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montagem rouxinol 51


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: sábado, 23 de setembro das 16 às 20h

Exposição: 23 setembro a 29 outubro de 2006
segunda a sexta-feira das 14 às 20h
sábado das 11 às 15h

Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 Vila Olímpia
04549 060 São Paulo
tel 11 3849 8906

Patrocínio: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Uma estação com dois computadores estará a disposição do público, para consulta ao banco de dados da Escola Brasil:
– Projeção em tela das informações do banco de dados.
– “Cristaleira’ do BOI, com esculturas de Baravelli, Fajardo, Resende, Dudi, Megumi, Fernando Stickel e Guto Lacaz.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

PS: A montagem está sensacional, a equipe de parabéns, vai ficar o máximo!
Não deixem de visitar amanhã, sábado, a partir das 16 horas.

é isso, por fernando stickel [ 10:49 ]

rouxinol 51


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: sábado, 23 de setembro das 16 às 20h

Exposição: 23 setembro a 29 outubro de 2006
segunda a sexta-feira das 14 às 20h
sábado das 11 às 15h

Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 Vila Olímpia
04549 060 São Paulo
tel 11 3849 8906

Patrocínio: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Uma estação com dois computadores estará a disposição do público, para consulta ao banco de dados da Escola Brasil:
– Projeção em tela das informações do banco de dados.
– “Cristaleira’ do BOI, com esculturas de Baravelli, Fajardo, Resende, Dudi, Megumi, Fernando Stickel e Guto Lacaz.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

é isso, por fernando stickel [ 18:40 ]

giardino & imoberdorf


Na foto, da esq. para a direita, Davenire, Baravelli e Magy no Espaço Fundação Stickel.

O crítico e curador italiano de Milão, Davenire Giardino, tem prestigiado todas as iniciativas culturais da Fundação Stickel, contribuindo com seu texto fino e sagaz, eis o que recebi dele em velocidade relâmpago, pois deve ter passado a noite em claro escrevendo:

Carissimo Fernando,

Congratulazione per questo nuovo show. Ho fatto una visita in un atimo de minuto e quanto sensibilità! La notte di verano a Sao Paulo era bellissima.
Adesso la critica. Auguri!

Suor, braço e sensibilidade.O trabalho com o braço, o suor fazem parte do processo criativo de Magy.

Uma atividade que exuda após  anos e anos de estudo, visitando tudo,  todos , com o olhar critico e curioso se informando e apreendendo. Exuda e  se processa  no catar, no recortar, no lixar, no montar, em passar a cera, em desenhar, olhar em torno . Depois de anos trabalhando para o  mercado de consumo, Magy volta ao traço básico, à essência, ao alimento. Olha para dentro e neste olhar encontra o marceneiro, o desenhista, o soldador, o catador de lixo  e a artista  que dormia.  As linhas de um menino e seu cachorro, um banco de jardim, um retrato.  Na figura humana as proporções divinas. No recorte preciso, sua personalidade suiça. Magy encapsulada nas informações  perfeitas rompe a estrutura da mesmice.

Um salto lógico. Na gnose de Upanixade e nos diálogos de Misargatta Maharaj conhecer a Si Mesmo significa descobrir em nós aquilo que já é nosso. E descobrir ainda que não há real diferença entre o ser em mim e a totalidade universal. Já a gnose budista dá um passo ulterior, um não retorno: nadifica também o si mesmo. O zero é a matriz do tudo e do nada, luz e treva.

Tomemos um símbolo; o espelho. Esse nos reflete idênticos invertidas as partes. O que está à direita se transpõe à esquerda e vice e versa. De modo que quem nos olha somos nós, mas não os nós que um outro vê. Restituindo-nos a nossa imagem invertida no eixo frente e costas o espelho produz um efeito que pode até aludir a um sortilégio: olha-nos de fora, mas é como se nos examinássemos por dentro, a nossa própria visão não nos é indiferente, intriga-nos e perturba-nos mais que qualquer outra pessoa. É  o olhar devolvido. Magy  nos devolve sua visão.  Magy transformada.

Davenire Giardino

é isso, por fernando stickel [ 9:18 ]

magy e baravelli


Magy Imoberdorf e Baravelli, no Espaço Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 23:59 ]

wesley e a escola brasil:


A Fundação Stickel vem realizando em 2005 um projeto chamado “A Implantação de um Centro de Investigação sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea em São Paulo”.
Já visitamos e obtivemos a super simpática colaboração do Baravelli, Fajardo e Resende, que cederam seus arquivos pessoais para nosso estudo e digitalização.
O Nasser por alguma razão, não quis colaborar.
Agora chegou a vez do Wesley Duke Lee, que nos atendeu ontem com extremo carinho.
Na foto, da esq. para a direita, em frente à casa/estúdio do Wesley, Prof. Dra. Claudia Valladão de Mattos, coordenadora do projeto, Wesley, André e Maria do Carmo, pesquisadores.

é isso, por fernando stickel [ 10:13 ]

visita ao baravelli


No Espaço Fundação Stickel, visita guiada pelo próprio Baravelli à sua exposição, ontem.

