aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

coisas

boczon


Meu amigo Boczon entra com propriedade na polêmica dos comentários:

“Já que o tópico foi para esse lado, vou discordar dos dois nobres colegas. O conteúdo da caixa de comentários não tem que necessariamente virar diálogo, já que nem todos comentários pedem uma resposta.
De minha parte, quando acho relevante continuar a conversa ou quando o comentário contém alguma arguição, respondo, e esta resposta pode ser na própria caixa (quando o assunto seja de interesse dos demais visitantes), no blog do comentarista, por email, telefone ou no tapa mesmo. Ou seja, o sal é a gosto. Pessoalmente, penso ser mais elegante responder no blog do remetente, porque assim os links vão tomando forma e, para mim, responder por responder a todos comentários na caixa, além de trabalhoso soa um tanto fake.
Respeito quem faz, quem não faz e quem nem faz idéia do que estamos tratando aqui.
Forte abraço a todos.”

é isso, por fernando stickel [ 22:22 ]

comentários


Ao meu leitor que se assina “Gepetto” respondo: Fique frio, você tem razão em reclamar da minha falta de educação em não responder à maioria dos comentários aqui postados. Por outro lado:

“Prefiro o mundo infestado por adolescentes punheteiros que por cretinos políticamente corretos.”

A frase não é minha, apareceu em algum comentário antigo, mas ilustra minha inclinação por um pouco de irreverência, em detrimento da polidez.

Meu compromisso, livremente assumido, é com um blog de coisas lindas, provocando uma boa gargalhada de vez em quando, que ajude a pensar uma ou outra coisa importante, contribua para um Brasil melhor, conte alguma história interessante, e que desperte no ilustre leitor o desejo de voltar, na semana que vem, ou no próximo ano, não importa.

Assim faço há exatos quatro anos e pouco, e assim continuarei. Quem quiser comentar, vou adorar, quem não quiser, fique à vontade, será igualmente benvindo!

Em tempo; De uma só vez descubro que Gepetto existe, e que de alguma maneira conecta-se aos meus amigos Guga e Eduardo Lunardelli, lá de Florianópolis.

é isso, por fernando stickel [ 10:30 ]

novo apartamento


Do quarto do novo apartamento na Av. Lavandisca terei esta vista, a reforma está a todo vapor, Sandra arquiteta e Carlos engenheiro estão detonando.
Eu me recolho à minha insignificância, descobri que minhas habilidades como arquiteto são muito limitadas.

é isso, por fernando stickel [ 10:02 ]

dia da mulher


DIA DA MULHER!!!

Mulheres ricas, muito ricas, muito sérias, preocupadas, vestidas de preto, ongueiras, sem pintura no rosto. Tem coisa mais chata?

Às mães, filhas, tias, avós, irmãs, ongueiras chatas, todas as mulheres do mundo, inclusive as petistas raivosas e as deusas despreocupadas, o meu mais profundo agradecimento.
Digo e repito, em especial à Dona Sandra, minha patroa:

SEM VOCÊS EU NÃO SOU NADA!!!!!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 0:13 ]

auto posto interlaken


Em 1995, pouco antes do Natal, abri com sócios o Auto Posto Interlaken, posto de gasolina da bandeira Ipiranga na Av. Interlagos, em São Paulo.
O posto surgiu porque eu estava viabilizando o uso de um terreno da minha família, abandonado há anos.
Naquela época nem computador eu possuia, não sabia operar no difícil comércio de combustíveis, loja de conveniência, etc… Eu era o que os experientes donos de posto chamam de “calça branca”, o novato, o inexperiente, em bom português, o trouxa.
No dia da inauguração, com a Lei de Murphy a me espreitar, fui óbviamente o primeiro a abastecer, gasolina com água, meu carro morreu bem ali no meio da inauguração, um desastre!
Um ano depois, aliviadíssimo, vendi o fundo de comércio, e dois anos depois vendi o terreno, para nunca mais ouvir falar do assunto!!!!

é isso, por fernando stickel [ 17:42 ]

asma e eczema

Na minha infância e adolescência sofri muito de asma e eczema. Por volta dos 14 aos 16 anos minha pele era quase uma peneira, sempre arrebentada de tanto coçar. Tomar banho era um suplício, pois a água ardia nas feridas abertas da pele e adiar o banho por 24 ou 36 horas provocava suplício maior ainda.
Na esfera pulmonar, além do uso constante da “bombinha” Dyspne-Inhal para a asma, tive 5 pneumonias como criança e uma como adulto.
Por volta dos 30 anos de idade tudo isso entrou em um ritmo aceitável, e comecei a acalentar a idéia de que Deus já havia me presenteado sofrimento suficiente com a saúde.
Quando comecei a sofrer dores fortes no nervo ciático, que se transformaram aos 40 anos na primeira hérnia do disco, e aos 44 na segunda, achei que o Criador estava de sacanagem comigo, será que ele havia se esquecido da asma e da eczema???!!!

