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viagem

grazie mille!!!!

final
No domingo 10 Maio arrumamos as malas, e ficamos um bom tempo largados na piscina sem fazer absolutamente nada, pela primeira vez na viagem. Almoçamos tranquilamente, fumei meu charuto com calma e às 16h tomamos o taxi para o aeroporto.

Nestes cinco dias de céu azul, poucas nuvens e temperaturas amenas dirigi o Jaguar por cerca de 700km de estradas lindas, a Sandra foi uma navegadora perfeita, nós dizíamos aos colegas que a inevitável briga entre piloto e navegador durava cerca de 1 minuto a cada hora… e desta vez ela não dormiu

Nos relacionamos bem com os alemães e suíços que representavam 90% dos participantes, gastei meu inglês, alemão e italiano, comemos bem no geral (era sempre um grupo de 70 pessoas…) e magníficamente no “Buca Lapi”.
Enfim, só temos a agradecer ao Credit Suisse pela rara oportunidade de participar de um evento como essa Chiantigiana Classica 2009, que transcorreu na mais absoluta perfeição!

é isso, por fernando stickel [ 15:01 ]

planilha

navegadora
Faltou mostrar Sandra Pierzchalski, minha navegadora em ação, no rallye Chiantigiana Classica 2009. Em primeiro plano o Jaguar E-type.

Na saída do rallye a cada manhã, a organização te entrega uma planilha que deve ser preenchida com três categorias de quesitos:
Carimbos – De tempos em tempos em um pequeno poste com símbolo do rallye fica à beira da estrada, nele fica preso um carimbo, que deve ser aplicado na planilha.
Números – Escondidos no meio do mato, do lado direito da pista, normalmente pregados em árvores ficam placas de cerca de 20 x 20cm com um número, que você deve escrever na planilha.
Perguntas – Constam do Roadbook, por ex: Qual o número da casa ao lado da igreja? ou Qual o animal da escultura no topo do portão? ou Qual a altitude na placa “X”

O não atendimento aos quesitos significa pontos perdidos. Só no final do rallye começamos a ficar bons em prestar atenção…

é isso, por fernando stickel [ 14:51 ]

strada chiantigiana

badia1
No sábado 9 Maio pontualmente às 9:00, Sandra Pierzchalski, minha patroa e navegadora e eu iniciamos o último dia do rallye Chiantigiana Classica 2009 com o trecho “Strada Chiantigiana”.
Visitamos a Badia di Passignano e as famosas adegas Antinori, o almoço foi na “Osteria di Passignano”.

birra
À tarde, como estávamos adiantados cerca de 20 minutos para a linha de chegada, paramos em San Domenico, a 5 minutos do hotel para tomar uma “biira a la spina” e comemorar o final do rallye.
Total percorrido no dia, 180km.
De volta ao hotel, entreguei o Jaguar ao Danilo, pontualmente às 19:00h, impecável como o havia recebido.

black
À noite, jantar black-tie no hotel, com a premiação do rallye.

é isso, por fernando stickel [ 14:02 ]

la sorgente dell’arno

aria2
Na sexta-feira 8 Maio, segundo dia do rallye Chiantigiana Classica 2009, Sandra Pierzchalski, minha navegadora e eu fizemos pela manhã o trecho “La Sorgente dell’Arno”, retornando para almoço ao ar livre no hotel.
À tarde dia livre, fomos com a “navetta” do hotel para Firenze.
Total percorrido 132km.

buca
Jantamos no excelente restaurante Buca Lapi em Firenze, à esquerda Walter Berchtold, o anfitrião do evento.
Volta ao hotel na “navetta”.

