Aniversário 12 anos do meu neto Samuel!
22 de março de 2022
é isso, por fernando stickel [ 9:22 ]
21 de março de 2022
Comemorando os 50 anos da Mercedes-Benz R107 os sócios do Mercedes-Benz Clube São Paulo se reuniram na concessionária Comark para um café da manhã e palestra do Joe sobre o modelo.
é isso, por fernando stickel [ 9:31 ]
14 de março de 2022
Parece que algumas coisas estão se condensando dentro de mim, sinto que de dentro de uma compactação de inúmeras camadas emerge um novo eu.
Durante a pandemia fiz com muita consistência fitness com o Samuel, incorporei caminhadas à minha rotina diária, combati com alongamentos diários dores ancestrais, meu cabelo cresceu, ao mesmo tempo em que aumentei minha participação nos afazeres domésticos, lavando pratos, tirando o lixo, cuidando dos cachorrinhos, etc…
As recentes descobertas do Symbicort e do CPAP adicionaram mais uma importante camada neste “novo eu”, pois sinto que esse plus pulmonar vai me dar mais energia, simbolizada pelos cabelos que crescem…
Muitas fases capilares ao longo da vida. Lembro que ao chegar em New York em 1984, percebi que a os gays masculinos usavam muitos bigodes e cabelos curtos bem aparados, foi o sinal para que os meus cabelos crescessem…
é isso, por fernando stickel [ 8:20 ]
14 de março de 2022
Arthur veio visitar depois de dois anos e meio no Canadá!
Saudades de tudo e todos!
é isso, por fernando stickel [ 8:19 ]
11 de março de 2022
Esta noite consegui manter a máscara do CPAP durante todo o sono, cerca de sete horas e meia, com 4,7 eventos de apneia por hora.
Perto dos 32 eventos/hora detectados no exame de polissonografia que realizei algumas semanas atrás está ótimo!
é isso, por fernando stickel [ 8:38 ]
7 de março de 2022
Incrível! Como não descobri isso antes?
Minha infância e adolescência foram marcados por asma, eczema, bronquite, pneumonia, de origens genéticas e psicossomáticas.
Por volta dos 13 aos 16 anos minha pele era quase uma peneira, cheia de feridas de tanto coçar. Tomar banho era um suplício, pois a água ardia nas feridas abertas da pele e adiar o banho por 24 ou 36 horas provocava suplício maior ainda.
Na esfera pulmonar, além do uso constante da “bombinha” Dyspne-Inhal para a asma, tive 5 pneumonias como criança e uma como adulto.
Por volta dos 30 anos de idade tudo isso se reduziu a níveis totalmente aceitáveis, sobrando o uso diário da bombinha Aerolin.
Aos 60 descobri que tinha apneia obstrutiva do sono, algo resolvido com uma placa dentária. Agora, aos 73 voltei a fazer o exame do sono, a polissonografia, e a maldita apneia apareceu novamente.
Aí entrou em ação o Dr. Eduardo Meyer, que não apenas me recomendou o CPAP para a apneia, como resolveu tratar a minha asma!
Recomendou o uso diário de um novo tipo de bombinha, o Symbicort Spray, com tubo espaçador.
Pronto! Milagre! Ciência em ação!!! Não acordo mais durante a noite, e não necessito mais o Aerolin. Apenas uma “bombada” diária com o Symbicort e estou de pulmão limpo! Sensação de leveza única, muito boa!
Três gerações de bombinhas…
é isso, por fernando stickel [ 9:11 ]
5 de março de 2022
Diego Comolatti e sua coleção de bigornas!
é isso, por fernando stickel [ 8:49 ]
28 de fevereiro de 2022
Depois de muito tempo voltamos ao Yacht Club Santo Amaro – YCSA!
Bandeiras ao vento!
Convidados pelos nossos amigos Karin e Norbert, o almoço foi uma delícia!
A vela como centro de tudo no YCSA!
é isso, por fernando stickel [ 9:01 ]
27 de fevereiro de 2022
Tragédia! O mundo condena Putin pela guerra absurda e apoia unanimemente a Ucrania e seu presidente Volodomyr Zelensky.
