
Mudando um pouco de assunto…
Santa Mãe Natureza!

Mudando um pouco de assunto…
Santa Mãe Natureza!
Uma professora universitária estava acabando de dar as últimas orientações para os alunos, acerca da prova final que ocorreria no dia seguinte.
Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com exceção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.
Um engraçadinho sentado no fundo da classe, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
-“Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual?”
A classe explodiu em gargalhadas, com a professora aguardando pacientemente que o silêncio fosse restabelecido.
Tão logo isso ocorreu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
-“Isso não é um motivo justificado. Como a prova será em forma de múltipla escolha, você pode vir para a classe e escrever com a outra mão, ou se não puder sentar-se, pode respondê-la em pé”.

Raras ocasiões são tão felizes quanto o nascimento de um filho.
Dar à luz um livro é uma delas, e o meu livro de fotografias “Vila Olímpia” nasceu ontem, 4 Maio 2006 às 18:30h!!!
Com excelente saúde, corado, pesando 700 gramas, medindo 26 x 20cm, contém 128 páginas, muitas, muitas cores.
Os bebês de verdade costumam ter apenas um pai e uma mãe, já os livros bem mais, no caso de “Vila Olímpia” os seguintes:
Mary Lou Paris – Editora Terceiro Nome
Iris Di Ciommo e Guilherme Valverde – Design gráfico
Diógenes Moura e Bruno Mortara – Texto
German Lorca – Foto do fotógrafo (eu)
Miguel Pacheco e Chaves, Ana Lucia Pinto, Kelly Polato – Pré impressão
Copypress – Impressão
Fernando Stickel – Fotos e texto
O livro será lançado no próximo dia 20 Maio 2006, simultâneamente com a inauguração da exposição das minhas fotos, com curadoria de Diógenes Moura, na Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Carlos Fajardo grava depoimento, como parte do trabalho de pesquisa e documentação sobre a Escola Brasil: que a Fundação Stickel vem realizando.

Na cidade do Rio de Janeiro, o fantástico Museu Histórico Nacional, belíssimo páteo interno, imensa tela de Vitor Meirelles “A Batalha do Riachuelo” de 1872, farmácia homeopática do século XIX, e um canhão da Primeira Guerra Mundial.
Este é um museu de visita necessária para quem for (ou estiver) no Rio de Janeiro. Grande, muito bem montado e cuidado, agradável de visitar, daquelas coisas (tão raras hoje em dia…) que dá orgulho de ser brasileiro.
A moça passeava às margens do lago quando, de repente, apareceu um sapo dizendo:
– Olhe, eu sou um engenheiro e fui transformado em um sapo por uma bruxa malvada. Se você me beijar, eu me caso com você e seremos felizes para
sempre!
A mocinha toda contente, pegou o sapo e o colocou no bolso da jaqueta.
Enquanto ela ia a caminho de casa, o sapo começou a ficar impaciente e perguntou:
– Ei, você não vai me beijar?
Ela respondeu:
– De jeito nenhum! Faço mais dinheiro com um sapo falante do que com um marido engenheiro…
A velhinha pergunta para o marido:
– Meu bem, depois de 40 anos de casado, me satisfaça uma curiosidade. Você já me traiu alguma vez?
– Sim, querida! Uma única vez! Lembra-se quando eu trabalhava na Sadia, e tinha uma secretária chamada Margarida?
– Sim, me lembro!
– Pois é, aquele corpo já foi todinho meu!
E após alguns segundos, ele pergunta.
-E você já me traiu alguma vez?
-Sim, meu bem! Uma única vez! Lembra-se quando a gente morava na Vila Andrade, em frente ao Corpo de Bombeiros?
– Sim… me lembro! – responde o marido.
– Pois é… aquele corpo já foi todinho meu!
Um garotão 25 anos, boa pinta, recém-formado em medicina, foi trabalhar numa cidadezinha, lá no sertão do Rio Grande do Norte.
Ao chegar na cidade, foi logo avisado:
– Doutor, aqui tem um problema: não tem mulher na cidade. Quando o senhor quiser afogar o ganso, tem que ir lá para a beira do rio.
O jovem médico, mantendo a pose, disse que não havia necessidade. Mas passados três meses, o tesão foi aumentando e o médico não aguentou. Botou a sua melhor roupa e foi para a beira do rio…
Chegando lá, deparou-se com uma fila de homens e uma jumentinha. Diante da presença do médico, o povo abriu caminho:
– Olha o doutor aí! Pode passar doutor! Pode entrar na minha frente!
Com tantas gentilezas e tamanho tesão, o médico não titubeou, baixou as calças e “cráu” na pobre jumentinha. Foi quando escutou um oooohhh…..vindo da fila, e um homem exclamou :
– Doutor, a jumenta é só para atravessar o rio! O puteiro é do outro lado!!!

Mashantucket, EUA – O brasileiro Acelino Popó Freitas venceu o norte-americano Zahir Raheem por pontos neste domingo e reconquistou o título mundial dos pesos leves, versão Organização Mundial de Boxe.
Grande Popó! Este sim é um campeão!

Kopan Buddhist Monastery in Kathmandu, Nepal.
Será que a terceira visita de Sua Santidade o Dalai Lama ao Brasil terá o condão de alterar, mínimamente que seja, nosso país para melhor?!
No meu caso particular, que estive nas duas primeiras visitas, fui significativamente tocado pela grandeza e simplicidade deste grande Homem. Saí melhor, sem dúvida.

Centro do Rio de Janeiro.

Montagem de um dos vídeos a serem exibidos na mostra “FUTEBOL – Desenho sobre fundo verde” no Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro, que abrirá no dia 8/5/06.

O céu e o inferno.
O macro e o micro.
Do meu quarto Nº 1567 no Hotel Gloria tive duas visões, a Igreja da Nossa Senhora da Glória do Outeiro (escondida atrás do heliponto) e uma caca/ranho/meleca/porcaria de nariz gentilmente pousada na moldura do espelho.

No Rio de Janeiro o Hotel Gloria foi tão importante (ou mais) no passado que o Copacabana Palace.
Sobrou o tamanho – 1800 quartos – e este belo espaço interno, entre as duas torres que compõe o hotel.
Tornou-se um hotel de convenções de baixo nível, cafona, decadente, barato, e que serve bem a quem tem negócios no centro do Rio de Janeiro pois fica a 5 minutos do aeroporto Santos Dumont.

Entre uma demão da pintura e outra nos dedicamos, Cassio e eu ao estressante esporte essencialmente carioca do alterochoppismo, na Adega Timão, plantada no centro do Rio na Rua Visconde de Itaboraí 10 – Centro, desde 1951.

Fui ao Rio conhecer o Alfons Hug, atual diretor do Goethe-Institut, e curador da exposição “FUTEBOL – Desenho sobre fundo verde” e acompanhar a pintura que Cassio Michalany está fazendo para esta mostra no Centro Cultural Banco do Brasil – Rio, que abre no dia 8/5/06.

São Paulo vista de cima é chocantemente grande!
Ao fundo o ginásio do Ibirapuera, a Assembléia Legislativa e o Parque do Ibirapuera.

Comprei o livro da Fal “O nome da cousa” no lançamento, passadas algumas semanas ele chegou direitinho pelo correio, ficou rodando um tempo pela casa até que que um dia lembrei:
Opa! Preciso ler o livro da Fal!
…e comecei uma das mais hilárias e gostosas leituras de que me lembro em tempos recentes, algo assim como Stanislaw Ponte Preta ou Luis Fernando Veríssimo.
NÃO DEIXEM DE LER! desopile o seu fígado, é simplesmente uma delícia!