aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

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O restauro da Mercedes-Benz 280SL 1970 prossegue:

Após a eliminação dos defeitos nas portas elas foram recolocadas na carroceria e aí descobriu-se que o carro estava torcido.

Para resolver o problema coloca-se o chassis/monobloco em um gabarito e a estrutura toda é realinhada.

Após a operação de realinhamento são soldadas travas provisórias, imobilizando a estrutura na posição correta, permitindo o casamento perfeito de todas as peças da carroceria.


Tudo com as mãos mágicas do Dirceu.

é isso, por fernando stickel [ 16:09 ]

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Marcelo Min na Pinacoteca de São Paulo, Agosto 2003

Conheci o fotógrafo Marcelo Min e sua mulher Luciana Benatti em uma caminhada fotográfica organizada por amigos blogueiros em 2003. Eram tempos de Fotolog, lembra?

Visitei muitas vezes seu blog, ficamos amigos, passei a admirá-lo e mantinhamos contato virtual, depois a vida nos separou…

Que pena, leio que nos deixou por causa de um fdp de um aneurisma. Um forte abraço na Luciana, seus filhos e familiares.

Faça boa viagem, Marcelo!

Leia aqui um excelente texto da Eliane Brum sobre o Marcelo e seu trabalho.

é isso, por fernando stickel [ 10:08 ]

Estive hoje visitando meu amigo artista plástico Fabio Cardoso de Almeida em seu novo endereço em São Paulo.
Ao chegar à sua casa/estúdio descubro que é a mesma em que trabalhei nos anos 70!

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Fabio em frente ao antigo escritório do arquiteto Ennes Silveira de Mello, os vidros “Blindex” foram retirados.

Veja post abaixo.

é isso, por fernando stickel [ 18:00 ]

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Cerca de 1974, recém formado, eu trabalhava no escritório do arquiteto Salvador Candia no centro de São Paulo.

Alguém me contou sobre o escritório do arquiteto Ennes Silveira de Mello no Morumbi, dando conta que era moderníssimo!

Eu fiquei curioso, achei um jeito de ir conhecer, cheguei no endereço no final da tarde pilotando minha BMW R60 ano 1969 preta, fui recebido por Edla, mulher do arquiteto, que me encaminhou ao escritório embaixo da piscina, com grandes portas de vidro “Blindex” abrindo para o jardim.

Conversei com o Ennes, pedi de sopetão uma vaga de trabalho, ele concordou e decidi mudar de trabalho.

De fato, a casa/escritório do Ennes era impactante para um recém formado em arquitetura, o máximo com suas enormes vigas de madeira laminada “Laminarco”, uma novidade na época, piscina quase dentro da casa, muito charmosa.

Na data combinada cheguei para começar a trabalhar, me foi indicada uma prancheta, ao fundo do espaço era o lavabo, bem enfiado no terreno em baixo da casa, construida em terreno com forte declive.

Ao usar o banheiro um forte cheiro de mofo me atacou, a umidade era alta. A toalha do banheiro cheirava mal, aguentei aquilo por uns dois ou três dias, e depois sumi dali!

Simplesmente fuji! Não conseguiria jamais explicar que uma toalha fedida me impedia de trabalhar em um escritório charmozérrimo.

Agora, quarenta e um anos depois, posso pedir desculpas ao Ennes por ter sumido sem avisar…

Certas memórias antigas precisam de um catalisador para aflorarem, vejam no post acima o fato que provocou a lembrança.

é isso, por fernando stickel [ 17:45 ]

AVANCADO_CONVITE
Curso inédito! Inscrições encerradas!

é isso, por fernando stickel [ 16:07 ]

ROCHELLE_CONVITE_FINAL
Abertas as inscrições para a segunda turma com Rochelle Costi!

é isso, por fernando stickel [ 15:29 ]

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Na segunda metade dos anos 70 Frederico Nasser planejava abrir uma livraria. Em uma conversa no Guarujá com Dudi Maia Rosa, Claudinho Fernandes, que também queria abrir uma livraria ficou sabendo dos planos do Frederico, e acabaram se compondo, abrindo em 1978 como sócios a Livraria Horizonte na R. Jesuino Arruda 806, quase esquina da R. João Cachoeira.