Enquanto isso Lula é inocentado e Bolsonaro brinca no Guarujá.
é isso, por fernando stickel [ 8:43 ]
22 de fevereiro de 2022
Pronto para dormir! Polissonografia a domicílio, modernidade a serviço da análise do teu sono.
O técnico chega na tua casa e instala esta enorme quantidade de fios e sensores, demora uma hora neste processo, aí você vai dormir na tua cama, simples assim!
Na manhã seguinte outro técnico vem retirar a traquitana toda.
O resultado do exame é super detalhado! O mais grave é a descoberta de 32 eventos/hora de apneia…
é isso, por fernando stickel [ 10:18 ]
21 de fevereiro de 2022
Minha mãe Martha completa 95 anos de idade, com almoço na Hípica Paiulista!!!
é isso, por fernando stickel [ 9:00 ]
21 de fevereiro de 2022
Faleceu Arnaldo Jabor (1940-2022). Triste. Lembrei de grandes jornalistas, mentes privilegiadas como Paulo Francis, e Boechat…
é isso, por fernando stickel [ 7:44 ]
7 de fevereiro de 2022
Com meu amigo Norbert, convidado no banco do passageiro, na reestréia do Rallye de Regularidade em Interlagos.
Ontem houve a primeira prova da temporada de Regularidade. Tentei usar o cronômetro do Iphone, me atrapalhei, e acabei fazendo a prova apenas na sensibilidade, usando apenas conta-giros e trocas de marcha sempre iguais conquistamos o terceiro lugar!
O Porsche 911 S 1975 “Silver Anniversary Edition” se comportou perfeitamente, tudo funcionou!
é isso, por fernando stickel [ 8:21 ]
3 de fevereiro de 2022
Faleceu aos 90 anos a atriz italiana Monica Vitti (1931-2022) musa do diretor Michelangelo Antonioni.
é isso, por fernando stickel [ 9:21 ]
31 de janeiro de 2022
Sim! Este blog completa hoje 19 anos de idade, são 19 anos de atividade ininterrupta!!!!! Aqui tem coisa! Aqui tem de tudo!
é isso, por fernando stickel [ 9:22 ]
26 de janeiro de 2022
As constantes mudanças na Lei Rouanet, principal ferramenta de incentivo à cultura no Brasil, e o impacto da pandemia para a área têm sido grandes desafios para o terceiro setor, conforme evidenciam especialistas. Para o Fernando Stickel, CEO da Fundação Stickel, um dos grandes entraves é a captação de recursos. “A Lei Rouanet acaba de sofrer mais um revés. Não vejo o cenário melhorar, só piorar. É muito difícil ser terceiro setor e da área cultural no Brasil.”
Cabe destacar que logo nos primeiros dias de 2022, o secretário de Incentivo e Fomento à Cultura, André Porciuncula, anunciou, por meio de suas redes sociais, um pacote de mudanças na Lei Rouanet. Uma das propostas é reduzir em 50% o teto do incentivo federal, que ficaria em R$ 500 mil.
As mudanças de curso do principal mecanismo de fomento à cultura nacional, no entanto, não representam uma novidade. Nos últimos anos, o setor tem se acostumado a ouvir, cotidianamente, críticas e propostas de alterações em relação a essa política pública por parte dos agentes públicos, principalmente.
“O setor cultural e toda sua cadeia produtiva já vinha de uma série de desmontes em termos de políticas públicas. A pandemia, quando para toda a cadeia produtiva, vai exigir mais de alguns setores e a cultura, de fato, foi um dos setores que mais sentiu essa paralisação, principalmente sem uma rede de proteção aos seus agentes, como artistas, técnicos e produtores culturais”, avalia o gerente de cultura do departamento nacional do Serviço Social do Comércio (Sesc), Marcos Rego.
Durante esse período, foram necessárias inúmeras adaptações para que o segmento pudesse se reinventar e manter minimamente suas atividades. A Fundação Stickel estreou no ambiente virtual com a promoção de cursos diversos, alguns que devem permanecer no formato remoto mesmo após o fim da pandemia. “Abrimos cursos inéditos, tudo online, como Música e História da Arte. Passamos tudo para o online e mudamos a nossa maneira de atuar com cultura após tantas décadas de existência”, explica Fernando Stickel, CEO da Fundação.