Lembrei disso por que ando sentindo umas dores esquisitas na coxo-femural direita, já sei que não adianta culpar o Universo, ele não conspira contra mim, é simplesmente o andar da carruagem, uns com dor aqui, outros com dor ali, alguns até melhoram com a idade, como acho que é o meu caso.

é isso, por fernando stickel [ 16:05 ]

anna nicole & joão hélio


Dizem que Anna Nicole Smith queria ser igual a Marilyn Monroe, bem, morreram quase da mesma forma, quase com a mesma idade, quase no mesmo dia em que uns animais arrastaram o menino, João Hélio Fernandes, de 6 anos, para a morte.
Este mundo…

é isso, por fernando stickel [ 1:08 ]

quatro anos de vida!!!!

Pois então, e não é que hoje este blog completa quatro anos de vida!!!!
Feliz aniversário aqui tem coisa!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 15:26 ]

aniversário do blog


Dentro de uma semana, dia 31 Janeiro 2007 este blog completará quatro anos de vida!

Espero que vocês meus leitores/visitantes continuem a ter tanto prazer em visitar o blog quanto eu tenho em fazê-lo.

é isso, por fernando stickel [ 15:08 ]

o peso


A (quase) eterna questão do peso.
Começo de ano, hora de fazer a revisão dos 58, levo ao meu clínico geral os exames rotineiros, ele diz que está tudo normal, a menos do… peso!
Seria útil perder um pouco de peso para o colesterol e a glicose abaixar um pouco, disse ele.
Entonces, mãos à obra:
Durante 2006 perdi algo como 4kg, estou com 89kg, pretendo chegar aos 85 até o meio do ano. Não é tão difícil assim, mas sem disciplina não vai não. Basicamente é acúcar zero, álcool pouco e jantar pouco. Parece simples, né não?

é isso, por fernando stickel [ 13:25 ]

bispa sonia na internet


Bispa Sonia vai à internet vestida de presidiária.
Leia a nota no Josias de Souza
Também saiu aqui.
Lá nos EUA o casal bandido vai puxar uma cana, mas e quando voltarem para a bundolândia?!…

é isso, por fernando stickel [ 19:00 ]

mack tam


A filosofia do fabricante de caminhões Mack:

“You’re not in business to own trucks. You’re in business to profit from them. If you have too much truck for the job, it’s hard to make money. If you have too little truck, it’s even harder to make money.
At Mack, we manufacture as much truck as it takes to get the job done right. Which tells you we’re not so much in the business of making trucks as we’re in the business of helping you succeed.
Or to put it another way, the business of customer satisfaction.”

Não é à toa que os E.U.A. são uma grande nação.
Imagine o comandante Rolim se revirando no caixão ao ver o que fizeram com o padrão de excelência que ele criou para a TAM.

é isso, por fernando stickel [ 9:22 ]

apagão das empreiteiras


Ayrton Vignola/Folha Imagem

O apagão das empreiteiras.
O clima de vale-tudo implantado em Brasília, com a corrupção e a impunidade correndo soltas acabou por contaminar a engenharia.
O “Consórcio Linha Amarela” responsável pela obra do metrô que desabou em São Paulo é integrado pelas empresas CBPO Engenharia (pertencente à Norberto Odebrecht), Queiroz Galvão, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Leia no excelente artigo de Elio Gaspari na Folha de São Paulo:
 
“Depois do apagão das companhias aéreas, veio o apagão das empreiteiras. As cinco maiores construtoras de obras públicas do país desmoronaram às margens do rio Pinheiros, em São Paulo. Como no caso dos aeroportos, desmoronou a capacidade das empresas de falar sério e de manter uma relação respeitosa com a população.
 
O consórcio da obra do metrô paulista é formado por cinco empresas de engenharia que juntas faturam anualmente US$ 3,5 bilhões. São gente grande: Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e OAS. Demoraram um dia inteiro para falar do desastre e, quando o fizeram, passaram a responsabilidade às chuvas do Padre Eterno.
 