O imóvel selecionado abrigava um açougue, e o Baravelli, homem dos sete instrumentos, o transformou em uma charmosa livraria, que acabou virando ponto de encontro dos amigos artistas, era uma farra, uma enorme mesa central e poltronas confortáveis completavam o ambiente acolhedor. No andar de cima Frederico tocava sua editora Ex Libris.

Naquela época, 1978 ou 79, eu era sócio do Norberto (Lelé) Chamma na empresa de design gráfico “und” e produzimos alguns itens gráficos para a livraria.

Na sequência Frederico e Claudinho desmancharam a sociedade e o Frederico montou em 1980, também com projeto do Baravelli, uma nova livraria, a poucas dezenas de metros, na R. João Cachoeira 267, onde hoje existe uma agência do Santander. A Livraria Universo tinha como vizinhos a CLICK Molduras, de Odila de Oliveira Lee, mulher de William Bowman Lee, pais de Wesley Duke Lee, o estúdio do artista plástico Luis Paulo Baravelli na sobreloja, e o escritório da paisagista Sakae Ishii na edícula.

Algum tempo depois a Livraria Universo fechou as portas ao público, trabalhando somente com visitas agendadas, se especializando em livros raros. Lá Frederico continuava a operar a Editora Ex Libris, lançando em 1987 o notável livro “O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo…” fac-símile do diário coletivo da garçonnière de Oswald de Andrade.


Este selo aplicado no livro de Colette Dowling me foi enviado gentilmente pelo Jose Jonas.

é isso, por fernando stickel [ 18:26 ]

porto seguro 1963
Colégio Visconde de Porto Seguro, quarta série do ginásio, 1963. Eu sou o primeiro à esquerda, na fila de cima.
É engraçado como todos com 15 anos parecem mais velhos… ou não?

A lista de colegas abaixo compilei de diversas fontes, e incluem todas as turmas das quais participei, pois fui repetente no 1º e no 2º Científico. Recebi também listas do site dos Ex-alunos do colégio. Agradeço colaborações e aperfeiçoamentos.