é isso, por fernando stickel [ 11:28 ]

appenino tosco emiliano

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Na quinta-feira 7 Maio, Sandra Pierzchalski, minha navegadora e eu iniciamos o rallye Chiantigiana Classica 2009 pontualmente às 9:30h, no trecho “Appennino Tosco Emiliano”, ao norte de Firenze.
A saída é sempre de Fiesole, onde se localiza o hotel, passamos pelo Autodromo Internazionale Mugello, lindo, e almoçamos na Fattoria il Palagio em Scarperia.

controllo
Em um pequeno trecho sinuoso você tem que manter média fixa de velocidade, cerca de 45km/h, o que não é fácil sem equipamento especializado. Há um controle no início do trecho, que libera os carros a cada 3 minutos.

pranzo
Durante o almoço os carros descansam…
Depois do almoço o segundo trecho encerrou-se na Villa il Garofalo, casa que pertenceu a Dante Alighieri, onde houveram drinks ao ar livre e jantar. A volta ao hotel foi rápida, 10 minutos. Neste dia percorremos 260km.

garofalo
Drinks e jantar na “Villa” que pertenceu a Dante Alighieri.

é isso, por fernando stickel [ 10:27 ]

the mall

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Na quarta-feira 6 Maio, recebi o Jaguar E-Type pontualmente às 9:00h, o Danilo me explicou todo o funcionamento da máquina, pegamos um mapa e fomos ao outlet “The Mall”.

mall
No meio do campo, com uma arquitetura primorosa, este outlet é um prazer de percorrer.
Neste dia percorremos cerca de 100km, principalmente na auto-estrada A1 Firenze-Roma.

é isso, por fernando stickel [ 10:14 ]

jaguar e-type

jag
Pilotar o Jaguar E-Type S1 Roadster 1965 é uma experiência única.
Seu estilo é elegante, impactante, Enzo Ferrari descreveu-o como sendo “o mais lindo carro jamais feito”.
Sentado no cockpit, você “veste” o carro. Em frente à direção de madeira e o painel de instrumentos completo e charmoso, virei a chave de ignição e apertei o botão de partida, imediatamente o motor de seis cilindros em linha, 4,2 litros, três carburadores SU e 265 hp veio à vida, com seu delicioso ronco surdo.
Abrir a capota é extremamente simples, três presilhas, soltar e dobrar a lona para trás. Pronto.
Ao iniciar a marcha o enorme capô na sua frente se movimenta como uma lancha, é preciso cuidado no início, pois a frente do carro é mais longa do que parece.
O câmbio de quatro marchas é sincronizado, e a primeira faz o característico barulho de engrenagens.
O motor tem altíssimo torque em baixas rotações, então você acaba se acostumando a um estilo de guiar onde rápidamente você está em quarta marcha, e a partir de 1.000rpm o carro quase que “vai sozinho”.
Na auto-estrada fácilmente atinge os 140kph, com ampla potência de reserva, sua velocidade máxima é de 240kph.
Nas estradas secundárias e estreitas onde utilizei-o durante os três dias do rallye Chiantigiana Classica 2009, convidado pelo Credit Suisse, ele se comporta muito bem, mas não tem a sensação da estrada de kart de um Porsche, por exemplo.
Abrir o capô é um prazer à parte, o lindo motor se revela por inteiro, permitindo fácil acesso a tudo.

jag3
Aluguei o carro pela internet, no site Drive in Style, tudo funcionou perfeitamente, a Claudia e o Danilo que me trouxeram e levaram o carro foram super simpáticos e atenciosos. Coisa do Primeiro Mundo!

é isso, por fernando stickel [ 16:40 ]

veneza, 1952

veneza2
Minha mãe e eu em Veneza, 1952. Lembro-me bem do relógio (atrás da cabeça da minha mãe) com personagens martelando um gigantesco sino.

é isso, por fernando stickel [ 12:15 ]

irmãos na neve

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Em algum lugar da Suíça, ou Áustria, 1952.
Eu com 4 anos, minha irmã Sylvia com 2 e minha irmã Ana Maria com 6 meses.

é isso, por fernando stickel [ 18:00 ]

leite na pista

leite
Voltando de Campos do Jordão paramos no “Leite na Pista”, onde comi delicioso arroz doce com café. O cenário bucólico é o mais interessante.

capivari
O contraste com o centrinho de Capivari é gritante!

