Aos pais que não sabem falar NÃO para seus filhos, façam o mundo melhor, instruam-se aqui.
Dica do Drops da Fal.
30 de junho de 2003
é isso, por fernando stickel [ 9:16 ]
29 de junho de 2003
Outras coisas.
é isso, por fernando stickel [ 9:45 ]
28 de junho de 2003
Coisas.
é isso, por fernando stickel [ 19:50 ]
28 de junho de 2003
A vida tá difícil, né, facilita um pouco com o Zéfiro.
é isso, por fernando stickel [ 17:25 ]
27 de junho de 2003
Marcel Duchamp / Man Ray
é isso, por fernando stickel [ 23:30 ]
27 de junho de 2003
Hoje, primeiro dia de férias do meu filho Arthur, de oito anos, fui com ele levar os brinquedos que ele não usa mais para as crianças da creche O Semeador em Parelheiros, a quase 40 km do centro de SP.
Quando posso, dou uma ajudada lá. O sorriso das crianças compensa tudo.
é isso, por fernando stickel [ 20:16 ]
26 de junho de 2003
Estou louco de vontade de traduzir o “Catalogue des prix d’amour”, como o meu francês é apenas razoável, fui ao único dicionário Francês-Português / Português-Francês que possuo, desde meus tempos de colegial, quando a professora sugeriu que eu continuasse a estudar, pois levava jeito para línguas.
Bom, o dicionário é muito fraco, e resolvi examiná-lo com mais cuidado, não é que encontrei um autógrafo do meu avô Ernesto Diederichsen na contra-capa, datado de 1943!
é isso, por fernando stickel [ 23:48 ]
26 de junho de 2003
Finalmente vou mostrar um trabalho recente por inteiro, com um detalhe, tem um pedaço desta colagem que foi feito 30 anos atrás, e estava procurando seu lugar até hoje!
é isso, por fernando stickel [ 17:34 ]
26 de junho de 2003
Poema do blogueiro
Bom, isto posto posto isso
Blogo, listo, pisco, risco
arrisco
arre!
é isso, por fernando stickel [ 13:36 ]
26 de junho de 2003
Merece um estudo aprofundado, mas já dá pra perceber que em 1915 era tudo muito mais engraçado, os preços mudaram um pouco, e, “plus ça change, plus c’est la même chose.”
é isso, por fernando stickel [ 12:39 ]
26 de junho de 2003
Esquina das ruas 13 de Maio com Martiniano de Carvalho, bairro do Paraíso.
Foto tirada do décimo andar do Hospital Osvaldo Cruz.
é isso, por fernando stickel [ 12:02 ]
26 de junho de 2003
Sol de inverno no Camburi.
é isso, por fernando stickel [ 0:13 ]
25 de junho de 2003
Correção: O Neco Stickel, meu irmão avuado, aí na foto com o meu filho Antonio, não tem apenas uma página na internet, mas um site inteiro, cheio de coisas interessantes.
é isso, por fernando stickel [ 17:48 ]
24 de junho de 2003
OPA!!!!!!!!
Meu contador de acessos disparou! Estou lá no Blogs of note, parece que fui notado…
Quem chegou vindo de lá, seja benvindo!
é isso, por fernando stickel [ 19:16 ]
23 de junho de 2003
Paisagem paulistana.
Paisagem carioca.
Recebi de presente do J.C.Miguez .
é isso, por fernando stickel [ 18:33 ]
23 de junho de 2003
Outras fotos interessantes da viajem no site do Luciano Huck, clique em DIVERSÃO e depois VIAGEM)
CHILE: PISCO NA CABECA
Por Carol Ramos
O casamento de amigos – ele brasileiro e ela chilena -, em Santiago, foi um belo motivo para a produtora Fernanda Stickel, 25, botar a mochila nas costas e se jogar numa viagem de carro ate o Chile, com mais três amigos. E Fe adorou a experiência de viajar só com homens: “Eles são mais tranqüilos e contemplativos, não tem aquela euforia de não parar de falar. Mas são enrolados e demoram horas para tomar uma decisão!”.