Adrienne Rosenberg
Afonso de Escragnolle Taunay Neto
Alejandro Kopetzky Herzenberg
Alexander Baron von Korff
Alfredo Gehre
Alfredo Reclusa Ilse
Alice Elke Faust
Alvaro Thomas Renaux Niemeyer
André Willi
Andrea Mojen
Anna Maria De Cenzo Verginelli
Annegret Kraus
Ana Cristina Reis
Ana Mirian Rhinow
Angela Hartmann
Archie Anthony Brandt Searby
Antonio Carlos Fernandes Lima
Antonio Flavio dos Santos Clemente
Armando Luiz Marconi Pereira
Astarté Mennucci Giesbrecht
Barbara Elfriede Winter
Barbara Luise Wacker
Bernhard Brunckhorst
Carl Alexander Gerhard Brech
Carlos Alberto De Vecchi
Carlos Frederico (Fritz) Jordan
Carlos Günther Konen
Carlos Helmut Japp
Cedric Rauert de Freitas
Celso Antonio Vieira de Camargo
Celso Rodolfo de Rogatis Lieberg
Cesar Augusto de Souza e Silva
Christian Frutig
Christiano Dietrich von Schaaffhausen
Claudia Brunckhorst
Claudio Réa
Clarissa Lilian Hauer
Cornelis Duvekot
Daniel Egon Schmidt
Daniel Fresnot
Dino Vannuci Chiappori
Ditha Bongertz
Dorit Staudacher
Edgar Bromberg Richter
Edith Marie Rencz
Eduardo Cardoso Cesana
Elizabeth Wanda Lux
Elizabeth Uhl
Elsmarie Weier
Elze Pantel
Enzo Luis Nico Jr.
Eric Afonso Klotz
Erica Krohn Jany
Eugenio Carlos Goffi
Eugenio Naschold
Eurídice Ratolla Fiorentini
Euridice Fiszbeyn
Evaldo Billerbeck Junior
Ewaldo Alfredo Currlin
Fernando Diederichsen Stickel
Fernando Perracini
Ferry Eugen de Faria Pacheco Rosenstock
Francisco Xavier Iturralde Jahnsen
Frank Hamilton
Gabrielle Renée Treumann
Gastão Rachou Neto
Gerd Henrique Stoeber
Gerda Luise Bender
Glauco Antonio Arias
Glacy Zweig
Gotho Riedel
Gudrun Eikmeier
Gunda Recke
Gunter Wrede
Hannelore Charlotte Ida Naumann
Hannelore Erica Ludwig
Hans Michael Bleidorn
Heinz Konrad
Helena Machado de Campos
Helena Straus
Helga Edith Lux
Helio Dias Pinto Bergwerk
Henrik Kreuger
Hermann Peter Schneider
Hildegard Hermine Mause
Horacio Luiz Alves Pereira
Hubert Raymond John Noel Morgan
Hugo Mac Nevin Egger Moellwald
Ilona Dorothéa Kaiser Neumaier
Ingo Plöger
Ingrid Dormien
Ingrid Gehre
Ingrid Luise Schreen
Irene Ester Kovacevich
Irene Heidenreich
Iris Groman
Irmgard Ana Jaschke
Jane Sandra Monica Eisenhauer
João Baptista Silva Ferraz
João Franke
Johanna Wilhelmina Smit
Jonah Paulett Thau
Jorge Frederico Magnus Landmann
José Thiago Pontes Filho
José Joaquim Gonçalves Pontes
Karin Michaelis
Karin Roderbourg
Karin Sönksen
Karl Heinz Heise
Karl Hinrich Dobberkau Kurmeier
Klaus Carlos Bernauer
Klaus Bruno Tiedemann
Klaus Friedrich Foditsch
Layse Helena Jacy Monteiro
Luis Antonio da Silva Telles
Luiz Antonio Cartolano
Luiz Carlos Pilon Motono
Manuel Lucio Turelli
Manuel Ramiro Iturralde Jahnsen
Marco Aurelio Pinto de Assis
Maria Angela Nogueira Nico
Maria Elena Boeckel dos Santos
Maria Isabel Schneider
Maria Izabel Leal Almeida Pinheiro
Maria Lucia Guida
Maria Magdalena Turák
Mário Müller Carioba
Máximo Eduardo Carrara de Sambuy
Micaela Beatrice Vogel
Milton Alexander Miehe
Monica Elisabeth Renaux Niemeyer
Monika M. E. Engel
Nicolau Kouzmin-Korovaeff
Odilon Ferreira de Almeida Filho
Paul Grenville Robinson
Peter Ahlgrimm
Peter Biekarck
Peter Klügling
Ralf Zietemann
Raul Marcelo Tichauer
Reinhold Poller
Renate Brichta
Roberto Singer
Rodolfo Bürgi
Rodolfo Hermano Borghoff
Roland Bange
Ronald Schwarz
Ronald Sussmann
Ronaldo Ary Hartmann
Rosa Maria de Almeida Prado
Roswita Gertraud Radius
Rudolf Zander
Ruth Gertrud Schwenkow
Ruth Ursula Liebrecht
Ryad Adib Bonduki
Sergio Aredes Piedade Gonçalves
Siegrid Rabenhorst
Sonia Valentina Rodrigues Sousa
Sylvia Brigitte Roosen-Runge
Sylvio Roberto Faria
Thomas Buckup
Udo Abele
Ulrich Bruhn
Ursula Kamphausen
Ursula Reinhard
Vera de Souza Maciel Baranowsky
Vera Lucia Alves Brandão
Verena Norma Egli
Veronica Selma Schwarz
Victor Germano Pereira
Victoria Hildegard Kühn
Viktoria Tkotz
Walter Paul Raedler
Walter Vassel
Werner Alfred Gemperli
Wolf-Marko Hans Friedrich Salder

é isso, por fernando stickel [ 9:23 ]

cancer
Resumindo a passeata de ontem na Av. Paulista: PT É O CÂNCER DO BRASIL e com gravíssimas metástases, eu completaria.
Somente extirpando este mal da vida política brasileira teremos uma chance de levantar a cabeça, crescer e se solidificar como NAÇÃO.

é isso, por fernando stickel [ 17:30 ]

willy
Com cerca de 16 anos de idade eu sofria de disturbios gastro-intestinais, tinha muita azia e vivia tomando Sal de Frutas…
Meus pais me levaram ao Instituto de Gastroenterologia (Hospital IGESP) do Dr. José Fernandes Pontes na R. Silvia, e lá, depois de consultas, exames, etc… me foi sugerido participar de uma terapia em grupo com o Dr. Wilhelm Kenzler.

Assim fiz, participei de longas e tediosas sessões, o terapeuta pouco ou nada falava, devolvia as questões ao grupo: “O que vocês acham?”