Ofendendo a inteligência alheia, disseram também o seguinte: “O Consórcio Via Amarela lembra que, apesar da qualidade do projeto e dos cuidados na execução da obra, trata-se de atividade classificada no grau de risco 4, o mais alto na escala de risco do Ministério do Trabalho”.
 
Só um dos mortos no desmoronamento tinha relações trabalhistas com as empreiteiras. Os demais eram transeuntes que, de acordo com qualquer escala de perigo, deveriam correr risco zero ao andar numa rua da cidade. Se um diretor da Odebrecht (líder do consórcio) estivesse a caminho do psiquiatra na rua Capri e terminasse seus dias na cratera da Via Amarela, ele não estaria numa área de grau 4. Assim como não estava a aposentada Abigail Rossi de Azevedo, que ia ao médico.
 
O tom pedagógico da nota é impertinente. Poderia ser refraseado assim: “O Consórcio Via Amarela deveria ter lembrado que sua obra colocara no nível 4 de risco as pessoas que passavam por perto”. Eram cidadãos que não faziam a menor idéia do perigo que corriam. Se fizessem, tomariam outro caminho.
 
A primeira informação de que havia uma van nos escombros surgiu três horas depois do desabamento. A cooperativa de transportes que perdera o rastro do seu veículo informou que um sinal de rádio localizava-o naquela cratera, a 28 metros de profundidade.
 
Durante cerca de seis horas, tanto o consórcio como os poderes do Estado e do município fizeram acrobacias para soterrar o tamanho do desastre, como se tivessem poderes para isso. Preferiam discutir o cumprimento do prazo da obra. Do lado do consórcio, nenhum grão-empreiteiro, daqueles que jantam no Alvorada e almoçam no BNDES, botou o rosto na vitrine.
 
É possível que nada houvesse a fazer para salvar as vítimas. Apesar disso, muito poderia ter sido feito para amparar suas famílias. Esse descaso não teve nada a ver com a chuva ou com a geologia.
 
Durante todo o fim de semana, a principal assistência a essas pessoas veio da cooperativa cuja van estava perdida. Ela mandou para o local um microônibus, refeições e 20 funcionários. Havia parentes desesperados e é natural que, nessa situação, as pessoas se descontrolem. Não é natural que sejam tratados como descontrolados.
 
Dormiram num estacionamento próximo e em colchonetes colocados na calçada. Usaram os banheiros dos bares da vizinhança. Vagavam sem informações, mas viam a circulação de viaturas do Instituto Médico Legal. Na segunda-feira os empreiteiros voltaram a se pronunciar, informando que montaram um acampamento e colocaram uma equipe de assistentes sociais para assistir as famílias dos mortos. Fizeram pouco, tarde.”

é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]

começa 2007

Ficar sem notícias nas férias é de fato o melhor descanso.

Basta voltar e sou forçado a enfrentar as férias antecipadas de Lula , como bem lembrou o Neumane em sua coluna de hoje no Estadão no poema “Filosofia”, do pernambucano (portanto, conterrâneo de Lula) Ascenso Ferreira:

Hora de comer – comer!
Hora de dormir – dormir!
Hora de vadiar – vadiar!
Hora de trabalhar? Pernas pro ar, que ninguém de ferro!

Devo também enfrentar a ridícula pendenga Cicarelli/YouTube e as estatizações do cumpanhero Chávez.

Vai mal.

é isso, por fernando stickel [ 9:23 ]

james brown e braguinha


Dois monstros sagrados que também subiram no Natal, vão fazer companhia ao meu sogro e ao meu pai. Boa viagem James Brown e Braguinha!

é isso, por fernando stickel [ 8:31 ]

que fazer?


O que fazer?

é isso, por fernando stickel [ 18:09 ]

vergonha


foto ED FERREIRA/AGÊNCIA ESTADO/AE

O ministro da Defesa, Waldir Pires declarou que não ganha bem para resolver os problemas do apagão. Pode uma coisa dessas? Por que aceitou o cargo, só para se divertir às nossas custas? Minha vergonha de ser brasileiro só faz aumentar, dia após dia.

Estou de péssimo humor (acho que dá pra perceber…), me pegou uma crise de dor nas costas. Tudo bem que a última crise foi há 15 meses, fato inédito na última década, mas ainda assim é um saco!

é isso, por fernando stickel [ 22:37 ]

pés no chão


O Brasil está precisando de gente com os pés no chão.

é isso, por fernando stickel [ 9:42 ]