceito de “morar bem” é flexível, mas qualquer morador das grandes metrópoles que possa chegar e entrar em casa livremente, com um mínimo de privacidade e higiene já estará incluido nesta categoria.
A nossa visita à COOPA-ROCA, Cooperativa de Trabalho Artesanal e de Costura da Rocinha Ltda. foi precedida de alertas proibindo o uso das máquinas fotográficas, deveríamos andar em fila indiana, sem parar, até chegar às instalações da cooperativa.
As vans que nos transportaram estacionaram em uma pequena área livre, descemos, atravessamos a rua e entramos em uma daquelas vielas que só se vê nos filmes ou reportagens da TV.
Não tive medo, longe disso, mas você sabe que é um estranho no ninho. Duas senhoras comentaram ao passarmos:
-O que esse monte de turistas está fazendo aqui na favela?!
A vista da sede da cooperativa é de tirar o fôlego, principalmente pelo tamanho da Rocinha.
Maria Teresa Leal, a Tetê, criadora do Coopa Roca em 1981 explica ao nosso grupo como funciona a cooperativa.
Os trabalhos de bordado e crochê executados pelas cooperadas são lindíssimos, a Coopa Roca mantém parcerias com grifes conhecidas como Osklen e Carlos Miele, desenvolvendo e produzindo peças sofisticadas.
é isso, por fernando stickel [ 11:24 ]
28 de junho de 2009
Nesta esquina de uma das alamedas de acesso ao Parque Lage iniciava-se a minha Instalação AZ, com a qual participei da exposição “Como Vai Você Geração 80?” no Parque Lage em 1984.
A localização do Parque Lage na Rua Jardim Botânico é única, enfiada na floresta, tem o Cristo Redentor logo ali em cima, é maravilhoso!
é isso, por fernando stickel [ 10:31 ]
28 de junho de 2009
A sociedade civil organizada trabalha silenciosamente, preenchendo gigantescas lacunas do poder público. Associações e Fundações sérias se dedicam às mais variadas causas, fazendo REALMENTE a diferença.
Visitando “in-loco” algumas destas organizações e conhecendo seus idealizadores você sente de perto seu poder transformador, é o que fizemos na última sexta-feira na Associação Saúde Criança Renascer, cuja sede administrativa está instalada no idílico Parque Lage, bairro do Jardim Botânico no Rio de Janeiro.
Diz a Dra. Vera Cordeiro, fundadora do Renascer em 1991:
“Temos a consciência de que não temos condições de resolver todos os problemas da Saúde Pública no Brasil. Mas é um começo, uma iniciativa possível e ao nosso alcance.”
O constante ciclo internação-reinternação das crianças atendidas no Hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro – que recebiam alta sem estrutura básica para continuação do tratamento em casa – causava indignação dos profissionais da área de Saúde daquela instituição. O fato dos pacientes retornarem muitas vezes em estado ainda mais grave, chegando em alguns casos a falecer, fez com que médicos, enfermeiros e membros da sociedade civil se mobilizassem e criassem a associação.?
Dra. Vera explica ao nosso grupo seu método de trabalho.
A 5ª Turma do MBA FIA CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, com o grupo quase completo, na entrada do Parque Lage.
é isso, por fernando stickel [ 10:00 ]
25 de junho de 2009
Fui ao encontro relatado abaixo nesta Mercedes-Benz 500SL 1986, cuja história contarei um outro dia…
Óbviamente o almoço deu-se muitos anos antes da Lei Seca, e os anjos da guarda estavam todos atentos…
Charuteiros
Dedico esta humilde crônica à memória de meu avô, Arthur Stickel.
Segundo o relato de Eduardo Matarazzo, que tive o prazer de ouvir hoje, meu adorável avô, que foi fumante, mas de quem só me lembro da fase de bom copo, se apresentou ao trabalho vestindo fraque, no dia 1º de março de 1920, nas Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. Ainda segundo sua narrativa, meu avô teria sido um grande companheiro nosso na tarde de hoje, no que concordo.
Consegui chegar em casa ileso às 18h30, não sei bem como.
Tomei um banho frio.
Tomei dois goles de guaraná.
Dei vários beijos no meu filho Arthur Siriuba Stickel, de quase cinco anos de idade.
