Um dia singular:
Morre um herói: Sócrates
Timão se sagra Pentacampeão!
Cai um cafajeste: Lupi
Um dia singular:
Morre um herói: Sócrates
Timão se sagra Pentacampeão!
Cai um cafajeste: Lupi
Visitei ontem a exposição Em nome dos artistas – Arte norte-americana contemporânea na Coleção Astrup Fearnley na Bienal de São Paulo.
Mais uma vez me atacou a sensação de Déjà vu, de cansaço imenso, da falta de espaços para descanso, de vazio (apesar de dois andares e meio lotados de arte) Mais uma vez me irritei com inúmeras salas pretas com algum vídeo enigmático.
Tudo bem, nomes emblemáticos como Damien Hirst, Jeff Koons, Cindy Sherman e Nan Goldin deveriam dar peso e legitimidade à exposição, mas, para o meu gosto, não é o que acontece.
No meu nome não, sorry…
Por sorte, a natureza do lado de fora continua sendo um bálsamo. (photos by instagram)
Visitei o estúdio da artista plástica Vera Martins, parceira da Fundação Stickel, e mais uma vez fiquei maravilhado com o que vi.
Já visitei e fotografei inúmeros estúdios, e a mágica de adentrar a intimidade produtiva do artista plástico é sempre a mesma.
Fascinante!
Uma vez, num pequeno e distante vilarejo, apareceu um homem anunciando que compraria burros por R$10,00 cada. Como havia muitos burros na região, os aldeões iniciaram a caçada.
O homem comprou centenas de burros a R$10,00 e como os aldeões diminuíram o esforço na caça, o homem anunciou que pagaria R$20,00 por cada burro.
Os aldeões foram novamente à caça, mas logo os burros foram escasseando e os aldeões desistiram da busca. A oferta aumentou então para R$25,00 e a quantidade de burros ficou tão pequena que já não havia mais interesse em caçá-los.
O homem então anunciou que compraria cada burro por R$50,00! Como iria à cidade grande, deixaria seu assistente cuidando da compra dos burros.
Na ausência do homem, seu assistente propôs aos aldeões:
– Sabem os burros que o homem comprou de vocês? Eu posso vendê-los a vocês a R$35,00 cada. Quando o homem voltar da cidade, vocês vendem a ele pelos R$50,00 que ele oferece e ganham uma boa bolada.
Os aldeões acharam uma boa idéia, pegaram suas economias e compraram todos os burros do assistente. Os dias se passaram e eles nunca mais viram nem o homem, nem o seu assistente, somente burros por todos os lados.
Entendeu agora como funciona o mercado de ações?
Juca e Chico eram dois mecânicos de avião, trabalhavam no aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro.
Cachaceiros de carteirinha, não perdiam a chance de derrubar umas e outras.
Num fim de tarde, sem movimento, Chico disse:
-“Tô seco pra tomar umas”…
-“Eu também”, emendou o Juca.
Os dois foram até o vestiário, mas a garrafa no armário estava vazia, nessa altura a vontade aumentou e então Chico sugeriu:
– “Que tal a gente experimentar combustível de jato?”
E o Juca:
– “Vamo lá, de repente esse troço é bom..”
E os dois detonaram perto de um litro.
No dia seguinte, ao acordar, Chico ficou surpreso, pois estava se sentindo muito bem e sem ressaca. Nisso o telefone tocou; era o Juca, que perguntou:
– “Como você se sente?”
– “Tô inteirão. A coisa é boa pra cacete. Agora só tomo dela.”
– “É da boa mesmo, mas só uma pergunta: já peidou hoje?”
E o Chico:
– “Não, por quê?”
– “Então se segura, porque eu tô ligando de Cuiabá!!
No último sábado aconteceu na Sociedade Hípica Paulista o 1º Triathlon de Revezamento. Com regras não muito claras, equipes de três atletas se dedicaram a nadar 500m. correr 3.000m. e trotar uma distância que eu não entendi.
