16 de setembro de 2011
é isso, por fernando stickel [ 10:38 ]
16 de setembro de 2011
é isso, por fernando stickel [ 10:31 ]
15 de setembro de 2011
Sandra Pierzchalski, meu AMOR e navegadora, posa ao lado do igualmente lindo Jaguar E Type na Toscana, 9 Maio 2009, Rallye Chiantigiana Classica.
é isso, por fernando stickel [ 20:13 ]
15 de setembro de 2011
é isso, por fernando stickel [ 20:03 ]
15 de setembro de 2011
é isso, por fernando stickel [ 12:12 ]
15 de setembro de 2011
Na missa de sétimo dia do Fonthor, ontem, o padre em sua fala disse uma coisa que me marcou:
“Para combater a morte temos que seguir vivendo.”
Talvez pareça óbvio, mas seguir vivendo com vontade com certeza nos fortalece, e dá condições de ajudar a quem precisa de apoio, justamente em ocasiões como a perda de um ente querido.
Em outras palavras, na sabedoria popular:
“O que não te mata te fortalece.”
é isso, por fernando stickel [ 8:51 ]
14 de setembro de 2011
Temos morador novo em casa!
O mais novo membro da família chama-se Jimmy Hendrix e é da raça Jack Russel, tem cerca de dois meses de idade e já sei que vai provocar uma revolução!
é isso, por fernando stickel [ 22:42 ]
13 de setembro de 2011
Um sujeito está em uma entrevista para o emprego. O psicólogo dirige-se ao candidato e diz:
– Vou lhe aplicar o teste final para sua admissão.
– Perfeito, diz o candidato.
Aí o psicólogo pergunta:
– Você está em uma estrada escura e vê ao longe dois faróis emparelhados vindo em sua direção. O que você acha que é?
– Um carro, diz o candidato.
– Um carro é muito vago. Que tipo de carro, uma BMW, um Audi, um Volkswagem??
– Não dá pra saber né?…
– Hum…, diz o psicólogo, que continua:
– Vou te fazer uma outra pergunta. Você está na mesma estrada escura e vê só um farol vindo em sua direção, o que é?
– Uma moto, diz o candidato.
– Sim mas que tipo de moto, uma Yamaha, uma Honda ou uma Suzuki?
– Sei lá, numa estrada escura, não dá pra saber (já meio nervoso).
– Hum…, diz o psicólogo. Aqui vai a última pergunta:
– Na mesma estrada escura você vê de novo só um farol, menor que o anterior e você percebe que vem bem mais lento. O que é?
– Uma bicicleta.
– Sim mas que tipo de bicicleta, uma Caloi, uma Monark?
– Não sei.
– Você foi reprovado, diz o psicólogo.
Aí o candidato dirige-se ao psicólogo e fala:
– Interessante esse teste. Posso te fazer uma pergunta também?
– Claro que pode. Pergunte.
– O senhor está numa rua mal iluminada, vê uma moça com maquiagem carregada, vestidinho vermelho bem curto, girando uma bolsinha, o que é?
– Ah! – diz o psicólogo – é uma prostituta.
– Sim, mas que tipo de puta?
– Como assim?
– Sua filha? Sua irmã? Sua mulher? Ou a puta que te pariu????
é isso, por fernando stickel [ 15:26 ]
13 de setembro de 2011
Faleceu o meu amigo Fonthor de Luca, aos 57 anos.
Ainda não entendi direito… Estou chocado… Tenho de vontade de ligar para ele e perguntar o que aconteceu, muito moço…
Sempre prestigiou os eventos no Espaço Fundação Stickel da R. Ribeirão Claro, sua presença era um constante prazer.
Além de desejar-lhe uma boa viagem, aviso aos amigos que a missa será amanhã, quarta-feira às 19:30 na igreja São Pedro e São Paulo, Circular do Bosque.
é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]
12 de setembro de 2011
A cada duas ou três semanas dou uma passadinha no Marcos, ali na R. das Fiandeiras na Vila Olímpia para cortar o cabelo. Dou uma ligada antes, ele estando livre, em 15 minutos ficará tudo resolvido por R$20,00 mais a caixinha.
Me lembro com curiosidade de muitos anos atrás, época em que eu ia tratar meus longos cabelos em salões sofisticados, como o do Richard Metairon na Oscar Freire, demorava horas e custava uma fortuna.
A grande diferença eram o(a)s colegas clientes, bastante diferentes…
é isso, por fernando stickel [ 15:25 ]
12 de setembro de 2011
Funilaria completa no Porsche 911 Carrera 2,7 1975.
Completa significa que praticamente não houve funilaria. A chapa foi decapada em 100% do automóvel, não haviam marcas de batidas, consertos, acidentes, etc…
Um carro íntegro.
Fundos aplicados, a próxima fase será de lixamento e montagem para ajustes de todas as peças antes da pintura final.
é isso, por fernando stickel [ 12:43 ]
12 de setembro de 2011
é isso, por fernando stickel [ 12:13 ]
12 de setembro de 2011
Mario Sacconi e eu obtivemos resultado que não foi dos piores no 41º Campeonato Sul Brasileiro Classe Snipe 2011, em Santos, considerando a total falta de treinos e os acidentes que ocorreram.