Investimento e políticas públicas
Claudio Anjos, presidente da Fundação Iochpe, analisa que o investimento social privado (ISP) tem um papel fundamental na retomada dos setores educacional e cultural do país – imprescindíveis para promover o desenvolvimento integral dos jovens e estudantes.
“Apenas com a participação de toda a sociedade – incluindo governo, terceiro setor, empresas e cidadãos – será possível transformar a realidade da educação e da cultura no Brasil”, analisa. A avaliação de Claudio vai ao encontro da de Fernando, que também vê a participação do ISP como essencial diante de “um governo despreparado”.
Para Marcos, as parcerias entre a iniciativa privada e o setor cultural geram novas possibilidades. “Enquanto as políticas públicas têm o sagrado dever de inclusão de todas as manifestações e possibilidades culturais da contemporaneidade, o setor privado pode olhar para determinado nicho e investir mais de forma contundente.”
Um exemplo citado por Marcos é o apoio do Sesc ao campo circense, atingido ao longo dos anos com a falta de investimentos. “A parceria do público e do privado nessa área é essencial para minimizar longos anos de carência de recursos financeiros e de falta de escoamento da produção de arte.”
O CEO da Fundação Stickel enxerga três áreas que carecem de atenção e dedicação por parte das organizações da sociedade civil (OSCs): governança, compliance (em tradução livre significa estar em conformidade com normas, leis, regulamentos, políticas e diretrizes) e captação de recursos.
“As instituições que não pensam nem colocam em prática esses elementos ficarão para trás. Além disso, precisamos avançar no Brasil com a cultura de doação. E o nosso papel como terceiro setor é falar, divulgar e valorizar o quanto isso é importante para o nosso país”, sinaliza.
Retomada baseada na realidade
A Fundação Iochpe espera um ano com um setor cultural mais ativo e com uma oferta artística mais ampla do que em 2020 e 2021. De acordo com o presidente da instituição, um projeto voltado à educação profissional será lançado este ano, o que permitirá às escolas públicas e empresas privadas ampliar a sua oferta de cursos profissionalizantes para jovens de baixa renda de maneira remota.
“Investir na retomada possível” é o que propõe Marcos Rego ao ser questionado sobre volta das atividades culturais presenciais oferecidas pelo Sesc. Por enquanto, como foi durante todo o período pandêmico, a instituição segue investindo nos pequenos produtores culturais e artistas, além do constante diálogo com as comunidades tradicionais para entender suas necessidades e desafios frente à pandemia.
“Estamos retomando tudo o que é possível, mas sempre com um olhar para as regras sanitárias. Entendemos que o digital alcançou muito mais gente, mas ele não dá conta do que é essencial para nós da cultura, que é o encontro, a possibilidade de estarmos juntos, vivendo experiências e fenômenos culturais. Uma volta baseada na realidade”, explica Marcos.
é isso, por fernando stickel [ 7:28 ]
24 de janeiro de 2022
Eu costumo publicar aqui no blog o falecimento de pessoas que me marcaram pelo afeto, admiração, relevância, etc…
No caso de hoje vou registrar o falecimento de Olavo de Carvalho, e as razões para fazê-lo ficam claras no brilhante texto da escritora, antropóloga, historiadora e professora da USP Lilia Moritz Schwarcz, publicado em seu perfil do Instagram :
“O escritor, astrólogo e guru bolsonarista Olavo de Carvalho morreu nesta segunda-feira (24/1/2022) aos 74 anos nos Estados Unidos, onde morava. A causa da morte não foi informada.
Olavo de Carvalho era considerado um dos principais influenciadores da extrema-direita brasileira e um dos ideólogos do presidente e de seus filhos. Olavo se autointitulava filósofo, apesar de não ter formação alguma na área. Vendia cursos on-line lotados, se vendia como professor, e influenciou toda uma geração de líderes de perfil retrógrado no país. Desbocado, ele vinha ultimamente discordando até mesmo do presidente, tal o seu radicalismo.