Para simplificar, me concentrei em obter o melhor tempo na natação, e pela primeira vez, desde que participo dos biathlon da Hípica, completei a prova conforme planejado, dentro do tempo estimado, que foi de 11 minuto e 33 segundos.
Na foto, à esquerda meu companheiro de vela, rallye e natação, Mario Sacconi, à direita nosso amigo Jan.
Fundação Stickel e Sub-Prefeitura Freguesia/Brasilândia participam a abertura da exposição
Terras e Céus
de Plínio Toledo Pizza
De 22/nov a 20/dez de 2011
CASA DE CULTURA DA BRASILÂNDIA Praça Benedicta Cavalheiro, sem número – Em frente ao Colégio João Solimeo – Brasilândia, São Paulo – SP
Horário de visitação: segunda a sexta, das 9h às 17h
Contato: 11 3922-7664 / 11 7820-1133 – com Thais
thais@fundacaostickel.org.br
Realização: Fundação Stickel e Sub-Prefeitura Freguesia/Brasilândia
Mario Sacconi e eu em Campos do Jordão.
Mesmo sem o hodômetro, que quebrou logo no início da prova, Mario Sacconi, meu navegador e eu ficamos em 12º lugar no Rallye de Campos do Jordão, 72º Raid do MG Club do Brasil com a fabulosa Mercedes-Benz 280SL 1970.
A máquina!
Rallye Campos do Jordão do MG Club, completado com perfeição na Mercedes-Benz 280SL 1970. Mario Sacconi, meu navegador e eu contornamos a quebra do hodômetro e fomos até o final sem mais nenhum problema.
Percorrer sem sobressaltos cerca de 600 km, em um carro que acaba de sair de um processo de restauro que durou cerca de três anos, é um prazer indescritível. Escutar o barulho redondo do motor, que ainda está amaciando, os engates precisos do câmbio, os freios eficientes, o painel onde tudo funciona é a cereja do bolo!
A Fundação Stickel monta a última exposição de 2011 na Casa de Cultura da Brasilândia, pinturas de Plinio de Toledo Piza: “TERRAS e CÉUS: Paisagens Modulares”
Performance amanhã, 18 Novembro às 19:30
Seguida de debate com a artista, Agnaldo Farias e Lilian Amaral, com a participação da Fundação Stickel.
A exposição de Vera Martins “Pintura por desconstrução” na Galeria Mário Schenberg da Funarte, Alameda Nothmann 1058 em São Paulo, pode ser vista até 20 Novembro.
Os dois grupos de geração de renda incubados pela Fundação Stickel, Brasilianas e Doces Talentos, estarão presentes na 5ª Mostra FIESP/CIESP de Responsabilidade Socioambiental, de 21 a 23 de Novembro no Edifício Sede da FIESP – Av. Paulista 1313
Durante estes dias de feriado meu neto Samuel ficou na casa da avó Iris, pois a minha filha Fernanda estava trabalhando na produção do SWU, internada lá em Paulínia.
Fui várias vezes à casa da Iris, para ajudar um pouco, comprar remédio e inalador para descongestionar o peito do menino, etc…
Na hora do almoço, aquela comidinha deliciosa de criança me deixou com desejos…
Contei para a Sandra, que me premiou ontem, feriado chuvoso, com um almoço MARAVILHOSO, inspirado nas comidinhas do Samuel…
Durante anos a Sandra me pediu:
– Vamos comprar um cachorrinho?
e eu, bravo:
– Não! Você está louca! Quem vai cuidar??!! Vai cagar a casa toda!!!
e ela, suave:
– Mas pensa que gracinha ele vindo te dizer bom dia…
E eu resistindo… até que um dia a Sandra venceu. É claro que eu imediatamente me apaixonei por esta criaturinha da raça Jack Russell chamada Jimmy Hendrix, essa fofura que completará quatro meses de idade amanhã.
A felicidade da Sandra carregando o Jimmy para lá e para cá não tem preço, na foto estamos em pleno happy hour na Oscar Freire ontem à tarde.
E a felicidade do Samuel encontrando o Jimmy, esta então não tem preço!!!!