
Fernanda embarcou para Barcelona, muita emoção, acho que vai ser ótimo!
As amigas foram ao aeroporto dar tchau… O irmão e a mãe também.

Ontem, na festa de despedida da Fernanda: Iris, a mãe, Arthur, o irmão, a própria viajante Fernanda, e minha irmã Ana Maria.

Anagrama de Jeff Koons Cicciolina, produzido pela Christina Thomas.

Meus filhos, Fernanda, Arthur e Antonio.
Fernanda embarca neste sábado para Barcelona, onde fará pós-graduação em jornalismo. Já estou com saudades…

Minha câmera chegou, graças à simpatia da Dora. Dentro dela veio o Tiê.

A pedidos, a foto que o meu filho Arthur fez da galinha lá em Bonito, MS. Cercado de jacarés, araras e tucanos, ele tirou várias fotos da galinha, porque gosta de galinha. É justo.
“Após os quarenta anos, a única coisa com gordura que o homem pode comer é a própria mulher…”
Di Quinta, um bar moita do Jorginho na Joaquim Floriano, em cima de um mega estacionamento,
Nossa amiga “Cristais” nos levou, Sandra e eu, donde acabo de voltar bêbado e feliz, bebi três cervejas e uma caipirinha, dancei, conversei, escutei um som MUITO bom, encontrei meu filho que voltou a ser bem humorado, e me contaram que tudo isso é estilo favela-chic, sei lá?!
Luiz Melodia diz que o corpo é natural da cama.
Também acho, só tem um problema, a consciência não é.

Vista assim é linda, coesa, redonda, perfeita. Já aqui de baixo…

Buraco das Araras em Bonito, MS, 120 m. de profundidade, paredes verticais e cheio de araras vermelhas.
Incrivelmente bonito. São centenas de araras, de tempo em tempo fazem uma revoada sobre o buraco. Pena que a foto não conseguiu pegar o vermelho delas.

Adoro mega-obras, máquinas e aventuras engenheirísticas.

Em todos os passeios pelo meio do mato o Arthur procurava as “dormideiras”, plantas nas quais você encosta e as folhas se fecham.
Meu amigo Carlos Fajardo disse:
Angústia é quando você toma uma indecisão.

Segunda-feira, 6:15, da minha janela a vida paulistana recomeça após uma semana de férias .

O recém inaugurado Wetega Hotel onde ficamos hospedados foi construído pelo Sr. João, fazendeiro japonês lá do Paraná. Tem coisas interessantíssimas, como os trabalhos artesanais em metal e madeira, tal como um Gaudi do sertão de Mato Grosso.