O curioso é que neste grupo conheci duas pessoas que me foram muito importantes naquele momento, Ricardo Hannud, de quem me tornei amigo, e Maria Alice Kalil, com quem namorei e depois me casei.

Por acidente, encontrei o perfil do Dr. Willy no site dos ex-alunos do Colégio Visconde de Porto Seguro, e me lembrei que meu pai Erico Stickel me contou certa feita que tinha patrocinado os estudos do Dr. Willy na Alemanha.

Do site dos Ex-alunos – Destaques
Wilhelm Kenzler (setembro/2013)
 
Descrever a vida de Wilhelm (Willy) Kenzler (1933-2012) com palavras não é tarefa simples.  Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo em 1957, Willy segue para a Alemanha, onde faz o seu Doutorado em Gastroenterologia na Universidade de Erlangen. Ainda na Alemanha, entra em contato com a Medicina Psicossomática, o que muda o seu rumo acadêmico: ele passa a dedicar-se à Psicanálise. Como médico no Brasil, encontra a Antroposofia e torna-se membro fundador da Associação Brasileira de Medicina Antroposófica. Fundou o programa inédito de ensino da Medicina na Faculdade de Medicina Santo Amaro, atual UNISA, incluindo assuntos da Psicologia Médica nos seis anos do currículo, sempre com o olhar para a humanização da Medicina. Ali atuou por 38 anos! Mas, além de médico, psicoterapeuta e professor universitário, Willy é também um amante da arte: produz inúmeros poemas, pinturas e esculturas.

Durante toda sua vida, Willy Kenzler atribuiu muito de seu sucesso profissional e social ao legado recebido do Colégio Visconde de Porto Seguro. Em 2006, expressou a sua gratidão e o seu carinho pela Instituição em um depoimento publicado no Anuário daquele ano:

“Entrei no Colégio (Deutsche Schule) em 1939, ele ficava na Praça Roosevelt. Nessa época, havia uma escola popular, bem mais barata. Era talvez um embrião do que é hoje a Escola da Comunidade, mas era direcionada à colônia de imigrantes alemães.

Meu pai tinha uma oficina chamada Oficina Eletromecânica Alemã e morávamos atrás dela, em uma espécie de cortiço. Éramos muito pobres, por isso fui estudar nessa escola mais barata.

Com a Guerra, o colégio popular foi fechado e fui estudar com os alunos mais ricos. Foi um choque. Meus colegas iam de Cadillac, e o meu me levava de motoneta. Fiquei no Colégio, pois era ótimo aluno, os professores tinham orgulho de mim. Meu pai morreu quando eu tinha 15 anos e ganhei uma bolsa integral no Porto, para concluir os meus estudos. Entrei em Medicina na USP. Depois de formado, fiz pós-graduação na Europa. Quando voltei, Dr. Turelli, meu tutor paternal, me convidou para ser médico do Porto, então trabalhei no Colégio por um tempo. Sempre tive uma forte ligação com a Escola.

Ainda estudante, fui uma espécie de diretor de natação. Fomos campeões muitas vezes. Quando eu estava no 2º ano do Ensino Médio (antigo 2º colegial), levei uma turma para competir com um clube de Marília, no interior do estado. Fomos recebidos pelo prefeito, que me entregou a bandeira da cidade, pois eu era o representante do Porto… aos 16 anos! Que confiança! Virei adulto.

Quando saí do Colégio, fundei a Associação dos Ex-alunos.  Promovíamos bailes, conferências, concertos.

Graças ao Porto Seguro, eu cresci e saí da classe operária. Mudou minha vida profundamente, tanto cultural como economicamente. Dei um salto evolutivo. Sou conselheiro vitalício da Fundação Visconde de Porto Seguro, com orgulho e gratidão. Sou médico, terapeuta e professor universitário graças à oportunidade e apoio do meu Porto Seguro.”

é isso, por fernando stickel [ 16:33 ]

spett
Encontrei ontem nas manifestações na Av. Paulista meu ex-aluno de desenho Leandro Spett.
Ele foi provavelmente o aluno mais jovem que teve aulas comigo, iniciou com 13 anos, talentosíssimo, logo desenvolveu grandes habilidades na caricatura.
Hoje adicionou às suas habilidades o muralismo!
Fiquei orgulhoso por ele me chamar de Mestre!