é isso, por fernando stickel [ 18:42 ]

davenire giardino


Na foto, Luis Paulo Baravelli e Davenire Giardino.

A propósito da exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, recebi do famoso crítico italiano, de Milão, Davenire Giardino a seguinte carta (expressa):

Caríssimo Fernando,
Oppure stanco del viaggio ( Italia eh proprio lontana)  non potevo mai dimenticar il grande amicco Baravelli. Adesso la critica.
Bacci,
Davenire

Baravelli: Uma exposição a ser vista.

A quietude simplifica.

Baravelli está quieto. Volta ao traço básico, à essência, à figura sentada, ao alimento. Olha para dentro e neste olhar encontra a linha e a ordem. Na figura de fundo as linhas de um papel quadriculado, a base da ordem, da simetria. Na figura humana as proporções divinas. No recorte preciso a quebra da estrutura. Baravelli, um homem encapsulado nas formas perfeitas rompe a estrutura da mesmice.

Um salto lógico. Na gnose de Upanixade e nos diálogos de Misargatta Maharaj conhecer a Si Mesmo significa descobrir em nós aquilo que já é nosso. E descobrir ainda que não há real diferença entre o ser em mim e a totalidade universal. Já a gnose tibetana  dá um passo ulterior, um não retorno: nadifica também o si mesmo. O zero é a matriz do tudo e do nada, luz e treva.

Tomemos um símbolo; o espelho. Esse nos reflete idênticos invertidas as partes. O que está à direita se transpõe à esquerda e vice e versa. De modo que quem nos olha somos nós, mas não os nós que um outro vê. Restituindo-nos a nossa imagem invertida no eixo frente e costas o espelho produz um efeito que pode até aludir a um sortilégio: olha-nos de fora, mas é como se nos examinássemos por dentro, a nossa própria visão não nos é indiferente, intriga-nos e perturba-nos mais que qualquer outra pessoa. É o olhar devolvido. Baravelli nos devolve esta visão. Ilusão ou arte?
 
Davenire Giardino

é isso, por fernando stickel [ 19:07 ]

operação baravelli 19


Na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Daniela Lunardelli, Caio Quintino de Oliveira, Abbondio Barana Neto, Leda Catunda e Sergio Romagnolo, Arnaldo Halpern e Maria Heloisa, Roger Bassetto e Cezar de Almeida.

é isso, por fernando stickel [ 17:26 ]

operação baravelli 18


Fotos da Nina Jacobi, emprestadas do Glamurama.

Na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, de cima para baixo: Rafael Baravelli, filho do próprio, nasceu no mesmo dia que o meu filho Antonio, Gilda e Dudi Maia Rosa, Marcio e Ana Cristina Cantarelli, Bob Cook.

é isso, por fernando stickel [ 12:36 ]

operação baravelli 17


Na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq para a direita, eu, Walter Appel e Baravelli.

é isso, por fernando stickel [ 0:37 ]

operação baravelli 16

bara.jpg
Na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq para a direita, Isabelle Ribot e Luiz Paulo Baravelli, Claudia Valladão de Mattos, responsável pela equipe de pesquisa e centro de documentação sobre a Escola Brasil: que a Fundação Stickel está patrocinando e Andrea Greeb.

é isso, por fernando stickel [ 0:07 ]

operação baravelli 15


Na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Eduard Bos e Flora (eram meus alunos e namoravam durante as minhas aulas…), Margot Delgado, Eugenia Zerbini e Eleonora, Pepe Aflalo, Fleury de Oliveira, Maria Villares, Ciça Aflalo.

é isso, por fernando stickel [ 20:04 ]

operação baravelli 14


Na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, Mary Kopenhagen Hornett.

Nos próximos sábados, dia 22/10 e 29/10 Baravelli fará uma visita guiada à sua exposição com início às 18:30h e vagas limitadas. A inscrição pode ser feita com a filha e marchand do artista, Ana Baravelli, no e-mail anabaravelli@gmail.com

é isso, por fernando stickel [ 11:10 ]

operação baravelli 13


Sábado na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Rafic Farah, meu irmão Roberto e cunhada Maria Eugênia.

é isso, por fernando stickel [ 10:48 ]

operação baravelli 12


Sábado na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Lu Rodrigues, Dudi Maia Rosa e Miguel Chaves.

é isso, por fernando stickel [ 9:52 ]

operação baravelli 11


No sábado abrimos a exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, na Vila Olímpia. A exposição ficará aberta ao público de segunda à sábado das 14 às 20h, R. Ribeirão Claro 37.
Na foto Antonio Soares de Gouvea com Joanna Maria.

é isso, por fernando stickel [ 9:19 ]

operação baravelli 10


Na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Hugo Curti, Helena Montanarini, eu, José Olympio da Veiga Pereira, Magy Imoberdorf.

é isso, por fernando stickel [ 15:16 ]

operação baravelli 9


Na exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, Fernanda, minha filha, Bob Cupini, cunhado e Ana Maria, minha irmã.

é isso, por fernando stickel [ 13:27 ]