É preciso um mínimo de lucidez para relatar os fatos.
Almoço no Fasano hoje, sábado, 11 de dezembro de 1999, às 13h, promovido pelo meu grande amigo Beto Ranieri, convite a R$250 com direito a uma montanha de abobrinhas, muita amizade, charutos, inúmeras taças de prosecco Ruggieri, almoço, bom vinho tinto que esqueci o nome, conhaque e mais outras toneladas de bobagens. São 19h e tento me lembrar dessa tarde emblemática, quase final de século em São Paulo.
Aos fatos (fatos?!):
Tudo começou numa mesa de bar. Não um bar qualquer, mas o bar do Fasano. Do meu lado esquerdo Olivier Anquier, do meu lado direito Cassio Gabus Mendes, em frente Max Abdo, todo de preto com um lindo broche “2000” em falsos brilhantes do Arnaldo Guaraná Brasil, à sua esquerda meu colega artista plástico Dudu Santos. Mais à esquerda Gaston Hamaoui, Guilherme Afif Domingos e Eduardo Matarazzo.
Por volta das 15h mudamo-nos para a mesa de almoço no salão principal do restaurante, e nossa companhia foi acrescida de um senhor bastante luminoso, estabelecido à rua Paula Souza: José Orlando Ferreira, Jota para os amigos.
A perdiz pouco fibrosa só para os sóbrios nos fez lembrar do almoço no Cruzador Prinz Eugen, atracado em Santos, quando Don Eduardo, supimpa, culpou o Rearmamento Moral pela tertúlia flácida, já se alongando, já que o velho Stickel dizia nos anos 40 que Hitler iria humilhar a Alemanha. Sugeriram então que procurássemos o Júlio, uma pessoa contundente, na Paula Souza, onde o estado imunológico intelectual cairia como uma luva na oligarquia paulista getulista filha de uma puta.
Olivier, respondendo ao Jota, deu sua receita do bom amanhecer:
“Ter a satisfação de ter ido dormir tendo feito tudo que tinha para fazer e começar o novo dia sem saber o que fazer, em vez de não ter nada para fazer”.
Fizemos então uma rápida pesquisa sobre os pontos mais significativos desse nosso evento:
1o lugar: O vírus do absurdo, a falta de seriedade, amizade, abobrinha, mulher (não foi bem esse o termo usado…).
2o lugar: As bebidas, bêbado é uma merda.
3o lugar: O que nos une, charutos.
4o lugar: A comida é detalhe. Eu diria novamente abobrinha.
A pesquisa foi aprovada por umidade avançada.
Houve então um HOMEM RURAL fazendo questão da prevalência de sua opinião sobre o cancro cítrico sendo equivalente a doença venérea. Ex-amigo senador não, És amigo. Votei nele pra presidente.
A primeira dama do ES, mostrando a coleção de relógios do palácio do governo, explicava a Olivier a razão de tantos pêndulos imóveis em tantos relógios antigos ostentando a hora certa – “O pessoal aqui é muito criativo, retiraram as engrenagens, que não serviam pra nada, e botaram raiovac em tudo!” – e os pêndulos imóveis, mortos, brochas, precisando de próteses!
Jota nunca havia tomado dry-martini. Quando cometeu a experiência, numa tertúlia informal, mandou logo doze, oito no Gero e quatro no Fasano. Diz que chegou em casa guiando, normalmente. Tem que haver algum santo zelando por nós!
Foi proposto para ser discutido no chá das cinco da ABL:
Tomem-se três charutos, dois sem fluxo e um com, é a mesma coisa que tomarmos três mulheres, duas sem buceta e uma com!
Don Eduardo propôs a substituição do símbolo nacional por um muro muito longo, em cima do qual se acomodaria a maioria dos políticos nacionais. Não houve contestação.
Estávamos em meio a uma digressão filosófica quando apareceu o Beto e chegamos à conclusão de que somos nós que pagamos a festa de fim de ano para seus principais clientes e amigos!
Lida por todos a ata foi declarada com fome e por todos assassinada.
Fica faltando a historia correta do “avanti c’ol culo, ma sempre avanti”, que o Guilherme não me enviou, e ficamos assim.
Grande e afetuoso abraço em todos,
Fernando Stickel