é isso, por fernando stickel [ 9:01 ]

dec
Acompanhar a reforma de uma máquina querida é uma das coisas mais gostosas que conheço, conversar com o Zeca, chefe da oficina, discutir detalhes, consultar referências, tudo para obter a perfeição no resultado final. É o que está acontecendo com a Mercedes-Benz 280SL 1970 “Pagoda”, internada na oficina A.M. Marcelo.

capo
A parte interna do capô dianteiro em alumínio apresenta vários amassados, que serão corrigidos.

retoque
O corpo do carro, em aço, começou a ser decapado, no sentido horário. Já apareceu um retoque feito na lata na beirada do farol. Uma batida antiga?

cap
A capota rígida começa a ser desmontada.

cap2
Vários pontos de ferrugem.

é isso, por fernando stickel [ 19:10 ]

familia
Cerca de 1966, meus pais e irmãos reunidos na casa da família na Rua dos Franceses, da esq. para a direita, o caçula Neco, Martha, Erico, Ana Maria, eu e Sylvia.

é isso, por fernando stickel [ 16:18 ]

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Brasileiros decentes, brasileiros que amam seu país, brasileiros que querem ver o Brasil forte, educado, desenvolvido, moralizado, saneado, venham para a rua no próximo domingo!!!
Vamos mostrar ao PT e toda a corja que se apoderou do governo que não queremos mais essa quadrilha de ladrões e corruptos!
CHEGA!!!!!!! FORA DILMA!!!!!! FORA LULA!!!!!!!! FORA PT!!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 14:53 ]

pag
Finalmente chegou a hora do restauro completo da Mercedes-Benz 280SL 1970 “Pagoda”.
Ela será totalmente desmontada, a pintura eliminada para deixar tudo “na lata” (ou no alumínio, nos dois capôs e portas) em seguida funilaria onde necessário, pintura e remontagem.

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O capô do porta-malas em alumínio, com a tinta removida. Havia um único amassado, devidamente recoberto de massa…

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Ferrugem no porta-malas e em vários outros pontos exige cuidados, nada poderá ser deixado ao acaso, tudo será examinado.

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Ao final do rallye 1.000 Milhas Históricas, o motor começou a “fumar”, ou seja, queimar óleo.
Agora retirado o cabeçote descobrimos a razão, as guias de válvula estão com folga.

é isso, por fernando stickel [ 16:43 ]

jk
Por conta desta foto do pai dos meus amigos José e Roberto Rodrigo Octavio, publicada no Facebook lembrei do meu pai, Erico João Siriuba Stickel em circunstâncias bem interessantes!

Nas férias de Julho lá nos anos sessenta meu pai enfiou cinco moleques, entre 11 e 17 anos, em seu Alfa-Romeo JK e fomos para Minas Gerais! Infelizmente não tenho fotos desta viagem.

Se bem me lembro foram nesta viagem, além do meu pai ao volante o meu primo Bernardo, meu irmão Neco, meu amigo Klaus e o meu primo Renato (Pimp’s) O carro tinha banco inteiriço na frente, por isso cabiam três na frente e três atrás.

Lá no meio do sertão de lugar nenhum, final da tarde, envoltos em densas nuvens de poeira, encontramos uma pousada, se é que poderia ser denominada assim, os quartos estavam fechados, sem uso, ao serem abertos estavam totalmente empoeirados, parecia cena de filme.

Meu pai perguntou se teríamos algo para comer, diante da afirmativa sentamos e meu pai perguntou a cada um o que queria, acho que o máximo que o local poderia nos servir era um sanduiche de pão com mortadela e tubaína.

Naquela situação de penúria o Renato pediu: Tio Erico, quero melão com presunto!!!!

Situação digna de pai herói!!!

é isso, por fernando stickel [ 10:56 ]

PAN
É HOJE! 6 Agosto 2015 às 20:30h o programa do PT em rede nacional, dez minutos de mentiras, mentiras e mais mentiras.

Vamos receber o programa mentiroso do PT com as nossas melhores panelas e apitos!

FORA DILMA, FORA PT, FORA LULA, FORA MENTIROSOS, FORA LADRÕES!!!!!!! FORA CANALHAS!!!! NINGUÉM AGUENTA MAIS!!!!!!!!!!

pane

panelac3a7o
Ela já está fora de si, vamos deixá-la completamente louca!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 16:00 ]

pernas

é isso, por fernando stickel [ 1:41 ]