Eles saíram de São Paulo em janeiro desse ano, passando por Ibiraquera (SC), Rosário do Sul (RS) e Uruguaiana (fronteira Brasil/ Argentina), ate chegar em Buenos Aires. O pit stop na capital Argentina era obrigatório: Pablo, um dos viajantes, tem família lá e o carro estava com problemas técnicos. Ansiosos para chegarem em Santiago pelo menos um dia antes do casório, passaram só uma noite em Buenos Aires e seguiram para Mercedes, outra paragem Argentina. “Gostaria de conhecer melhor alguns lugares que não desbravamos. Ibiraquera e uma praia linda e tem ate um rio. Ouvir dizer que Mendonça produz vinhos maravilhosos e Bueno Aires também merecia mais dias. Mas queríamos atravessar logo a Cordilheira”, lembra Fe.
Em Santiago, ficaram na casa de Macarena, a noiva. O imóvel, que ia ser vendido, estava vazio e foi dominado por colchões e sacos de dormir de vários convidados da festa, inclusive amigos que moravam na Europa. Pablo, Guido e Diogo, que viajavam com a Fê, ficaram no “subterrâneo rojo”, um estúdio de musica que tinha até uma bateria, no subsolo da casa. E claro que os meninos, que tinham levado alguns instrumentos, fizeram muito barulho.
O casamento aconteceu num lugar maravilhoso- tinha até lago – e rolou a luz do dia: no verão chileno a noite só começa a cair depois das nove. A festa então, estragação total, graças ao pisco, bebida tradicional chilena de alto teor alcoólico. Por ser muito suave, parece inofensivo, mas é tão forte que os chilenos aconselham, para não ficar com ressaca no dia seguinte, tomar MUITA água e duas aspirinas antes de dormir. No caso da nossa querida Fê, nem isso adiantou.
Em uma semana na capital chilena, fizeram os principais passeios, como os Cerros (San Cristoban e Santa Luzia), montanhas onde da para ver a cidade, o centro histórico, o mercado municipal e as praias de Vina Del Mar e Valparaiso, onde dá para passar um dia e voltar para a capital. E as baladas, Fe? “Fizemos também algumas baladas no Bar Central, na Providencia, e uma feijoada para os chilenos!”
De Santiago, seguiram em direção ao deserto do Atacama, pelo litoral, e conheceram três praias. “A primeira, Maintencillo, e uma praia de surfistas e parece com as praias do Sul do Brasil, bem bonita”, conta Fe. Depois de duas noites por lá, numa casinha alugada, seguiram para a Bahia Inglesa, uma praia com águas tranqüilas e muito geladas, como em todo o Pacifico. Mais familiar, a Bahia Inglesa e cheia de campings e foi lá que eles dormiram antes de seguir viagem. “Essa praia, no meio do deserto, é impressionante”, conta Fe. Em Antofagasta, uma praia maior e com mais estrutura de restaurantes e pousadas, fizeram uma descoberta antropológica: o centro da cidade e lotado de putas.
Depois de uma semana pelo litoral chegaram em San Pedro, que, além de linda, charmosa e cheia de jovens do mundo inteiro, e a cidade portal do deserto. De lá, a galera pode ir para vários lugares, como as Cejas (lagoas de águas salgadas, onde se pode boiar como no Mar Morto), os Geisers (montanhas de quase 5 mil metros de altitude de onde sai água quente do solo), as Lagunas (que ficam perto da Bolivia ), as ruínas (o por do sol lá e espetacular), o Salar (paisagem branca devido ao solo formado de sal, cheia de flamingos) e os vales da Morte e da Lua (passeios de bike). Para fazer os passeios, ou você tem um carro (de preferência uma 4 x 4) ou você paga por eles. “No verão é tão quente que ninguém sai para os passeios antes das quatro da tarde. Por isso, há muitas coisas para se fazer a noite, como ir para um vale com uma galera e levar pisco e vinho” , conta Fe, que voltou para São Paulo de ônibus e gastou US$ 500 em um mês no Chile.
é isso, por fernando stickel [ 10:40 ]
23 de junho de 2003
Eu não resisti!