Na primeira regata rompeu-se um cabo e pegamos o último lugar, 36º, nas outras duas chegamos em 21º, classificação geral 28º.
Em compensação aprendi a desvirar um snipe sem bolina, algo que dá um trabalho fdp!!!!!!!!!
Veja os resultados aqui.
é isso, por fernando stickel [ 8:27 ]
11 de setembro de 2011
Lembranças de Itapema, bairro de Vicente de Carvalho no Guarujá vieram à minha memória nestes dias de regata em Santos.
O Clube Internacional de Regatas fica em situação geográfica similar aos estaleiro que eu visitava com meu avô Arthur Stickel, ambos no canal de Santos, o clube mais perto da ponta da praia de Santos e do mar aberto, e o estaleiro mais perto do estuário e do porto, ambos em situação privilegiada para observar o movimento dos navios.
Era um dos programas que eu mais adorava fazer, acompanhar a construção do barco de pesca do meu avô. O transporte da casa na Praia do Guarujá até Itapema era sempre o mesmo, o Dodge 1946 “Fluid drive” preto, meu avô tinha uma barriga digamos assim, “sólida”, e ao entrar no carro o volume abdominal se encrencava com a direção, para facilitar a relação entre ambos, meu avô prendia uma flanela amarela na bermuda caqui, que servia para “azeitar” a relação barriga/direção.
Ao chegar próximo ao estaleiro, passávamos por ruas estreitas de terra, e as crianças que já conheciam aquele carro corriam ao lado gritando “Papai-Noel, Papai-Noel”!!!! pois meu avô tinha um cavanhaque branco, era gordo, portanto era o próprio…
No centro do estaleiro, rodeado de pedaços de madeira de todos os tipos ficava o barco em construção, a cada visita eu compreendia melhor como a coisa crescia, a estrutura principal da quilha, depois as cavernas, o berço do motor, o casco.
Finalmente as peças que mais me excitavam, a abertura da caixa de madeira que trouxe o motor diesel monocilíndrico diesel Skandia da Suécia, o enorme tanque de combustível de mais de 100 litros de diesel, o leme, as ferragens, a âncora…
Muitos anos depois o barco foi vendido para um amigo, Edu Prado, que reformou-o e colocou uma “cabine”.
é isso, por fernando stickel [ 13:59 ]
10 de setembro de 2011
Hoje é o último dia de regata do 41º Campeonato Sul Brasileiro Classe Snipe 2011.
Ontem, por falta de vento, as três regatas programadas foram canceladas.
Frustrante.
Hoje amanhece meio frio, cinza, previsão de pouco vento, daqui a pouco descemos Mario Sacconi, meu timoneiro e eu para Santos. O corpo começa a se acostumar ao castigo, é sempre assim, quando termina a regata você está com o físico pronto para começar…
é isso, por fernando stickel [ 9:13 ]
8 de setembro de 2011
41º Campeonato Sul Brasileiro Classe Snipe 2011
Sede Náutica do Clube Internacional de Regatas
7, 8, 9 e 10 de Setembro
Vocês sabem o que é exaustão física extrema?
Eu acho que sei, depois de dois dias de regata não muito bem sucedida até agora…
Ontem, primeiro dia, só de treinos, entramos na água por volta das 15:30, navegamos atá as 16:00 quando um defeito em uma roldana travou todo o sistema de controle da vela mestra do snipe, uma coisa provoca outra e acabamos virando, bem no meio da rota dos navios que entram e saem do porto de Santos.
Rompeu-se a trava que segura a bolina, e ficamos sem a dita cuja.
Mesmo se conseguissemos desvirar o barco, sem a bolina é impossível navegar.
Por sorte haviam outros competidores por perto que vieram nos ajudar, a coisa funciona assim: Mario Sacconi, meu timoneiro, e eu pedurados em uma escota, fazemos peso para desvirar o barco, quando a vela chega à superfície da água, alguém dos outros barcos pega a ponta do mastro que aflorou e dá um empurrão para cima, para completar a operação.
Só que isso se repete uma, duas, três, cinco vezes, você escorrega, bate no barco, vai ficando fraco e com frio, cada tentativa é mais difícil que a anterior…
Finalmente com o barco desvirado, um dos voluntários que nos ajudava saiu do barco dele e entrou no nosso tão rápidamente que parecia ter “andado sobre as águas”, e nos ajudou a baixar as velas e preparar um cabo para reboque.
Chegamos no clube simplesmente exaustos… Chegando em São Paulo ir ao YCSA para emprestar uma bolina, a coisa foi longe…
Acordar hoje cheios de dores, driblando desastres de trânsito, tentar chegar cedo ao clube para consertar os estragos. Saímos em cima da hora, chegamos na raia exatamente na hora… UFA!!!!! Eis que, a dois minutos da largada se rompe um cabo… Novamente um perereco, a correria da improvização, conseguimos largar com cerca de 4 minutos de atraso, no primeiro contravento, tudo bem, conseguimos deixar três competidores para trás, na segunda bóia, tudo OK, aí o cabo esgarçou. Não deu mais, tivemos de desistir. Chegando em São Paulo passamos na Regatta, compramos tudo necessário, e amanhã cedo de volta à luta!!!!!!!