Segundo a nota, ele estava internado num hospital da região de Richmond, no estado americano da Virgínia. O escritor vinha enfrentando problemas de saúde, também anunciou ter se infectado com o novo coronavírus no dia 16.
No ano passado, Carvalho teve diversos problemas de saúde, que o levaram a uma série de internações em São Paulo e nos Estados Unidos. Entre julho e agosto de 2021, Carvalho foi internado três vezes no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (InCor). Ele era cardiopata e, nesse período, foi submetido a diversos tratamentos, uma cirurgia na bexiga e a um cateterismo de emergência. O Ministério Público de São Paulo chegou a instaurar à época procedimento para apurar se o escritor furou a fila do SUS. Depois de receber alta na rede pública, ele internou-se novamente, na clínica Saint Marie, na Zona Sul de São Paulo, de onde recebeu alta no fim de novembro.
Não desejo a morte de ninguém e só posso lamentar o falecimento de uma pessoa que deixou esposa, filhos e netos. Que eles encontrem conforto e boa memória. Aos brasileiros que acreditam na pluralidade, gostaria apenas de destacar o perfil anti-democrático e claramente extremista de direita de Olavo de Carvalho. O astrólogo chegou a dizer que “o medo de um suposto vírus mortífero não passa de historinha de terror para acovardar a população”. O Brasil que ele imaginava também não era o meu. Era aquele que serviu de base para a ideologia do bolsonarismo, a um projeto autoritário, negacionista, patriarcal e misógino.”
Lilia completa, também no Instagram, após o anúncio da decretação de luto oficial:
“Bolsonaro acaba de decretar luto oficial pela morte de Olavo de Carvalho. O presidente não costuma porém adotar critérios rígidos para prestar condolências e costuma seguir a temperatura da internet para se manifestar. Já foi às redes se solidarizar com as famílias e amigos, por exemplo, do ator Paulo Gustavo, vítima da covid-19; do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), vítima de câncer no estômago; e do músico Kevin Nascimento Bueno, o MC Kevin, que caiu da varanda do 5º andar de um hotel.
Mas não se manifestou acerca de personalidades como o político Alberto Goldman, o letrista Aldir Blanc, a cantora Beth Carvalho, as atrizes Bibi Ferreira e Eva Vilma, a roteirista Fernanda Young, os músicos João Gilberto e Morais Moreira, o cineasta Zé do Caixão, o arquiteto Ruy Ohtake, o pianista Nelson Freire, o poeta Thiago de Mello, a cantora Marília Mendonça, o artista indígena contemporâneo Jaider Esbell, a eterna Elza Soares e tantos outros nomes. Por sinal, queremos saber quem mandou matar Marielle!!!
O governo também não se referiu às mortes em Brumadinho em janeiro de 2019. Durante toda a pandemia da Covid-19, que até o momento deixou 620 mil vítimas fatais no país, Bolsonaro não decretou luto em homenagem aos mortos pelo vírus.
O Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal) chegaram a decretar luto quando o número de mortos atingiu marcas simbólicas, como 10 mil e 100 mil falecidos. Mas o Planalto não adotou o mesmo gesto.
Peço pois que cada um aproveite para decretar o seu luto oficial e que homenageie os seus mortos. Tantas mortes nesses anos de governo Bolsonaro. A minha opção não será com certeza Olavo de Carvalho. Me diga aqui quem você gostaria de honrar, oficialmente.”
é isso, por fernando stickel [ 11:35 ]
20 de janeiro de 2022
Renatinha Mellão, a proprietária, e o arquiteto Renato Marques (1951-2011), colaboração perfeita no projeto da pousada Vila Naiá na Ponta do Corumbau, BA.
Projeto simples, adequado ao clima local, bonito, charmoso e integrado à natureza, o que mais precisa?
O arquiteto.
Este lindo bar é a última adição ao conjunto da pousada, totalmente integrado!
A piscina tem uma deliciosa sombra criada sob medida por uma cobertura de lona branca.
Trabalhando “in-loco”.
O arquiteto curtindo a obra pronta, Na Suite Vermelha da pousada.