é isso, por fernando stickel [ 17:42 ]

pico do itapeva

itapeva
O Pico do Itapeva fica a 14km de Capivari, técnicamente no município de Pindamonhangaba e com 2030m. é o quinto mais alto do Brasil.
Seria uma atração turística de primeiríssima grandeza, se o poder público não permitisse a barbaridade que lá está.
Na parte mais alta ficam inúmeras antenas, até aí nada grave, porém todo o perímetro do pico tem construções de quinta categoria, não sei qual a finalidade delas, ou seja, não há praticamente espaço para o turista circular e ver a vista.
As barracas de camelôs invadem tudo, o nível é baixíssimo, não há estacionamento, enfim, é a burrice institucionalizada.

é isso, por fernando stickel [ 10:14 ]

bmw em campos do jordão

guzzi
Minha última motocicleta “grande” foi uma Moto Guzzi 850 GT de 1973, pesava cerca de 260kg. e tinha 55hp. Vendi-a em 75 ou 76, não lembro exatamente. Daí para a frente tive uma Lambretta e depois fiquei só na bicicleta.

bmw2
Ao completar 60 anos no ano passado, ganhei de presente da minha mulher esta fantástica BMW F800GS, 200kg e 80hp.
A evolução em relação à Guzzi foi simplesmente ENORME. A Guzzi tinha freios a tambor, a BMW tem freios a disco com ABS, só para citar uma das diferenças.
Hoje experimentei-a pela primeira vez na estrada, fui com meu filho para Campos do Jordão, na foto estamos em uma área à margem da estrada, cerca de 500m. antes do Pico do Itapeva.
Dia perfeito, passeio organizado pela Officer, almoçamos em Capivari, depois volta livre. A F800GS comportou-se impecávelmente, acelera e freia muito bem, faz curvas perfeitas, é equilibrada na terra, na estrada, e ainda por luxo funciona bem na cidade!

é isso, por fernando stickel [ 17:41 ]

presente dos deuses

vila
Confesso: Ter sido convidado a passar cinco dias neste paraiso, com o meu amor e navegadora Sandra Pierzchalski, na Villa San Michele, com tudo pago, e ainda por luxo participar do rallye Chiantigiana Classica 2009 foi um presente dos Deuses!

é isso, por fernando stickel [ 14:12 ]

ecurie credit suisse

ecurie
Os carros da “Ecurie Credit Suisse” que participaram da Chiantigiana Classica 2009.
Achei interessante o prestígio dos Porsche 356, mais presentes que os 911.

é isso, por fernando stickel [ 12:14 ]

david de michelangelo

davide
Certas coisas em uma viagem são obrigatórias, como é o caso do David de Michelangelo em Firenze.
Ele hoje está protegido na Galleria dell’Accademia, me lembro quando criança de tê-lo visto na Loggia da Piazza della Signoria, em frente ao Palazzo Vecchio.

é isso, por fernando stickel [ 10:10 ]

palazzo vecchio

medici
No Palazzo Vecchio, situado na Piazza della Signoria em Firenze, fica a sala dos mapas, de ceca de de 1575. O globo, na época o maior do mundo, é de 1581. Cada milímetro quadrado do prédio exala o imenso poderio dos Medici.
É impressionante o nível de detalhe destas cartas geográficas, fico imaginando como eram feitas…

é isso, por fernando stickel [ 9:42 ]

ferrari 250 gt

berlinetta
Esta Ferrari 250 GT foi a campeã do rallye Chiantigiana Classica 2009.
Produzida de 1959 a 1962 tem motor V12 de três litros com 280hp, pesa 1050 kg e foi a primeira Ferrari a usar freios a disco.
O casal suíço vencedor ganhou relógios Bulgari.

é isso, por fernando stickel [ 11:40 ]

bar ponte vecchio

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Nesta esquina de Firenze, Ponte Vecchio com Via de Bardi, atrás daquelas portas de madeira fica o Bar Ponte Vecchio, onde se toma um dos melhores sorvetes do mundo!
Ao ver o nome Bardi na placa da rua me lembrei de uma cena da infância, quando meus pais foram convidados pelo casal Pietro Maria Bardi para um almoço em sua “Villa” nos arredores de Firenze, provavelmente em Fiesole. Era inverno e me lembro de grandes espaços vazios, escadarias, tudo com o característico piso de cerâmica vermelha.

é isso, por fernando stickel [ 9:11 ]